Olhos nos olhos

❤

Filme fraquíssimo e super óbvio

Final muito ruim.

Uma coisa que esse filme faz muito bem, é mostrar que qualquer pequeno erro que uma pessoa comum comete, (como por exemplo desviar o olhar da estrada enquanto dirige), pode trazer consequencias irreversíveis pra ela e pros outros. Ou seja, qualquer um pode estar sujeito a uma situação de merda. Tendo culpa ou não, tendo um dia ruim ou não, nada disso importa. E a vida segue sendo essa sucessão de variáveis em que qualquer pessoa pode simplesmente se foder.

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeca 1 Oscar Direção de Arte

Acredito que a visita no final não foi para avisa-lo que o caso seria reaberto, mas sim para certificar que ambos colocariam uma pedra no assunto e vida que segue. Entretanto, se a promotora quisesse reabrir o caso, quem bateria na porta de Justin não seria a policia?

pra mim, a promotora é justa e sabe que o crime dele foi culposo (que não teve a intenção) e ela abandounou o novo cargo de procuradora estadual (acho que é isso) e vai abandonar o cargo de promotora pública tbm (que só pode acusar e não defender) para poder defender o Justin e conseguir uma pena leve e corrigir o erro de ter incriminado um inocente.

Gostei do filme, mas algumas coisas me deixaram incomodado. Achei estranho a promotora se empenhar em descobrir a verdade, já que sempre é falado por aí que tanto a defesa quanto a acusação não se pautam pela verdade e sim pelo interesse do cliente. Além do mais, pra que se esforçar tanto se na hora do julgamento isso não fez diferença alguma pra ela. Não entendi também por que os jurados mudaram de opinião após a visita ao local do crime, já que nada de excepcional aconteceu para que 6 pessoas mudassem de opinião tão de repente. Também achei muito conveniente o jurado n°2 aparecer no dia da sentença só para plantar mais uma desconfiança na promotora. Achei muito imprudente da parte dele ir pra lá e ficar demonstrando arrependimento, já que não ia fazer nada a respeito. E não entendi por que ao ve-lo, a promotora resolveu pesquisar sobre o marido da grávida, já que não tinha nada que ela soubesse que ligasse os dois. Nem o sobrenome dos dois era o mesmo (o que eu também achei bem estranho). Por fim, o filme me mostrou uma coisa que eu já desconfiava. Nunca entendi como alguém pode ser julgado por um grupo de pessoas aleatórias que nem gostariam de estar ali pra isso, ao invés de ser julgado pelo juiz que estudou pra isso, e o filme mostra o quanto injusto isso pode ser.

na verdade os dois são inocentes...estavam no lugar errado na hora errada..

com certeza um jeito que tiraria a pena de prisão perpetua e amenizasse pro cara... o melhor seria o caso ficar inconclusivo e colocar a justiça em cheque .. muito bom esse filme...

A verdade é que a promotora precisava daquela condenação pra sua campanha. Apesar da certeza de que o jurado estava envolvido na situação só ter vindo depois, a dúvida estava acompanhando ela o tempo todo, a ponto de ir visitar o réu na penitenciária e a testemunha ocular no local próximo ao crime, que claramente confessou ter dito o que os investigadores queriam ouvir. Pra mim a maior hipocrisia do filme foi essa, uma acusação que atuou mesmo com dúvidas graves, mas que primeiro se beneficiou da condenação do réu pra só depois se permitir ter crise de consciência.

Vou assistir hoje. Obrigada!

Muito boa análise!

Eu gosto muito como nesse diálogo no banco, o que o Justin fala é só repetindo as ideias que os jurados, principalmente o Marcus, tinham. Não é algo genuíno que ele pense, mas é a justificativa que ele achou pra se auto-absolver de seu crime.

A visita dela é para ele saber que ela vai sempre esta olhando tudo que ele fizer, no menor deslize ele vai pagar.... Nao gosto de finais abertos.

Não tem como provar que foi ele que matou a moça atropelada mesmo que sem querer, poderia ter sido outra pessoa , essa pessoa pode ter reparado em outro estado ou cidade para não ficar em registro local da cidade , etc.. São várias possibilidades, apesar do filme mostrar relances da noite e de ele atropelar algo, não tem como provar que foi ele Assistam a série : A cima de qualquer suspeita , outro caso semelhante que os fatos levam ao promotor lá mas não tem como provar .. e o final dessa série quando descobrem quem é o verdadeiro culpado é uma verdadeira reviravolta

Toni Collete linda e talentosa!

Não vi,e já gostei.Tive uns contratempos que me impediram assistir o filme.Paciência

O que não me desceu nesse filme de jeito nenhum foi a mudança de comportamento da ambiciosa promotora que ficou com sentimento de culpa após vencer o caso e ser promovida. Ela queria o que indo atrás do cara? Q ele admitisse culpa? Kkkk meio ingênuo

Bonde do Nosfe com bigodinho sim passando por aqui

Está para nascer algum advogado com aspirações políticas que se sinta constrangido por dilemas morais. Desse ponto de vista não tenho nenhuma "fé" na Faith, ela é a "impossível idealista" Justin fez o que a maioria de nós gostaria de ter feito no meio (salvar um inocente) mas teria feito com certeza no final (salvar a própria pele). Desse ponto de vista Justin é o "realista das ruas": the regular guy like you and me

Na minha opinião não tem margem, a culpa dela fala mais alto e ela volta pra pegar ele.

Clint Eastwood arrasou mais uma vez. Bateu um bolão com esse filme.

Muita merd......

Eu ja fui jurado no tribunal do Juri, que no Brasil julga apenas crimes contra a vida. Uma coisa que fomos orientados fortemente a fazer é não condenar se houver qualquer sombra de dúvida sobre a culpa do réu, de forma a minimizar o risco de colocar inocentes na cadeia. E ha casos escabrosos tanto para um lado como para o outro. Não seu exatamente como funciona, na vida real, o sistema de justiça americano (filme sempre romantisa a situação pra dar mais dramaticiadade), mas no caso em questões havia uma duvida razoável sobre a culpa do acusado para não condená-lo. Achei que essa foi a falha do filme.

Eu tenho uma opinião diferente. Quem dá início a toda a reviravolta de como seguia o julgamento é o próprio Justin, o jurado Nº2, pelo fato dele dele associar as cenas apresentadas no julgamento com a situação que ele passou. É ali que ele descobre a sua culpa, até então inexistente. Ela se aflora e faz que que ele abra o caminho para inocentar o réu e fazer a investigação seguir para lhe encontrar como autor do crime. A consciência dele o entregou! Se ele fosse uma pessoa ruim, jamais teria atraído a investigação que vai acabar com sua vida e da sua família na cena final. Assim, vejo que o principal foco não é a promotora, nem o investigador, nem o próprio culpado. O foco, assim como em Crime e Castigo, de Dostoiévski, é culpa, que corrói uma pessoa quando ela tem consciência do certo e do errado! Ele se entregou aos poucos! Se ele quisesse se livrar da culpa não teria iniciado a divergência no início do julgamento. Embora parecendo o contrário na conversa com a promotora naquele banco, ele, intimamente estava se entregando e queria que ela tomasse a iniciativa! É isso que acho!

Um filme de m......

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Justin se entregar seria correto? Mas dá pra confiar que a Justiça colocaria o homicídio como "culposo" ?

Um detalhe que acho relevante é que, ao se dar conta de que havia atropelado a moça, ele procura orientação e quer um advogado, mas é demovido dessa intenção porque o sistema de justiça o condenaria de antemão por ser alcoólatra. Acho que é uma nuance sobre a ideia de justiça também. Ele teve a intenção de se entregar, mas entendeu que não teria chance.

Rapaz.. esse papo do final ficar na imaginação de cada um, eu não curto! Principalmente acabando do nada! É parecido eu escrever uma redação e deixar de fazer uma conclusão boa..

Muito bom filme e muito bom vídeo!

Concordo com sua linha de pensamento...

Eu Assisti, e gostei muito! Gostaria que tivesse uma continuação 😅

Onde assistir?

Para casos de crime por acidente acredito que a pena deveria ser menor. Por cara devemos nos colocar no lugar da família enlutada .crime é crime. Por mim o autor nos deu um final aberto porque ele não queria que nós acreditássemos na justiça dele / ou levássemos como exemplo. A justiça deve-se basear em casos particulares, e não colocar vários elementos no assunto. Enfim . Isto não cabe nós por sermos meros mortais .

Achei que o filme devia acabar quando passa a polícia

Meu ponto de vista foi um acidente fatal, porem o ser humano acreditar nisso seria impossível, complicadisismo.

ELA IRIA ENTREGÁ-LO.

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Achei tb que o ex detetive Harold deveria ter tido aquela conversa tb com o defensor público, mesmo ele sendo tão apático talvez ele levasse o julgamento para um outro desfecho antes da deliberação do juri.

Nota-se tb que a esposa grávida do jurado mostra em varios momentos do filme sua absoluta dependência do apoio e da presença do marido naquele final de gravidez e tudo que vem em seguida. Com certeza isso tb iria ter um peso nas decisões do marido. Excelente a sua avaliação, ganhou aqui mais um inscrito, valeu !

Eu acho que o barato desse filme genial é o fato de que não sabemos realmente se Justin foi culpado pela morte! Nao sabemos se ele a atropelou, cai e morreu pela queda. Ou se foi atirada por um terceiro depois de agredida com um objeto contundente. Justin pode realmente ter batido em um cervo.

Concordo com sua visao do final do filme , mas dizer que protagonista manipulou os jrados pra condenar um inocente foi completamente diferente, ele tentou manipular os jurados pra inocentar o acusado na esperança que o caso arquivasc sem ninguém ser preso , mas nao conseguiu. Ai votou a favor da prisao porque nao faria diferença so o voto dele inocentando o reu.

Acho que terá a continuação

A final, o jurado ( justin )foi o culpado ou não ?

Uma coisa que me deixou na dúvida ? No momento quando o juíz da a sentença e ela vai conversar com ele no banco ela já sabia que ele era o culpado né ? Por que ela não disse nada a ele que já sabia ? É só depois que foi na casa dele ? Foi como se ela tivesse se arrependido ?

A investigação que ela fez deveria ter sido feito pelo advogado do condenado. Muito fraco o advogado.

Mds, pra que fechar um final aberto? O direitor literalmente quis deixar o final aberto por um motivo e ao invés de pensar no porquê, vc decide escolher uma narrativa e dizer q é absoluta