Qual é o mais fiel ao D&D B/X ?? O OSE ou o Labyrinth Lord ??

Achei legal que o Gavin pegou não apenas monstros do MM1 do AD&D, mas também pegou monstro do MM2 e do Fiend Folio. Espero que venham outros monstros desses materiais como o Behir e o Aboleth. Uma curiosidade é que o Gavin sempre pegou o monstro mais próximo do BX possível, então monstros do AD&D como Esfinge e Fênix, foram feitos em cima das versões dos mesmos monstros presentes no BECMI.

A troca de XP com a galera da cena sobre Mesa Aberta / Ars Ludi tem sido muito enriquecedora. Fico muito feliz por ver a Terra de Gigantes voando! Tenho aprendido muito com vocês e estou maratonando os episódios. Por aqui na Brazônia estamos fechando a 2a temporada com 20 sessões. Simbora Hexplorar em 2025!!! 🎲🎲🎲

Quiral, não seria melhor ao invés de ficar falando "pé" pras medidas, falar "régua"? O monstro X se move 40 réguas por round. A régua escolar tem 30 cm e é um referencial muito mais natural pro brasileirinho do que pé.

8:17 Lá ele!

Quiral, tem video do Fiend Folio?

Ótimo video, como sempre!

Eu achei valido os tesouros "inflacionados" o único que realmente foi muito acima da média foi o do obelisco. Mas cada aventura e desafio desse com os tesouros deixou ainda mais memorável. Por exemplo enfrentar a Draco com todos sem armadura, e voltar para Santa Fé lotado de tesouro foi épico. Ou ter conseguido o caldeirão da marvila que agora virou de uso de todos os farroupilhas. O dragão zumbi também que rendeu armaduras. Tudo isso foi épico, senti medo de perder o personagem em cada um desses desafios, e ser recompensado com os tesouros da muita satisfação.

Obrigado por compartilhar esse XP fodaa, como sempre!

Foi uma satisfação participar dessa jornada. 🖖🏽

XPzaaaaço!

Esses Antônios, sempre fanfarrões. <3

Quiral, em 2025 faz o vídeo sobre uso de cachorros, mulas, ferrets, cavalos, lagartos e outros animais durante campanhas (no dungeon delving, outland travel, etc). É um negócio que sempre se usou nos joguinhos, mas que tem pouco material e discussão a respeito.

Muito bom, foi XP dentro e fora do mundo de jogo! Que os desus tragam bons ventos nas incursões que virão adiante!

Ótimo video e Feliz 2025! Aquele abraço!

Quero vídeo sobre como usar o Notion, e quero vídeo sobre como organizar uma mesa aberta com essa qualidade toda.

Tenho que adquirir o livro da próxima remessa! Já tem alguma previsão?

É engraçado que essas artes feitas pela a galera, são valiosas justamente por serem originais e feitas no tradicional! É a magia da velha escola !

DM, acho q o linktree está quebrado, poderia dar uma olhada?

Um grande amadurecimento de XP. Tava esperando esse vídeo desde o começo da mesa aberta. ❤

9:55 sinceramente acho que a competição é mais uma particularidade que mantém o povo engajado, ao menos nos meus jogos. Tem um cara que até hoje fala "Eu matei 120 goblins!" toda vez que me vê, vai virar uma lembrança pra vida dele kkk

Obaaaaa bora ver! 😊

Mestre, pode fazer uma comparação de velocidade e book keeping entre o D&D Clássico, o 3a e o 5a edição?

Caraca! Que aulão! Com isso eu tiro que mestrar e jogar OSR acaba ensinando bem mais do que da 3a Ed. em diante. Primeiro é não depender tanto do sistema, segundo é não depender tanto da ficha, terceiro é o foco na lógica narrativa, quarto é a negociação e o consenso. Ser um jogo "inacabado" e mal polido (segundo os críticos!), acaba por ser melhor do que um sistema que te põe numa caixinha. A beleza do D&D clássico não é percebida na primeira vista, mas ele é muito elegante.

Mestre, eu gosto de estabelecer fatos do jogo tanto com lógica narrativa (o que faz mais sentido aqui?), quanto com rolagens aleatórias. Por exemplo, usar a tabela de reações como oráculo de intensidade, ou o oráculo D6 do solo. Eu vejo isso como uma extensão dos geradores aleatórios. O que você acha de o mestre usar oráculos junto com lógica narrativa, ao invés de criar tudo "na unha"?

Muito bom, mestre Quiral! Eu já me perguntei sim, porque das perícias terem valor tão baixo, como por exemplo, a punga. Porque você vai roubar se só tem 20% de chance de sucesso? É porque falhar no teste não implica necessariamente em não conseguir roubar ou destrancar uma porta. Significa por exemplo, comseguir realizar de forma rápida e sem chamar atenção. E descola dos atributos, o que é bom, na minha opinião. Imagine um ladrão com pouca destreza, mas muita lábia. Tem as mesmas chances na punga, mas se falhar vai se virar dando uma desculpa ao invés de fugir, já que não é tão rápido. Isso reforça que não existem personagens ruins só por terem atributos baixos. Sem contar que a maioria dos npcs nunca vai sair do nível 0 ou 1, se definirmos dessa forma. E o quanto os atributos influenciam na vida deles? Quase nada! Você abriu meus olhos pra isso tudo, agora entendo o OSR bem melhor. E além da lógica ficcional evitar a maioria das rolagens, se você ainda precisar delas o bônus situacional devido à estratégia acaba sendo mais poderoso do que os atributos secos!

Dois pontos: impaciência e falta de tempo e playerskill. O D&D original foi feito pra hobbistas wargamers, o D&D BX para crianças e adolescentes (e não só eles). Esses dois grupos tinham um tempo disponível enorme, podiam jogar toda semana. Quantos conseguem isso hoje? Eu não consegui fazer uma campanha desde os meu 13 anos. Só one shots e campanhas de feriado e fim de semana prolongado. Moral da história, não tenho tempo nem paciência para isso, e eu não sou o único. Então eu não me importo de "subir mais rápido, um nível por campanha". Embora eu goste de jogos que evoluam rápido ou que não tenham evolução (mas que sejam bons pra one shot), eu falorizo playerskill. A vara de 3 metros do arsenal é o item mais esquecido, desde a 3a edição a maioria não sabe pra que serve. Não é porque seu ladrão nível 1 sabe desarmar armadilhas que você é obrigado a se arriscar. É pra isso que serve a vara, para cutucar objetos a distância. Mas se os personagens tem uma tonelada de HPs (da 3a em diante), pra que isso, não? Outro exemplo, um baú com armadilha, você pode amarrar uma corda na alça da tampa e abrir por trás! Tá, mas porque desarmar uma armadilha então? Porque algumas armadilhas podem exigir isso, ou porque os jogadores vão perder tempo ou fazer barulho. E isso gasta recursos e expõe ao perigo. Isso não significa que todo grupo precisa de um ladrão ou um mago, , etc, tee um grupo variado é bom, mas não é obrigatório. Usem a cabeça mais do que a ficha, povo!

No D&D BX, se você assumir o teste padrão como tirar 11 ou mais, um personagem com -3 teria 35% de chance de vencer enquanto um com +3 teria 65% de chance. Nem o mais personagem mais forte pode se garantir unicamente no seu atributo, nem o mais fraco é inteiramente condenado por ele. Sem estratégia ou planos, ambos morrerão bem rápido. Mas aí é que está, seus personagens vão querer cada vantagem que puderem contar, não numa ficha combeira, mas no pensamento estratégico. Por exemplo, uma lança é mais comprida que uma espada, então se tiverem barris ou objetos entre o personagem e o inimigo, ele pode atingir sem ser atingido. Ou usar a cobertura de uma mesa virada no combate à distância, garantindo +1 AC temporário. Note a diferença que a estratégia faz, às vezes acumulando mais modificadores por estratégia do que por atributos. E pra que um sistema complexo para determinar a dificuldade de acertar uma mão ou uma perna? Jogue com -2, se acertar atingiu o objetivo. No final, o D&D Clássico é bem equilibrado nisso. Mesmo que você não faça testes de atributo com frequência, é interessante o quanto modificadores circunstanciais são mais importantes que atributos os atributos em si e o quanto isso torna o jogo mais estratégico e interessante! Vamos comparar isso à rolar igual ou abaixo do seu atributo 3 (chance de 15%) vs rolar -3 em um teste de 11 ou mais (35%). Nem faz muito sentido aplicar a rolagem igual ou abaixo do atributo, se não pra que modificadores de atributo?

No D&D clássico, o dado influi mais do que a ficha pois ele trás a ideia de que não importa o quão foda você seja, sempre que você rola você está arriscando algo. É um jogo letal. Evitar fazer rolagens é praticamente um mini jogo que separa casuais de veteranos. Por exemplo, porque desarmar uma armadilha na unha, quando você pode fazê-la disparar cutucando com um pau? E tudo isso tem consequências narrativas. Porque partir para o tudo ou nada, quando você pode ser sorrateiro, conquistar aliados, evitar conflito e se o combate for inevitável, combater em terreno preparado, com armadilhas e estratégia. Por isso que a XP por combate é quase irrelevante, se comparado à terminar uma missão ou conquistar um tesouro. Por exemplo, tem trolls na proximidade. O grupo prepara uma armadilha em um corredor estreito, com óleo e caltrops esparramados no chão em ponto estratégico. O ladrão provoca os trolls e foge pelo corredor pulando ou desviando do óleo, os trolls enfurecidos não percebem e escoregam e caem sobre os caltrops. Alguém do grupo arremessa uma poção incendiária, tacando fogo nos trolls bezuntados de óleo, enquanto resto do grupo dispara contra eles, e o guerreiro usa uma lança ou outra arma longa para derrubar quem tentar se levantar. Com isso, um grupo de aventureiros nível 1 fazem churrasco de trolls que certamente iriam jantá-los e palitar os dentes com os ossos eles em combate direto. É interessante que as rolagens sirvam para criar e apimentar a realidade narrativa, e não simplesmente um ótica binária (passou ou não). Numa rolagem temos chance de acertos e falhas críticas, e ao passar por um ponto, um sucesso medíocre. Se falhou por um ponto, talvez algo possa ser sacrificado em pról de um sucesso medíocre (se isso fizer sentido narrativo). Essa é a beleza do D&D Clássico, a estratégia recompensa mais do que os níveis e atributos, porque ninguém vai longe sem usar estratégia.

Belo vídeo, como sempre!

Caralho incrivelmente eu pensei pra q nós meus cenários os elfos fossem na verdade meios elfos e os elfos verdadeiros fossem bem feéricos e antigos. O osr e seus conceitos se encaixam com perfeição em minhas Ideias, incrível!

Faaala quiraaal! Boa noite! Tudo certo? Estou triste que não consegui comprar o livro base (esperando um segundo lote) Eu achei a terceira abordagem muuuuito interessante. Tenho um cenário meio histórico baseado na época das navegações. Mas, não existem humanos, todas as raças e classes são algum povo fantástico e são "abençoados por algum dragão". Europeus - orques - dragões metálicos menores "Árabes" - gnomos (d&d 5e) - dragões pretos "Asiáticos" - draconatos - dragão de ouro Povos originários das Américas - elfos vermelhos (selvagens) - dragão vermelho tupã A ideiamais recente: "Africanos" - Elfos fasicos (baseados em fases da lua) - filhos do dragão verde (floresta) e dragão azul (deserto). Durante a lua cheia adquirem habilidades de dragões azuis. Me baseei no filme moonlight, onde há uma fala em que diz q na luz do lugar, garotos pretos tinham cor azul. Inicialmente pensei neles como elfos drow, tal qual vc pensou os egípcios nesse vídeo. Também estou em dúvida como encaixar os anões, mas inicialmente pensei neles também como nórdicos, mas quero manter a ideia que os europeus colonizadores são ORQUES TERRRRRRRIVIS O que vocês acham??

2:45 F*DA-SE O CLÉRIGO 😂😂😂

Ótimo vídeo!👏👏👏👏

Quase ganhei, mas valeu Quiral!!!

Saaaaalve!

Salve

Vish. Não sei se consegui achar os easter eggs corretos. Mas aí vai: 1) A cara no escudo é a estátua icônica do Player's Handbook do Ad&d 1e. 2) Tem o d20 e o d6 ali perto do elmo no chão. 3) Na lombada de um dos livros perto da elfa está escrito OSR. 4) Na espada ao lado do anão está inscrito V-LXXIV (LXXIV é 74, o ano em que o primeiro D&D foi publicado... o V eu estou na dúvida o que referencie, o mês de maio talvez?) 5) No machado do anão está inscrito Gyg Axe (homenagem e brincadeira com as palavras) Agora vem os chutes: 6) O anão em si é o anão presente nas artes do módulo B4 - The Lost City (que a gente usa como figurinha do Discord). O rosto é bem parecido. 7) Tem uma cara na mochilha ali. Creio que seja uma mochila mágica. Então vou chutar que é uma Bag of Holding. Obs.: também achei a flauta da elfa meio "suspeita"... mas no fim não consegui me remeter à nada. E também não consegui ler o que está escrito na lombada do livro em cima do OSR.

Vai lá Quiral: * Bag of Holding; * Escudo com o rosto do AD&D 1e livro do jogador (jasem uma joia); * Dados 1d20 e 1d6; * Machado Gyg Axe; * Elf tocando flauta e mais duas Raças jogáveis; * Mão do anão torta (ja dito como impossível num video do Quiral) igual capa do livro do jogador AD&D 2e; * Manual escrito no livro (Monter Manual); OSR escrito no livro (termo aceito por meados de 2008); * Espada Curta com VLXXIV (Gygax 74);

1) Bag of Holding. 2) Escudo com a cara do demônio da capa do Livro do Jogador do AD&D 1e. 3) O d20 e o d6 perto do elmo. 4) O Machado referenciando GYG AXE. 5) Tem escrito OSR na lombada de um dos livros. 6) A espada tem escrito VLXXIV em numeração romana. Agora tenho algumas suspeitas: - A elfa flautista me lembra alguma imagem de uma elfa tocando flauta em algum livro antigo. - O gnomo rodando a adaga lembra muito o Gray Mouser desenhado pela Jennel Jaquays no Deities & Demigods do AD&D 1e. - Os olhos na escuridão também me lembra alguma arte famosa. - Os três podem ser a representação dos 3 semihumanos sentados num tronco que aparecem no Rules Cyclopedia.

Vou tentar ajudar o pessoal pq já tenho o livro do Balbi ra. A elfa tocando flauta, assim como as 3 raças em volta da fogueira são citações de artes da D&D cyclopedia e do D&D da Grow.

Puxa vida... É muita informação diferente para um vídeo só. Top. Só pra constar: a estratégia de se usar eficiência ao invés de "x em 1D6" é tão elegante e simples que assusta. Maravilhoso entendimento.

Da esquerda pra direita: - livros perto da elfa contem a sigla OSR; - a bolsa tem um rosto muito semelhante à bag of holdings; - a espada contem o que aparenta ser a sigla V.L. seguido de XXIV (2024); - o machado contem os escritos GYGAXe, fazendo uma brincadeira entre o nome de um dos criadores do d&d e a palavra machado em inglês; - tem dois dados (d20 e d6) próximos do elmo do anão; - o escudo do anão apresenta o rosto da estátua presente na capa do livro do jogador do AD&D.

Eita, não sou tão manjado, acho que só peguei o escudo com a imagem da estátua icônica do livro do jogador do AD&D, a bag of holding e o livro OSR. Não sei se os olhos das criaturas ao fundo seria um easter egg, mas tem isso também kk.

Esperando o Quiral liberar a Lilly fazer a raça Beastfolk pro D20age 🐺🦊🐱

Feliz natal, Quiral. Muito Chocotone e rabanada de XP pra você e sua família ❤🎄🎅

Ótimo video!

1) Bolsa mágica a bag of Holding. 2) Escudo com a cara do demônio da capa do Livro do Jogador do AD&D 1e. 3) O d20 e o d6 perto do elmo. 4) O Machado referenciando GYG AXE. 5) Tem escrito OSR na lombada de um dos Livros perto da elfa. 6) A espada tem escrito VLXXIV em numeração romana. A espada me lembra a Excalibur... A elfa tocando a flauta fazendo alusão aos Bardos. Ou ao encantador de criaturas. O gnomo em pé equilibrando a adaga, com chaves penduradas na cintura me remete ao especialista ... Essa maça ni chão é minimamente suspeita A estrutura deles fazendo a alusão ao acampar nos ermos Os olhos na floresta remete ao perigo dos ermos e de acampar nele. Os três me lembra muito a imagme de um dos livros BECMI onde tem os três e a elfa esta sentada sob a pedra Acho que é isso 😅

Otimo XP, sempre tive essa dificuldade de como representar uma sociedade de outra espécie. Normalmente eu penso na verdade daquele mundo, exemplo que no tolken ele separa com o aliamento, como elfos sendo leal e neutro e orc caoticos e maus. Eu gosto de trabalhar com esses povos sendo uma mistura de antigas civilizações e culturas de diferentes épocas.