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Cinema de quintal
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Suvenir
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Talhos
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Manacá e Circunstâncias
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Palavra fraca
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Жыл бұрын
Grafites @poetaandreluiscamara
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Reparos @poetaandreluiscamara
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Пікірлер
@Nanda20091
@Nanda20091 2 күн бұрын
Muito lindo André!! Daqui da terra de Torquato (Piauí), te envio um abraço.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 күн бұрын
Ah, que bom, @Nanda20091. Muito obrigado. Outro abraço pra você, aqui do Rio.
@robertobozzetti2179
@robertobozzetti2179 3 күн бұрын
Poxa, que maravilha, há dois anos vc postou isso? Não vi na ocasião, não lembro. Bonito, muito obrigado!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 күн бұрын
@@robertobozzetti2179 grande abraço. Mas acho que você já tinha visto. Ou não? Viva Torquato!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 10 күн бұрын
Há exatos dois anos, publiquei um outro vídeo com a leitura deste poema. Mas não ficou muito bom e, por isso, decidi fazer um novo hoje. Na época, em um comentário, expliquei: "Neste feriado de 2 de novembro, meu pai faria 85 anos de idade. Adorava quindim, ainda mais se fosse quindão. Na primeira metade da década de 1970, quando estava em vigência o AI-5 e jornais se encontravam sob censura, agentes da repressão chegaram à redação do Jornal do Brasil, no 6º andar da Avenida Brasil 500, e um deles fez perguntas sobre o poeta Tite de Lemos, que escrevia no Caderno B. Avisado por meu pai, Tite decidiu sumir por uns dias. Em 1985, na noite de autógrafos de seu Corcovado Park, lançado pela editora Nova Fronteira na livraria Timbre, o poeta e letrista presenteou meu pai com a dedicatória a que me refiro".
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 10 күн бұрын
Fui conferir o último verso e, de fato, é "no quindim" e não "num quindim". Falei errado, portanto. Espero que o autor me desculpe. Ele costuma ser implicante com essas coisas.😉
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 5 ай бұрын
#LargodoGuimarães
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 5 ай бұрын
#cinesanta #cinesantateresa #editorapatuá
@suzelmendonca2537
@suzelmendonca2537 8 ай бұрын
Que legal 🌟 fui aluna do Cacaso na UFF. Ele me inspirou a fazer o meu primeiro livro de poesias (Noites Verdes). Era bom professor e bom amigo também. Parabéns pela iniciativa 👏👏👏
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 8 ай бұрын
Que ótimo! Agradeço pelo comentário. Viva Cacaso!
@suzelmendonca2537
@suzelmendonca2537 8 ай бұрын
Que legal 🌟 fui aluna do Cacaso na UFF. Sempre gostei da poesia dele. Me inspirou a fazer o meu primeiro livro de poesias. Inesquecível ❤
@herminiacastro7720
@herminiacastro7720 10 ай бұрын
Que bonito isso André.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 10 ай бұрын
Ah, que legal. Fico contente que tenha gostado. Obrigado pela leitura e pelo comentário.
@paulorafaelpizarro
@paulorafaelpizarro 11 ай бұрын
Parabéns poeta!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 11 ай бұрын
Salve, Paulo! Obrigado. Abraços.
@carlosferreira3025
@carlosferreira3025 Жыл бұрын
Sucesso,tmj na caminhada.andre luis . Felicidades,poeta De Recreio Mg Carlos Rec. Mogi Das Cruzes SP. O carinha ali do mandioca.
@cesarcar55
@cesarcar55 Жыл бұрын
Que beleza, André. Obrigado por fazer o Solar existir para mim, que nunca o vi.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara Жыл бұрын
Puxa, que bom ver você aqui, Cesar. Muito origado pelo comentário. E viva sua "poesia, prato do dia". Gande abraço.
@cesarcar55
@cesarcar55 Жыл бұрын
Obrigado, André.
@pedropaulosperb1334
@pedropaulosperb1334 Жыл бұрын
Fantástico
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara Жыл бұрын
Obrigado, Pedro Paulo. Um abraço.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara Жыл бұрын
#DiaMundialdaPoesia
@carlosferreira3025
@carlosferreira3025 Жыл бұрын
andre top parabéns. Poeta De Recreio Mg Carlos Rec.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara Жыл бұрын
Obrigado. Abraços.
@luispimentel6128
@luispimentel6128 Жыл бұрын
Que bonito!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara Жыл бұрын
Salve, Pimentel. Que bom, obrigado. Forte abraço.
@marciasleonis
@marciasleonis Жыл бұрын
Amei, André. Viva a Jojô!!! Viva a poesia!!! ❤️
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara Жыл бұрын
Oba! Viva! Grande beijo, obrigado.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
Nesta quinta-feira, 17/11/2022, esse vídeo alcançou em algumas horas quase 900 visualizações no Tik Tok: vm.tiktok.com/ZMFm2rs7K/
@camilasilveiracamara
@camilasilveiracamara 2 жыл бұрын
❤️❤️❤️
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
🙌❤
@camilasilveiracamara
@camilasilveiracamara 2 жыл бұрын
Bom demais! Um dos meus poemas preferidos. 👏🏽👏🏽
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
❤🙌
@paulorafaelpizarro
@paulorafaelpizarro 2 жыл бұрын
Muito bom!!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
Valeu! Abração.
@paulorafaelpizarro
@paulorafaelpizarro 2 жыл бұрын
Bela homenagem!!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
Que bom. Obrigado. Abraços.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
@Cesária Évora
@paulorafaelpizarro
@paulorafaelpizarro 2 жыл бұрын
Evoé, melancolia!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
Na parte do centro da cidade que passou a ser chamada de esplanada do Castelo ou, simplesmente, Castelo, ficava o morro onde o Rio de Janeiro começou a se desenvolver, desde que para ali foi transferido pelo governador geral Mem de Sá, em 1567, nos primeiros tempos da colonização portuguesa. Dois anos antes, a cidade fora fundada no Morro Cara de Cão (onde hoje se encontra a fortaleza de São João, no bairro da Urca), por Estácio de Sá, sobrinho do governador, que morreu ao de ser atingido no rosto por uma flecha envenenada, durante a batalha de Uruçumirim, no local em que hoje está o bairro da Glória. Nessa batalha, os franceses, tendo como aliados os tamoios, foram vencidos pelos portugueses que contavam com a colaboração dos temiminós. No Morro do Castelo ficava a igreja de São Sebastião, inaugurada pelos Jesuítas em 1583, em lugar da antiga capela erguida na fundação da cidade. Nos tempos do Império, no século XIX, o Castelo já era tido como lugar de gente pobre, o Rio de Janeiro crescera e avançara pela várzea para outros bairros. Dizia-se que aquele morro atrapalhava a ventilação e a higiene. Já no período republicano, na época do “bota-abaixo” do prefeito Pereira Passos, foi removida uma parte do morro, para a abertura da rua Paralela (depois renomeada de rua México), que passava por trás dos prédios da Biblioteca Nacional e da Academia Nacional de Belas Artes (atual Museu Nacional de Belas Artes). A rua corria em paralelo àquela que passava a ser a principal avenida da cidade, a Avenida Central, inaugurada em 15 de novembro de 1905, inspirada em bulevares franceses e que passaria a ser chamada Avenida Rio Branco, logo após a morte do barão de Rio Branco, em 1912. Em vista dos preparativos para a exposição internacional em comemoração ao centenário da independência do Brasil, que reuniria representações de diversos países, o Morro do Castelo foi demolido, arrasado a jatos d’água, nos anos de 1921 e 1922, durante a administração do prefeito Carlos Sampaio. Assim se dava um aspecto mais “cosmopolita e moderno” ao Rio de Janeiro. Levaria ainda alguns anos até que o morro desaparecesse completamente. No entanto, a maior parte dele foi mesmo abaixo durante a administração Sampaio, encerrada em novembro de 1922. Um pedaço do Morro do Castelo resiste ainda no pequeno trecho da ladeira sem saída que se encontra atrás da Santa Casa da Misericórdia. É o que resta da Ladeira da Misericórdia, hoje tombada, e que era um dos acessos ao Castelo. Cenário de algumas páginas da literatura, é nesse morro que se desevolve o primeiro capítulo do romance Esaú e Jacó, de Machado de Assis, lançado em 1904, e no qual figura a cabocla Bárbara, vidente consultada pelas irmãs Natividade e Perpétua. Do mesmo autor, o conto “Um erradio”, do livro Páginas recolhidas, de 1899, tem um trecho ambientado no Castelo, quando os amigos Tosta e Elisiário se encontram na rua São José, sobem o morro para visitar a Igreja dos Jesuítas e, da muralha, no alto, avistam o mar e parte da cidade. Lima Barreto deixou inédito em livro O subterrâneo do Morro do Castelo, lançado pela editora Dantes, em 1997, e originalmente publicado em forma de crônicas, sem o nome do autor, no jornal Correio da Manhã, de 28 de abril a 3 de junho de 1905. O cronista Luiz Edmundo descreve o ambiente dos últimos anos do Castelo, em O Rio de Janeiro de meu tempo, de 1938. Em alguns trechos, o faz com indisfarçável preconceito. Maurício Abreu lançou Evolução urbana no Rio de Janeiro (IPLANRIO/Zahar), em 1987, no qual trata, no capítulo dedicado ao período da administração Carlos Sampaio, do arrasamento do Morro do Castelo. Boa parte da memória do local foi reunida pelos pesquisadores José Antonio Nonato e Nubia Melhem Santos, que organizaram o livro Era uma vez o Morro do Castelo, publicado pelo Iphan em 2000, com rico material iconográfico, textos a favor e contra o arrasamento e depoimentos de antigos moradores. Paulo Cezar de Barros defendeu, no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em 2005, a dissertação de mestrado: Do berço histórico à zona periférica do centro: velhas formas, novos castelos, enfocando a geografia histórica daquele morro e os “sem tecto” do Castelo. O romancista Alberto Mussa lançou, em 2014, pela editora Record, A primeira história do mundo, que se passa no Rio de Janeiro do ano de 1567, quando a cidade é transferida para o Morro do Castelo. O escritor Marco Carvalho lançou o romance Uma ladeira para lugar nenhum, pela mesma editora, também em 2014, com situações fictícias que se passam naquele cenário. O Instituto Moreira Salles realizou, em 2016, no Paço Imperial, no centro do Rio de Janeiro, a exposição O Paço, a Praça e o Morro, com 200 imagens de Marc Ferrez e Augusto Malta, entre outros, propiciando uma visualização parcial da evolução urbana da cidade em seus primeiros séculos de ocupação. A cineasta Sinai Sganzerla roteirizou e dirigiu O desmonte do monte, emocionante documentário sobre a história e o arrasamento do Morro do Castelo, narrado pela atriz Helena Ignez e produzido em 2018. No ano seguinte, três estudantes de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal Fluminense - Gabriela Paiva, Sofia Carderelli e Pedro Camara - apresentaram o dossiê de inventário de bem cultural O Morro do Castelo como patrimônio imaterial da cidade do Rio de Janeiro.
@fada7903
@fada7903 2 жыл бұрын
Bravo!!!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
Que bom que gostou. Um abraço, agradeço pelo comentário.
@cjapiassu
@cjapiassu 2 жыл бұрын
Muito bom, André.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 2 жыл бұрын
Fico contente que tenha gostado. Obrigado. Um abraço.
@jonatasgoes687
@jonatasgoes687 3 жыл бұрын
Uma curiosidade é que esse poema ganhou a melodia da música "Revelação", cantada pelo Fagner! Mas o compositor dela, (temendo ser acusado de plágio, pois alguém já havia feito uma melodia pro poema), criou a letra de "Revelação"!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Disse "estas ficarão", o certo é "essas ficarão".
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Puxa, não sabia disso. Agradeço pelo comentário. A melodia de "Revelação", embora se encaixe nos versos, contrasta bastante com a melodia do Alcyvando Luz, que se tornou o "parceiro" do Drummond. No entanto, nesse caso, eu ainda prefiro o poema sem música. Um abraço.
@lucianapaulistano6082
@lucianapaulistano6082 3 жыл бұрын
Lindo poema para Camila. Sua filha?
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Sim, minha filhota. Obrigado. Beijos.
@yaramattos505
@yaramattos505 3 жыл бұрын
Onde trabalha este dentista cantor?
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Prezada Yara, pelo que sei, há alguns anos Guinga deixou de exercer a odontologia e passou a se dedicar exclusivamente à música. Agradeço pelo comentário. Um abraço.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Vale observar ainda que "Conversas sob acácias" se liga diretamente a um outro poema que está no livro, "Ao amigo Joao Fernando". Este teve uma primeira versão, inteiramente diferente, quando eu tinha 17 anos de idade. Tempos atrás resolvi retomá-lo e pensei em incluí-lo no livro que então preparava. No entanto, me dei conta de que os versos já não se sustentavam tanto com a passagem do tempo. Decidi refazer tudo e mantive o título. Dedicado ao João, é também um poema que se estende a muitas outras pessoas com quem convivi/ convivemos em determinada época, uma ideia que veio se completar com "Conversas sob acácias", cujo verso "da vizinhança, das meninas" me remete a uma associação que o Kleber Santana fazia entre lugares e pessoas que frequentamos e "Meninas do Brasil", a famosa canção de Moraes Moreira e Fausto Nilo. Ainda falando de canção, a "morena" que eu cito, embora seja uma referência óbvia para quem fez/ faz parte dessa história, pode também se relacionar com "Toada (Na direção do dia)", de Zé Renato, Claudio Nucci e Juca Filho, primeiro grande sucesso do grupo Boca Livre. Por diversos motivos, nesta quinta-feira, 14 de janeiro, "Conversas sob acácias" e "Ao amigo João Fernando" me fazem revisitar um terceiro poema, que está no meu outro livro, Rua sem saída, e que não à toa se chama "Baixo Gávea". E que tem estes versos no fim: "onde a gente eternizou/ um brinde à ilusão".
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Em julho de 2019, há um ano e meio, portanto, fui com um casal de amigos beber uma cerveja, num fim de tarde, no bar que costumamos frequentar (ou costumávamos, antes da pandemia). Havia uma música de fundo, o que nem sempre acontece por lá. De repente, reconheço a gravação de Caetano para "Lua e estrela", de Vinícius Cantuária. De um modo muito especial, fui levado a um mar de recordações do início da década de 1980. Continuamos a conversa, outra música tocou, mas o estrago estava feito: eu precisava escutar novamente aquela gravação. Diferente do que acontecia normalmente, não nos demoramos no bar. Meus amigos precisavam ir e tomamos o mesmo táxi, já que moramos perto. Ao chegar em casa, fui direto pegar o LP "Outras palavras" e devo ter escutado "Lua e estrela" umas quatro ou cinco vezes seguidas. E então já havia entendido que o poema que, tempos antes, eu pensara escrever sobre determinado tema, sobre determinada época, começava a se estruturar. A partir dali, rascunhei os primeiros versos e fiz diversas versões, ao longo de seis, sete meses.
@adrianavieiralomar-autora3010
@adrianavieiralomar-autora3010 3 жыл бұрын
A literatura serve de bálsamo. Parabéns por resvalar a dor em versos.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Obrigado, Adriana. Que bom que gostou.
@reinaldolee2813
@reinaldolee2813 3 жыл бұрын
Quando li esse poema fiquei mexido porque vivi esse dia com você... parabéns por transformar esse fato super dolorido em uma obra-prima. Emocionante te ouvir. Uma bela homenagem e conversa...
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Que bom ler esse comentário, Lee. Muito obrigado. Um grande abraço.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
A jornalista Marisa Loures, da Tribuna de Minas, jornal de Juiz de Fora (MG), disse na matéria publicada em 11 de agosto deste ano: "vejo você fazendo jornalismo em textos como 'Em Ipanema, ao meio-dia'. O olhar aguçado para os fatos, típico dos jornalistas, influencia seu fazer poético", ela me perguntou. Fiquei contente por que, em relação a "Em Ipanema ao meio-dia", se trata de versos escritos a partir de um fato doloroso para minha família. No entanto, tive a intenção de deixar o tema em aberto, como se falasse de alguém próximo, de quem eu sabia a história, mas não dizia quem era. E gostei de ver que ao olhos de uma jornalista que escreve sobre literatura esse poema mostrava estar mais perto de um relato jornalístico do que de uma memória de dor familiar. É como se eu pudesse com esse poema falar de uma dor mais comum e mais geral. Não sei se cheguei a tanto, mas essa foi uma preocupação presente na finalização dos versos.
@andreawanderley7671
@andreawanderley7671 3 жыл бұрын
Lindo, André...Que saudade...Tio Leticio muito amado e que distribuiu muito amor. Quantas lembranças...e que despedida estranha. .
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 3 жыл бұрын
Um beijo, obrigado.❤
@camilasilveiracamara
@camilasilveiracamara 3 жыл бұрын
♥️
@camilasilveiracamara
@camilasilveiracamara 3 жыл бұрын
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
@dimsumrio2266
@dimsumrio2266 4 жыл бұрын
Sou seu fã brother
@andreawanderley7671
@andreawanderley7671 4 жыл бұрын
Que lindo, André!
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 4 жыл бұрын
Obrigado. Bj.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 4 жыл бұрын
O Leo Almeida, Leonardo Almeida Filho, se adiantou e completou a música. Adorei, parceiro. Maravilha, Leo.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 4 жыл бұрын
Ah, maravilha, João. Obrigadíssimo. Grande abraço.
@jfoc
@jfoc 4 жыл бұрын
Engolir aspirina como quem traga um cigarro...sensacional. Fui procurar a foto, claro, tem na página do fotógrafo (www.antonioaugustofontes.com/retratos). São asas sem penas, assim como é sem plumas o cão da poesia do grande João Cabral.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 5 жыл бұрын
O poema foi escrito sem a preocupação com a métrica. No entanto, tempos atrás, percebi que ele tinha uma metrificação quase perfeita: os primeiros versos de cada estrofe sempre com quatro sílabas e os demais com sete. Mas isso não se mantém, pois o quarto verso da segunda estrofe e o segundo e quarto versos da terceira estrofe têm oito sílabas. Se eu tivesse notado essa diferença, na época, talvez me inclinasse a corrigir o número de sílabas. Mas seria um outro poema e gosto que tenha saído assim. Como disse, não havia para mim a preocupação com a metrificação. Hoje, sim, procuro fazer versos metrificados, mas não todos. Me agrada a ideia de usar a métrica sem jamais abrir mão da possibilidade do versos livre.
@FiasaPower
@FiasaPower 5 жыл бұрын
Ninguém explica. A métrica, a forma, a ela não me sinto preso, pelo contrário. Componho versos clássicos por prazer, e eles saem metrificados quase que por intuição; a intuição do ritmo, da música, etc. Parece-me mais bonito, sei lá, sei que gosto. Para além dos movimentos e das modas, há o eterno, qual seja o senso estético, quais sejam as emoções e sensações que essas formas nos evocam. A propósito, belo soneto.
@poetaandreluiscamara
@poetaandreluiscamara 5 жыл бұрын
Puxa, muito obrigado pelo comentário, que bom que gostou. É realmente inexplicável e me fascina também. Grande abraço.