Naianiy , boa tarde ! Tudo bem ? Muito obrigada pelo seu pontuamento! Explanei a minha atuação em cuidados paliativos (coloquei a minha prática clínica, isso é o que faço junto a equipe de paliativo diariamente, além de ser maior ainda o desafio quando o paciente está em paliativo porém não acompanhado por uma equipe especialista nesta linha de cuidado), quanto a farmacologia é a nossa usual que fazemos diariamente na clínica, e para abordar este tipo de assunto de forma mais profunda não seria possível em apenas uma hora de live. Com base nos sintomas, escolhemos a melhor teria para o paciente e isso caminha junto ao momento da doença em que o paciente se encontra (terminalidade, fase final de vida e processo ativo de morte), temos ainda as doenças prévias e se estamos cuidando de paciente oncológico e não oncológico. Sobre a parte conceitual, meu raciocínio foi para sensibilizar o entendimento verdadeiro de paliar, porque devemos ter o conceito correto do que e paliativo para assim podermos transmitir/ensinar a equipe multidisciplinar, pacientes/familiares e cuidadores. Somos abordados a todo momento com questões sobre “o que é a morte?”, “estou morrendo ?”, “o que é finitude”, “o que é luto?” o que é dor total ?”, “porque ele ainda não está partindo?”, “o que é cuidado paliativo?”, entre outras perguntas, onde devemos realizar uma escuta ativa com empatia, compaixão e resiliência (além do conhecimento técnico) para responder e reduzir o sofrimento esteja sentindo naquele momento. E ainda temos que levar em consideração antes de qualquer terapia farmacológica, os sintomas das dimensões psicossociais e espirituais para trazemos o melhor conforto para o paciente. Espero que tenha esclarecido seu olhar sobre a aula, em caso de dúvidas estou a disposição ☺️. Meu e-mail [email protected]

Parabéns pelo belo trabalho. Inspirador.