Parabéns pelo vídeo !!! GRATIDÃO !!!

Muito obrigada pelo vídeo !!! Ótimo !!! 👍

Obrigada por compartilhar!

Seminário super elucidante e interessante! Gostei muito

Puxa! O áudio poderia melhorar...há muitos ruídos e microfonias...😢

Professor, a forma como vc ensina: lendo e interpretando ao mesmo tempo é maravilhosa. Principalmente considerando que vc está nos apresentando Lacan, um psicanalista tão exótico. Sou aluna de um curso de Formação e fico muito grata por sua generosidade nessa Live. Vou lhe seguir.❤❤

muito bom!

Interessante marcar a diferença entre a resistencia no sentido sociologico e psicanalitico

ótima explicação no entanto o video e o som não estão sincronizados em diversos momentos

Excelente. Obrigado por compartilhar!

Muito bom! Obrigado por disponibilizar essa aula.

Gostei demais!!

Que aula magnífica! Assisti acompanhando o texto! Obrigada, professor! E parabéns pela transmissão!

Muito obrigada pela transmissão, Maurício! As contextualizações sobre a época, a filosofia e os esquemas são de grande ajuda na compreensão!

Excelente!

Bom dia. A primeira parte não está gravada, por favor....

Esses seminários estão sendo muito importantes! Muito obrigada por essa partilha!❤

O vídeo é maravilhoso! Expõe bem o que tá no texto. Mas a qualidade do áudio deixa muito a desejar. Dando margem pro mau entendido. Mas talvez essa má qualidade tenha sido boa pra manter os ouvidos aguçados e a atenção mais viva pra entender melhor o que tá sendo dito

Talvez seja importante considerar, não apenas no livro de Sybille Lacan, mas também na biografia de Lacan escrita por Roudinesco, o fato de que Lacan, como pai, tenha feito a escolha de ceder à exigência da ex-mulher, mãe de seus três primeiros filhos, de que omitisse destes por muitos anos o fato de que estaria com uma nova companheira com a qual havia tido outra filha. O trecho do livro de Sybille que narra a cena dos filhos na infância vendo o pai em um carro com uma mulher desconhecida e uma criança no banco de trás está presente também na biografia de Lacan escrita por Roudinesco. Os filhos, ao verem o pai, vão curiosa e alegremente atrás dele, quando o pai subitamente arranca o carro e vai embora em um movimento de esquiva que é difícil não reconhecer como sintomático. Mesmo considerando Lacan um homem cuja juventude se passou na primeira metade do século XX, época em que divórcios eram ainda mais problemáticos do que são hoje, parece difícil compreender esse ceder passivo ao capricho da ex-mulher. Um limite obviamente se fazia necessário por meio de uma recusa clara e assertiva do pai à ex-mulher, mãe de seus três filhos. Omitir a existência da meia-irmã Judith Bataille aos seus filhos Caroline Lacan, Thibau Lacan e Sybille Lacan é algo que não parece condizer com o que se esperaria de um homem cuja história o tornara pai de filhos de duas mulheres diferentes e que iria, pouco à frente, propor em seminários psicanalíticos, em um contexto de cisão institucional na psicanálise francesa, supostos acréscimos conceituais à obra freudiana (inconsciente como linguagem, registros simbólico, imaginário e real, metáfora paterna, nome-do-pai, foraclusão do nome-do-pai etc.). Imagino o incômodo da ferida narcísica de Lacan relacionada às exigências da lei francesa à época, em 1939, que impediam que sua filha desejada, tida com a mulher que então amava, pudesse ter um registro civil com o sobrenome paterno, de modo que tivesse que ser registrada com o sobrenome do ex-companheiro da mãe de sua filha - Bataille. Algo que parece ter escapado à atenção dos que comentaram o livro no presente vídeo é o fato de que Lacan, na visão de sua filha Sybille, parecia atribuir seus sintomas melancólicos a problemas em uma suposta relação excessiva e não mediada entre mãe e filha, problemas estes que deveriam ser tratados em um processo psicanalítico. Lacan então indica à filha uma psicanalista com a qual um vínculo transferencial parece não se estabelecer. Indica em seguida outra psicanalista, com a qual Sybille se mantém em análise por alguns anos, até descobrir que seria fato notório e público que sua analista mantinha encontros sexuais íntimos com Lacan. As gêneses dos acometimentos subjetivos de Sybille Lacan relacionados a seus sintomas melancólicos e à sua passagem ao ato como desfecho de sua existência dificilmente podem ser rastreadas por meio de meras palavras daqueles que leram seu breve livro. Algo que pode ficar para reflexão, no entanto, é que parece haver uma tentativa de Jacques Lacan de atribuir os sintomas melancólicos de sua filha Sybille à relação desta com a mãe, o que talvez constitua uma esquiva do pai de lidar com o reconhecimento de um papel estruturante de sua própria participação na história da filha. Onde se esperava que um pai estabelecesse limites ao capricho orgulhoso de uma mãe ofendida, humilhada e magoada pelo abandono, este não só não o fez, como se esquivou, atribuindo o adoecimento da filha a supostos excessos dessa mãe. Parece que Sybille Lacan, nesse canto do cisne encenado em seu breve livro, quis retirar alguma credibilidade do pai e do legado do pai, legado este que era e ainda é levado adiante e sustentado discursivamente por Jacques Alain Miller, marido de sua irmã-rival inalcançável, cuja predileção pelo pai fora dolorosamente reafirmada pela relação de confiança estabelecida com um genro que veio a se tornar herdeiro intelectual de uma obra constantemente alvo tanto de cultos histriônicos conceitualmente estereotipados quanto de desconfianças teoricamente pouco esclarecidas.

Maurício fazendo mais pela psicanálise brasileira que muito ídolo

Que dádiva poder encontrar esse canal!!

Os crimes precedentes (que antecederam) o Supereu e suas Leis precedentes (Implicações). Agora sim ficou claro como se estrutura essa instância da segunda tópica Freudiana.

Excelente explicação.peefeito. ❤

onde que o Lacan fala sobre a pele ser o orgão sexual por excelência? abs

Penso que a resistência é sempre do analista pq é nos ouvidos dele que ela esta sendo imposta

Muito obrigada pela transmissão, Maurício! Foi muito proveitoso acompanhar seus dizeres para ajudar na leitura!

Som péssimo

Muito boa a aula. Mas o áudio ficou baixo demais.

esse menino que ele cita que alucina com o corte do dedo é o Homem dos Lobos

Não tem a imagem... e esta muito bom, mas não dá para ver as explicações imagéticas

Muito bom, obrigada por esta reflexão esclarecedora!

Me lembrei de algumas pessoas que cobrem os espelhos que tem no quarto para dormir, como uma maneira de se proteger "do mundo dos espíritos", rs.

Que pena que o som está péssimo! Estou acompanhando vcs e achei a proposta ótima! Mas está difícil pela qualidade dos vídeos. Um projeto tão interessante merece um investimento maior.

Obrigada pela transmissão 🌻

Muito obrigada! Me ajudou muito nos estudos sobre o texto.

Espero ansiosa as considerações sobre " De uma questão preliminar a todo tratamento possível da psicose"

Excelente apresentação.

Gratidão!

Muito bom os vídeos, colaborou muito para o entendimento dos textos. Obrigada!

Gosto muito de acompanhar seus recortes dos seminários do Lacan parabéns 👏 pelo trabalho!

Gisele sêmen Sêmen seminário Semente

Mauricio, quando você fala sobre acreditar que a análise termina quando não há mais nada a dizer, fiquei com vontade de te perguntar se você acha que esse momento também pode ser resultado de uma forma de quebra na transferência com a queda do sujeito suposto saber? Ainda, se a análise terminaria com aquele analista por ex, mas que em outro momento poderia ser retomada com outro?

Por quê não aparecem? Vai ficar só a capa dos Escritos?

Belíssima aula. Obrigada Professor!

Ótimo seminario . Obrigado por ter disponibilizado no you tube.

kkkkkkkkkkkkk! Ri com a referencia dos alunos de psicologia que chega na análise para se tornar analista. Pq, será?

Espero que tenhamos psicanálise com vc prof Maliska! Que venham as aulas de 2021 - Unisul - psicologia - 3ª fase 💪🏻💪🏻💪🏻📚📚📚

Excelente iniciativa e contribuição!

Excelente. Muito obrigado.

Se tivessem as imagens seria perfeito. Mas, mesmo assim, é muito bom! Grata.