Simplesmente UAU! Adorei a discussão, para mim foi particularmente significativa. Fantástico. Obrigado por isso!

🎉

Seu trabalho é de uma importância que eu nem sei o que escrever. Só obrigada mesmo, ver esse trabalho sendo feito aqui em Assis me da tanta esperança!!!!

Fantástico! Me orgulho por fazer parte desta família unespiana.

Sou natural de Assis, minha vida ferroviária foi na Baixada Santista, entrei em 1974 e me aposentei em 1997. Fiz escola SENAI , num processo seletivo, realizado pela ferrovia para admissão de novos funcionários. Trabalhei no depósito de manutenção de locomotivas, onde entrei como aprendiz. Depois de muitos cursos me tornei supervisor, cargo que me aposentei. Tenho muito orgulho de fazer parte desta história. Saudades, muitas saudades

Sou filha de ferroviário, Afonso Maria dos Santos, falecido em 1971 aos 36 anos. Sou muito grata à EFS por tudo que representa em minha vida, minha família, minha querida região Oeste Paulista, meu estado, meu país. Lamentável o fim da ferrovia e da "cultura ferroviária " . Gratidão aos alunos e professores responsáveis por esse maravilhoso trabalho. Parabéns.

Belo trabalho

Meu avô materno Emílio Schwarz era ferroviário. Ajudou na idealização do Túnel da André Perini.

Muuuuito legal!!!Emocionante!Meu pai foi ferroviário,Irineu Batista,aposentou-se em 1969.Trabalhou pra caramba pra Sorocabana!!E em cargos de muita responsabilidade!Não me lembro o nome mas era "pra que os trens não se chocassem"...rs...acho que era isso...rs...!!!Eu,desde a concepção,de dentro da barriga da minha mãe,conheço o barulho do trem,de seu apito,do barulho do escape do ar (não sei o nome...) e tudo que o envolve.Meu pai falaceu muito cedo,em 1978.Nós continuamos a viajar de trem.Eu tenho a felicidade de ter viajado inúmeras vezes à São Paulo.Inclusive qdo morei lá,viajava sozinha,por pelo menos 11h...Era seguro,divertido, confortável,espaçoso...Eu sempre gostei!Filha de ferroviário mesmo!Até os 21 anos,tinha a "carteirinha" para poder viajar gratuitamente...devo isso ao meu pai...Fico muuuuito triste com tudo que aconteceu com a rede férrea na nossa região,estado,país...Uma pena nao ter sido investido na modernização,bitolas mais largas para que os trens ganhassem velocidade,etc...Uma perda irreparável pra historia de Assis,estado de Sao Paulo,para o país afora.Com uma administração pública honesta e voltada para o bem da população,isso não teria acontecido...Muito triste...Gostei muito do documentário!Teriam horas e horas e horas para os ferroviários contarem as historias,com certeza todas interessantes!Gratidão à Estrada de Ferro Sorocabana que tanto trouxe de progresso para Assis!

Parabéns aos envolvidos pelo resgate da ferrovia. Sou filha de ferroviário e muito orgulho dessa época em que pude desfrutar das viagens de trem, nas férias escolares. Hoje moro em Sorocaba, onde vinha visitar os familiares de trem. Tempos idos, lindas lembranças e agradecida por ter vivido esses momentos, e muito triste quando foi desativado esse meio de transporte tão significativo e eficaz.

Sou fã,neta e sobrinha de ferroviários. Meu pai Pedro Araújo foi encarregado dos truqueiros no Depósito. Meu avô Amadeu Trevisan chefe do depósito e meu tio Antônio de Paula Trevisan ,tio Tônico, também foi chefe do Depósito.

Sou filha de maquinista, Nelson Silva, apelidado de “Boneca”. Infelizmente faleceu com 42 anos pouco antes de se aposentar, pois começou trabalhar menino na Sorocabana. Eu tinha apenas 8 anos quando ele faleceu, mas me lembro das longas viagens para São Paulo ou para Presidente Venceslau. Bancos de madeira, apitos do trem, estações nas pequenas cidades, o bilheteiro que usava um picotador nas passagens. Lembro também de um “chamador “ que ia na minha casa chamar meu pai para o trabalho. Meu pai era o maquinista! Que saudade! Ele tinha uma capa enorme que o protegia do frio nas madrugadas frias! Muitas lembranças boas!!

Belo documentário, eu sou filho de ferroviário e entrei na ferroviária em 1981 em Botucatu e em 1983 vim trabalhar no depósito de locomotivas de Assis onde fiquei até seu fechamento em 1999, mas continuei minha trajetória na ferroviária onde trabalhei por 39 anos, hoje ainda presto consultoria a ferroviária, mas tenho muito saudades dos áureos da ferroviária e também de todos amigos do depósito de locomotivas de Assis,e dos que conquistei em todos esses anos por onde trabalhei, parabéns pelo documentário show

Sou filha ferroviario,Divo de Souza maquinista " Biriba" ,ele ainda está vivo com 84 anos,tenho boas lembranças da fepasa em Pres Epitácio,depois foi transferido para Pres Prudente 1976 ,e o papai aposentou 1985, ele conta.varias histórias até hj.forte abraço

Que incrível! Me trouxe a memória as histórias que meu avô ex-ferroviário, José Agio, contava quando éramos crianças.

Que lindo trabalho sou filha de ferroviário aposentado meu pai foi um dos que fazem parte desse sonho ainda moramos na casa cedida pela fepaza gostaríamos muito que reformassem esses patrimônios historicos dos depósito enfim de tudo que está desativado poderiam fazer escolas ou centro culturais para preservação dessas riquezas é muito triste ver o abandono de alguns lugares.

Sou filha do ferroviário Narciso e tbem tenho a ferrovia correndo no meu sangue. Parabéns a todos que participaram desse lindo trabalho de resgate histórico da ferrovia!

Meu pai era ferroviário,essa homenagem é muito importante pois agora toda vez que passo e vejo tudo destruído dá vontade de chorar.

Linda homenagem aos ferroviários. Meu avô, já falecido, Geraldo Vieira Martins era ferroviário aposentado, e eu adorava ouvir as histórias do tempo em que ele trabalhou na estrada de ferro.

Bom dia, Parabéns pela aula excelente.

Importante estudar ao longo ds história e ver as mudanças. Ocorrida em nosso século.

Foi um ótimo minicurso. Parabéns ao Prof. Hélio!

Gostei bastante sucesso também sou KZbinr tudo de bom nunca desista sempre Gravando vc vai conseguindo muito inscritos ...^^.

Muito proveitosa, parabéns aos professores e alunos, um privilégio especial para todos

muito bom, leio a Maria Auxiliadora desde a minha primeira iniciação científica