💚

Zona oeste eh mais indígena tbm. Com muito nordestinos tbm

🌻

Tmj

Eu vi seu vídeo, assisti ao Roda Viva, assisti ao filme. Conforme Marcelo Paiva disse, o filme é um recorte do livro e está focado na sua mãe Eunice e sua angústia… concordo com a crítica do Chavoso, pontos importantes para serem roteirizados em novas obras cinematográficas… Eu achei demasiadamente agressivas as ofensas ao professor. Feliz, Próspero e Harmonioso Ano Novo 🪅

Eu vi seu vídeo, assisti ao Roda Viva, assisti ao filme. Conforme Marcelo Paiva disse, o filme é um recorte do livro e está focado na sua mãe Eunice e sua angústia… concordo com a crítica do Chavoso, pontos importantes para serem roteirizados em novas obras cinematográficas… Eu achei demasiadamente agressivas as ofensas ao professor. Feliz, Próspero e Harmonioso Ano Novo 🪅

Você é foda. Parabéns!

Eu apoio a educação popular

Forte abraço, camarada. Tua critica contribui demais com o debate. A revolução brasileira sairá da favela ou não sairá de lugar algum.

muito bom!!!vc émuito inteligente

Ótimo seu vídeo. Vc é muito importante nas escolas

❤

Muito bom

Se fosse Branco falando sobre o filme , todos iam concordar 👍

Bom vídeo, um dos meus avós são espanhol,portugues,negro e indignas, sempre me considerei pardo , cheguei na europa e todos me consideram branco, tive uma discussão longa com um amigo baiano e eu afirmei, sou pardo, aprnas um pouco mais branco que o comum, e eles respondeu "então você é Branco"kkk para evitar isso isso ,quando uma europeia pergunta de onde eu sou/raça, digo "sou latino americano do Brasil"😂😂😂 aí não tem qualquer discussão, afinal de contas, não importa se eu(pessoa abstrata) sou branco do olho azul nascido em PomerodeRS e tenho cidadania alemã, e minha lkngua martena é pomerano, ainda serei um "chico de mi€rd4" (vem de mexicano, pra eles tudo abaixo dos EUA é mexico e também costa oeste)principalmente mente nos EUA e Canadá, sempre assumi com orgulho ser um chicano😂😂😂😂

Já tinha ouvido falar desse rapaz, mas nunca imaginei o quanto fosse tão raso e limitado, eu fico pasmo de ver como alguém assim pode ter certa "relevância"(??) no campo progressista, suas colocações foram nada mais que vitimismo. De nada adianta ler tanto, estudar se nao consegue superar suas próprias amarras emocionais. Em tempo: Ser branco não o torna inimigo natural do povo preto.

Tu é gigante e claro q concordo com vc. Coloco meus filhos pra assistirem teus vídeos sempre. A galera daqui de casa te admira muito.

Tem mto racista de esquerda! Muito homofóbico também! Infelizmente

Parei quando ele quiz amenizar a ditadura da Coreia do Norte, se é ditadura como o povo vai dar soluções para melhora do pais ?

minha critica pra ele: nepobaby liberal.

O cara é sensacional. Pronto é isso! Ficar criando crítica num filme que relata o ponto de vista da família dele, não da credibilidade a militância seletiva.

Fala jovem Professor, vendo o seu vídeo, encontramos fatos que realmente acontece,no dia dia a Polícia vem apertando o gatilho, sem pensar nas consequências ,não posso afirmar,com propriedade que são todos, mas é urgente uma mudança no núcleo da Polícia, não é de hoje que a população pobre negra , está sendo assassinada, agora então temos vídeos mostrando isto, na minha humilde opinião o filme fala da história da família Rubens Paiva certo, ? Se o cineasta vai colocar cenas de extrema violência para mostrar oque foi aquele período está escolha é dele, você tem mesmo que mostrar oque o Estado está fazendo com nossa população, e apontar para os jovens mostrando o quanto nós somos capazes de virar o jogo só que o filme, conta uma história e você mistura com que está acontecendo hoje, se eu não for assistir o filme porque o cara e filho de milionário, que globo filmes produz então não vou assistir nada você tem razão o jeito de abordar em favelas é cruel, entrar assassinando moradores nao tem palavras mas isto não tem nada ver com o filme você misturou coisas diferentes

Falou merda;

Vc ta pedindo que facam puxadinhos, chavoso tinha que fazer um sobre um parente do autor que sofreu gordofobia na maternal e ainda lembrava com dor na época outro sobre a irma que acharam que fosse lésbica e na Facu chamaram de maria sapatao uma vez outro sobre um certo machismo que o próprio deputado certa vez deuxou transparecer bobagens uma narrativa tem certa organicidade falta estudar sobre o fazer literário, artístico, cinematográfico o protesto de que numa mesa redonda sobre aeroespacial eh preciso representação negra Lgbt feminina tambem eh tolo depende de quem sao as maiores autoridades sobre o assunto nao eh sobre a foto no final eh sobre aeroespacial

Chavoso eh excelente, e nao vi a critica original dele ao filme ainda Mas toda voz sobre a ditadura melecal eh bem vinda Voz branca, burguesa... sem problema... Se ao invés do que escreveu, MRP tivesse escrito sobre a favela na ditadura: 1) talvez fosse ser uma tese 2) talvez fosse ser criticado por abordar de um lugar de fala alheio O filme se baseou num livro escrito por um homem branco, burguês, que sofreu e teve a vida afetada (pai torturado e desaparecido) na ditadura

A esquerda eleitoreira analisa a realidade com recortes , tal qual a pequena burguesia radicalizada. Sua crítica ao filme é perfeita.

Na moral, chato pra caralho você...nada a ver sua crítica. Tá indo para o extremo

Parabéns Chavoso. Tua crítica foi corajosa e inteligente!!!!!

Num interessa quem gostou ou não da critica, c ta certo mano. Ditadura militar era a epoca que faziam com branco classe media o que fazem com pobre e preto todo dia desde 1500 sem parar e sem frear até hoje; e é isso mesmo, sem papo, quem discorda ta iludido alienado

Sugiro que você escreva um projeto de mestrado e busque realizar essa pesquisa.

Esquerda e direita é a mesma coisa brancos e ricos lutando pelo poder.

A esquerda é branca e elitista

Marx tinha aversão/repugna a divisão do trabalho num todo, e isso se estende a constituição primitiva das familias e tribos. O Capitalismo é apenas um sintoma deste fato primitivo. Marx tem uma treta com a natureza humana como animal social e tecnológico. Ciência em que o objeto de análise ("problema") é axiológico e faz prescrições terminais e axiológicas. 😂 A ciencia do "ele foi dar um peido e se cagou". Ciência não faz prescrições terminais e axiológicas cacete. Marxismo é uma religião travestida de ciência. 😂

Tá mas qual é a "punição" dos caras na comunidade caso alguém mije no muro de alguém, qual a punição se aguém roubar um chefe do morro? Por quê todos respeitam? Só acho que a coerção do estado nem chega perto da coerção realizada nas comunidades...

Eduardo Affonso Eles ainda estão lá patrulhando o filme Militância revolucionária recreativa vê a arte como instrumento de propaganda e acha feio o que não é umbigo 28/12/2024 00h05 A moça do avião acaba de perder o posto de pessoa mais zen de 2024. O troféu vai para o escritor Marcelo Rubens Paiva. Durante entrevista ao Roda Viva em 23/12, ele se recusou a ceder a janelinha aos adultos mimados que se achavam - por um misto de egolatria e falta de noção - no direito de ocupá-la. Não, nem o livro de Marcelo (“Ainda estou aqui”) nem o filme homônimo de Walter Salles são sobre a luta de proletários periféricos afrodescendentes contra a tirania. Não tratam de categorias sociais, luta de classes, opressores e oprimidos, mas da história de uma mulher específica: Eunice Paiva. E é por falarem dessa pessoa - mais particularmente, dessa mãe - que ambos, livro e filme, falam de todos nós. Walter Salles fez uma obra de arte, não um panfleto. Fez cinema, não comício. “Ainda estou aqui” é solar, de janelas abertas, até a tragédia invadir aquela casa à beira-mar, repleta de livros, músicas e projetos; mudam as cores, os olhares, a textura da película quando o arbítrio entra em cena. O roteiro prescinde do didatismo: “Je t’aime, moi non plus” fala da emergência do desejo; o exílio é evocado numa carta e no desprezo no olhar do agente da ditadura diante da capa do disco de Caetano. Mais adiante, Cesária Évora canta “Oi tonte sodade, sodade sem fim” quando os personagens abrem uma caixa de retratos. É delicadeza demais para os que se frustraram com Erasmo Carlos e “É preciso dar um jeito, meu amigo”, em vez de “Pra não dizer que não falei das flores” ou “Apesar de você”, na cena final. Toda obra é passível de críticas. Mas algumas críticas são, inequivocamente, equivocadas. Um sujeito -trabalhador, politizado, boa gente, bom pai, bom marido, que se arrisca para apoiar vítimas de um regime autoritário - é sequestrado, torturado e morto. Cinquenta e três anos depois, ele vira - para parte da esquerda que ajudou a proteger - um “representante das elites brancas e abastadas”. A dor de sua família é reduzida a “sofrimento de uma família branca do Leblon”. O filme que retrata a luta da viúva para sobreviver, criar os filhos e poder enterrar o marido não passa de “rotinas e sortilégios de uma família com muitos privilégios” e “produto cultural de classe média que ignora os corpos pretos”. Tenham a santa paciência. Essa militância revolucionária recreativa - que ainda está lá, nos primórdios da Guerra Fria - vê a arte como instrumento de propaganda e acha feio o que não é umbigo. Parece esquecer (ou nunca soube) que boa parte dos que fizeram oposição à ditadura (mesmo na luta armada) era composta de brancos e oriundos de famílias abastadas. Que se arriscaram a perder a vida (não likes ou seguidores) para derrotar uma ditadura real (não um fascismo imaginário). “Pra frente, Brasil”, “Zuzu Angel”, “O que é isso, companheiro?” e “O ano em que meus pais saíram de férias” tiveram a sorte de ser feitos antes que essa onda de estultice nos engolfasse - ou também teriam recebido a pecha de elitistas, burgueses, racistas. É assustador pensar que quem não se comove com a história de Eunice Paiva - e não se sente tocado pela dolorosa metáfora da persistência da memória, mesmo sob o apagamento do Alzheimer e o esquecimento forçado da Anistia - talvez nunca perceba que sua insensibilidade e desumanização não deve nada às de Médici, Fleury, Ustra, Bolsonaro.

Meu velho, o filme não fala da Ditadura no Brasil, fala da historia da mãe do Marcelo Rubens Paiva, e de sua família, vivendo em país governado por uma ditadura militar. Tenta assistir o filme de novo, olhando sob essa perspectiva, talvez você entenda e mude de ideia.

Falou o "Comunista de Lacoste ", defensor da "democracia" da Coreia do Norte, fala serio cara vc é um MEME em si mesmo, nao tem a minima idea do que está falando num pais que tem serios problemas dominado por uma mesma família hereditariamente ha 70 anos , no fundo vc implicou com o filme porque trata exclusivamente de uma família de classe media branca... mas como ele disse o livro e o filme é sobre a familia dele nao é sobre a família do Lamarca que alias no filme colocaram como preto mas que na verdade estava mais para um pardo mas isto vc nunca vai reclamar... afinal é so tudo sobre ativismo racial que é sua praia.

up

Pensando em tudo isso, agora o título do filme fica ainda mais coeso, pois parece a própria ditadura dizendo "Ainda estou aqui"

Ótimo video

Eu apoio a educação popular

O governo Lula 3 e o PT neoliberal é um belíssimo cavalo de Tróia.

Thiago, estou contigo!! Sou Mulher Negra, Baiana de Acarajé e me sinto representadabpor ti. Não esmureça diante das críticas, vc é necessário e representa muites de nós. Parabéns por dizer o que precisou ser dito!

Nao consegui chegar até o fim Como vc é chato meu rapz

Vcs ficam numa bolha deixando de lado a luta de classes

Já sei que vc foi citado. Esse identitarismo tá ficando chato p caralho

eu apoio a educação popular!!!

👏👏👏🙌♥️

A narrativa sobre a ditadura militar é monopolizada pela elite cultural Branca mesmo. Já passou da hora de abrir o espectro dessa memória..... mas aí que tá o lance, quem tem grana pra fazer cinema de massa? A mesma elite de sempre

Sinceramente, eu não tenho o que dizer. Até tenho, mas não vou dizer. To com preguiça.