Boa tarde. Teu projeto engloba várias coisas e teria que ver se a comunicação seria realmente necessário. Aparetemente o projeto tem nível médio/alto de dificuldade, então ajuda por aqui fica um pouco inviável. Por enquanto o canal tem objetvo de passar conceitos mais gerais. No futuro pretendo voltar com assuntos mais específicos e talvez até consutoria e curso mais aprofundado.

Obrigado!

Bons estudos! Sucesso pra ti.

Eu que agradeço

Nós que agradecemos!

Obrigado pelo comentário. Espero ter ajudado.

Obrigado

Muito obrigado

Obrigado 😃. Bons estudos

Olá. Desculpe a demora para responder. Infelizmente não tenho tempo de entrar aqui com frequência. Quando a gente coloca mais um par trançado o protocolo passa a ser o RS422. Existe um conceito chamado Controle de Acesso ao Meio, que pode ser entendido como um procedimento que os dispositivos utilizam para acessar um mei ode comunicação que é compartilhado entre eles. Se vc pensar no RS485, os fios A e B é um meio de comunicação compartilhado entre todos, então para que o meio seja acessado de forma bem sucedida apenas 1 dispositivo pode enviar os dados a cada momento. Por isso que eu disse ali que ele não pode ser full duplex, mas pode ser half fuplex. No protocolo RS422, da forma como descreveu, o mestre pode enviar a informação ao mesmo tempo que um escravo poderia responder, porém se mais que 1 escravo responder ao mesmo tempo ambas informações seriam perdidas. Só se lembre que o protocolo RS485 não tem essa noção de mestre e escravo, porque isso tem relação com o protocolo de camada superior que estiver sendo utilizado, como o modbus ou profibus DP.

Não fazemos ainda. Obrigado pelo contato

Obrigado! Bons estudos!

Muito obrigado. A ideia é continuar, mas o tempo é curto.

No que tange à classificação de acordo com o modelo OSI, ambos são de camada física. Algumas literaturas classificam o RS232 como um protocolo e o RS485 como um padrão, porém partindo da definição que protocolo "é um conjunto de regras-padrão que caracterizam o formato, a sincronização, a sequência e, ainda a deteção de erros e falhas na comutação de pacotes" de dados, considero que o RS485 também é um protocolo.

Até onde eu sei o RS 485 é um padrão de comunicação / meio físico.

Protocolo já seria o Modbus RTU / TCP e assim por diante

Se estiver usando o cabo trançado padrão, categoria 6 ou 7, o valor é de 120 Ohms, devendo ser colocado um resistor em cada extremidade do barramento. Se o barramento for curto e a velocidade baixa, deve funcionar também sem o resistor, pois os efeitos de reflexão de onda serão muito rápidos em comparação com a taxa de dados. Os resistores de BIAS são 2 resistores colocados em apenas 1 ponto da linha (A para VCC - 5V, e B para GND) para segurar o nível lógico 1 (Idle) quando nenhum dispositivo estiver enviando informação. Pode haver dispositivos que possuam esses BIAS internamente, aí não precisaria adicionar.

Basicamente cada byte do RTU se transforma em um conjunto de 2 bytes ASCII. Do início do frame até a checagem tem 11 bytes RTU, que se transformam em 22 ASCII, aí acrescente o byte de inicio que o frame ASCII possui e tem 23. Se fôssemos pensar na quantidade total dos frames seriam: 14 do RTU a 27 do ASCII. Apesar de eu me referir a bytes (8 bits) é importante lembrar que no formato ASCII pode ser utilizado pacotes de 7 bits.

Olá. Desculpe a demora para responder. Nâo tenho tempo de olhar aqui com frequência. Dependendo do teu ambiente de trabalho, tua linha poderia continuar funcionando sem grandes problemas. O que poderá acontecer, porém, são problemas de comunicação entre alguns dispositivos. Por exemplo, pode acontecer de um dispositivo não conseguir receber informações de outro, e isso começaria a acontecer de forma meio aleatória, gerando falhas de comunicação. É um tipo de problema difícil de ser mapeado porque não seria sempre que ele ocorreria. Lembre que essa distância é uma recomendação, de forma que não significa que se vc fizer uma rede de 1201 metros toda a rede deixará de funcionar. Se vc precisar de distâncias maiores o ideal seria colocar repetidores, porém a título de testes ou manutenção rápida também poderia tentar diminuir a velocidade de comunicação dos dispositivos da rede.

É um software terminal. Permite enviar e receber dados pelas portas seriais do PC para o que estiver conectado nelas. É um software gratuito disponível em sites.google.com/site/terminalbpp/

Boa noite. Desculpe a demora para responder. Infelizmente não tenho tempo de olhar aqui com frequencia. Olhei o manual e isso foi o que entendi: O DVR é capaz de receber comandos de controle de câmera (como movimentos e zoom - chamados de comandos PTZ) e então envia esses comandos por RS485 para as câmeras se estiver habilitado para isso. Não é implementado um protocolo mais complexo que permita resposta, logo apenas o DVR envia dados pela linha 485 e não teria como colocar sensores ou algo que envie dados para o DVR. Apesar dele chamar entrada RS485, o conector serve apenas como saída de dados para comandos PTZ, e pode ser utilizado para inteligar vários dispositivos que entendam esses comandos. Os dispositivos a serem interligados precisam atender a outros protocolos de comunicação, como Intelbras-1, Pelco-D e Pelco-P.

Exato! Cada linha da tabela é um registrador diferente. Todos os escravos tem suas próprias tabelas (o mestre não tem).

Existem conversores de um protocolo em outro, por exemplo, de RS485 para fibra óptica e também para protocolos sem fio, tipo aqueles que usam 433MHz. Neste caso, vc está tranqsformando de um protocolo para outro, então vc precisaria ter conversores iguais para enviar e receber as informações.

MInha expectativa é que a apostila vire um livro, mas por enquanto ainda não está a venda.

​@@lad-laboratoriodeautomacao2693parabéns

Muito obrigado!

O que alguns fabricantes chamam de drive, nada mais é do que um acesso facilitado à lista de registradores do equipamento em questão. Logo, se você possui um manual explicando a lista de registradores do teu sensor, então bastaria configurar o mestre para acessar os locais de interesse, seja pra leitura ou escrita.

Respondendo tuas questões: 1 - Só são consideradas derivações quando os fios que ligam até o equipamento são longos. Eu não recomendaria maior que 1 metro para altas velocidades de comunicação. Em 19200bps pode fazer derivações de até uns 2 metros sem grandes problemas. 2 - Sim, a resistência de casamento de impedância deve ser colocada nos dois extremos do barramento (não nas derivações - que nem deveriam existir na verdade). Os resistores de BIAS devem ser colocados em apenas um local da rede, sendo normalmente colocada próximo ao mestre. 3 - Se você medir a tensão do barramento, deve ficar entre 200mV (positivo ou negativo) até 5 volts (positivo ou negativo).

Infelizmente a pessoa que fez não está mais com o nosso grupo de trabalho.

Fico feliz em ter ajudado.

O transceiver 485 normalmente é alimentado com GND e VCC (0 e 5V ou 0 e 3.3V). Normalmente o BIAS é ligado nessa alimentação. O BIAS é ligado em apenas 1 ponto da rede, e como acaba usando a alimentação do transceiver, normalmente não precisa de uma fonte extra.

Fico feliz que gostou. Logo voltaremos a postar mais.

Você está certo. Se o sensor é do tipo sink então ele fornece GND quando acionado, e portanto na sua saída tem um transistor NPN.