que isso? canal do diva depressão? KKK te amo jenny
@LelaineOliveiraСағат бұрын
Eu amo tanto Benito e esse álbum está a coisa mais linda!!! Feliz que voce reagiu ao álbum, Jenny! Muito obrigada ❤
@corVIN_nexTСағат бұрын
me acabo com a Regina Duarte da Europa atirando para todos os lados e ofendendo todo mundo
@PedroAlves-lc3tl2 сағат бұрын
55:58
@giuliarestelli50232 сағат бұрын
Enterrou a carreira kkkkkkkkkkkkkkk
@ingridcordeiro28532 сағат бұрын
É paradoxal como ele desdenha tanto da comunidade, mas quer desesperadamente a aprovação dela. É gritante isso. Ele quer aclamação universal, é uma coisa megalomaníaca. Essa constante autoafirmação de que ele é o maior, o mais rico, o mais famoso, só mostra o quão inseguro é. Talvez tenha a ver com os traumas que ele sofreu. É dilacerante ouvir tudo que ele já sofreu. Pessoas com algum tipo de deficiência sofrem demais mesmo, as pessoas humilham e agridem mesmo, creio que ele tá falando a verdade em relação à mãe. É triste que alguém que já sofreu tanto por causa da pobreza hoje lucre com a desgraça do pobre que são esses jogos e de azar.
@IoBittencourt2 сағат бұрын
esse album salvam os singles e o resto parece que saiu do L+F
@otrix85752 сағат бұрын
Pelo amor que cara insuportável
@otrix85752 сағат бұрын
Ele é o melhor em ser o pior
@mamaemamei99204 сағат бұрын
O rato cego do Shrek
@lucasmendesf964 сағат бұрын
React art ♥️
@vitorialima6744 сағат бұрын
COMO ASSIM A JENNY ASSISTE GAROTA DO MOMENTO????
@luciqiel67354 сағат бұрын
Acho que esse é o react mais rançudo da Jennie kkkkkkkkkk
@bismarkoliveira44765 сағат бұрын
Crítica - Emília Pérez No que diz respeito ao cinema mundial atual, a exploração de histórias com foco em narrativas de minorias tem ganhado força. Filmes como Parasita, Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, Moonlight e até mesmo o aclamado Pantera Negra surgiram para explorar e trazer à tona histórias sobre racialidade, protagonismo feminino e questões LGBTQIA+. Nessa mesma perspectiva de dar voz e protagonismo a quem não se sentia representado, o cineasta Jacques Audiard resolveu adaptar a história verídica de um narcotraficante que se vê angustiado por não ser e viver uma vida da qual ele sente que deveria. Ao procurar uma advogada criminalista para auxiliá-lo, é definido que naquele momento ele mudaria de vida, de identidade e de propósito. O filme relata de forma rasa a questão da redesignação de gênero da protagonista, o que é muito inovador no cinema mundial, não só pelo debate, mas pelo contraponto de ser retratada a história do narcotraficante mais perigoso do México se transformando em uma outra persona completamente avessa. Só pela sinopse o filme parece maravilhoso, mas só parece mesmo. Uma comparação feita por este que vos escreve é com o longa Two Girls One Cup, filme pornô dos anos 2000 que ficou famoso por ser o pioneiro no gênero scat, estrelado por duas mulheres que se exibem sexualmente para o espectador em meio a muito cocô e vômito, categorizado como nicho de fetiche exótico. Esse é o paralelo que se correlaciona ao filme do francês de 72 anos. Em resumo, o filme contém atuações pobres. Talvez seja essa a intenção do diretor, que disse em entrevista que o idioma falado no filme - o espanhol - é de pessoas pobres e emergentes. Fato que se evidencia com a presença escatológica de Selena Gomez no papel de ex-mulher de Manitas (Emília Pérez), com um espanhol porco e sujo que se iguala à atuação, que é tão porca quanto. A protagonista tenta de todas as formas segurar uma aura de Fernanda Montenegro da Televisa, mas sua atuação não se iguala nem com qualquer personagem do famoso seriado Chaves do mesmo canal. Uma canastrona que, por vezes, dá pena só por ser seu primeiro papel relevante no cinema, sem contar que há uma passada de pano por ser uma atriz transexual que está tendo destaque no filme. Isso é a única coisa louvável no filme. Zoe Saldana se esforça para mostrar todo seu reconhecido talento, mas o roteiro e o texto a igualam às demais atrizes do filme. Uma pena. Em falar em talento, o filme se propõe a ser um musical, o que é uma ofensa a toda a história de musicais que já foram feitos ou que serão rodados no futuro. TODAS as músicas não se conectam com o que o filme pede ou propõe, a ponto de, se todos os atos de cantorias mal feitas fossem descartados, a história não sofreria perdas narrativas. As músicas são uma abominação, o que faz com que o som de copo batendo na mesa ou merda sendo espalhada pelos corpos das duas garotas do filme pornô seja mais agradável. As letras são tão terríveis que o cocô e vômito do filme Hungry Bitches (nome original do clássico da MFX Media) sejam mais admirados, pois ali sim houve um trabalho artístico, concorde ou não. Ali houve uma entrega de fato à proposta do filme. As performances musicais chegam a dar dor física de tão vergonhosas que são, ainda mais com o filme se levando a sério como é a proposta. As duas protagonistas, Emília e Rita, se comparam às duas garotas do filme brasileiro. Duas mulheres perdidas o tempo todo, seduzidas pelo nada, tentando a todo custo convencer o espectador de que tudo ali não é uma grande bosta. Voltando à intérprete de Come & Get It, ela com certeza faz o papel do copo, onde é jogada em cena sem propósito e tem sua narrativa como secundária, frágil (e isso não é um elogio) e cheia de merda. Ali ela provou que, diferente do copo que serve não só para ser abastecido com bolo fecal, mas também com água e outros possíveis fluídos, servindo tanto coisas boas quanto ruins, a depender do seu gosto, ela só serve o que há de pior em alguém que esbraveja ser artista. Essa alcunha jamais serviria para a famosa que possui essa intenção. Ela mostra que não canta, não atua, não tem presença, não fala espanhol, não tem carisma e, por fim, não é artista. O roteiro é todo bagunçado e o que mais incomoda é a pobreza dos cenários (ou a falta deles), que não trazem nem 10 minutos de cenários decentes em 2 horas e 10 minutos de filme. Nem entrarei em outros méritos, pois o que mais me assusta é o tanto de indicações para o Oscar, o que diz muito sobre quem é votante, e isso me causa mais dor física. No mais, o filme de um francês retratando uma vivência LGBT mexicana é o reflexo do que os europeus acham que os latino-americanos são: UMA MERDA. Engraçado, porque o filme das duas garotas com o copo é conduzido pela linda canção Lovers Theme, do cantor francês Hervé Roy, que toca durante todo o vídeo, talvez traduzindo o que nós pensamos sobre o pensamento deles sobre nós latino-americanos. A única coisa que se salva desse desastre é a fotografia. Ela se destaca o tempo todo, trazendo um visual que, apesar de todos os problemas, consegue gerar alguns momentos de beleza e tensão. Mas, mesmo isso, não é suficiente para salvar a proposta vazia e sem foco do filme. A fotografia é, sem dúvida, a única qualidade real que faz você pensar que está assistindo algo minimamente digno de ser visto. O resto é um exercício de decepção e desperdício de talento e potencial.
@andreluis52335 сағат бұрын
Ela foi de não esperava e n levou nada
@mamaemamei99204 сағат бұрын
Esse ano ela realmente não esperava (e nem eu)
@Daniele443c6 сағат бұрын
Os meninos baixos num sofá enorme.
@rafaelefernandes88356 сағат бұрын
11:42 As mulheres não têm 1 minuto de paz. Se tá coberta, reclamam também. Senhor!
@filipieduardo77518 сағат бұрын
23:51 ela jogando td comida fora pq só sabe ler em inglês
@matheusjeong9 сағат бұрын
ARMYS DERRUBEM AS REDES SOCIAIS DELAAA
@kamillasousaanhetti99129 сағат бұрын
Hein the doll??
@matheusrrkortz9 сағат бұрын
Jenny, reaja à Johanne Sacreblu/Sacrebleu, o curta sátira-resposta dos mexicanos à EP.
@lolonaoehdroga10 сағат бұрын
O paizinho deu o nome
@brunoloch-qv2mp11 сағат бұрын
alguém ensina a jenny a usar atalho pra trocar de tela kkkkkkk
@OViniMesmo15 сағат бұрын
E por acaso quando bater 100K teremos um documentário "Quando a luz se acende?" Hein dona Jennifer Priolli?
@aurin80416 сағат бұрын
DITO ISSO, COWBOY CARTER AOTY. 🤠
@juli81617 сағат бұрын
Jojo todynho trans.
@alinemacpa93017 сағат бұрын
A jenny falando da kassandra kaki de novo hahahahahahaah
@alinemacpa93017 сағат бұрын
Eu também amo a Babu kkkkkkkkkkkkk
@Arsodi19 сағат бұрын
A Jojo Toddynho da Espanha
@tiagodefreitas255220 сағат бұрын
Essa Camila Loures é muito sem graça...
@theblue142420 сағат бұрын
Ela tem a vibe gays com bolsonaro
@itallo.raphael20 сағат бұрын
Caras, imagina a Desiréé vencendo o DRB ❤❤❤❤
@matheusmoura507220 сағат бұрын
Fez bichectomia?
@naoehralf21 сағат бұрын
A Karla é muito burr4, vei! Ruim em tudo que se propõe!