Que bom que sonhar é de graça amigo. Kkkk

@@diegomauricio8660 kkkkkkkk

Fiz visita agendada no cemitério da Consolação. Um museu a céu aberto. Espero conhecer o Père Lachaise... xô pandemia 🥰

A Maysa não está sepultada no Mausoléu, ela tem seu túmulo bem simples no cemitério São João Batista no Rio de Janeiro. Lembrando que a família Matarazzo era totalmente contra o casamento dela com André Matarazzo.

Lindo isso mesmo..um.museu.arte.pura.fiscalizar sempre.todo.tempo

IMPOSSÍVEL!!!

Infelizmente pararam de publicar nesse canal.O último vídeo foi publicado a 6 anos atrás:(

O poder precisa ser representado né. Nada melhor como estruturas imponentes, vide os casarões do século passado e outras obras mundo a fora. Estou de acordo? Não. Concordo com sua afirmação.

@@allangameiro17 Acho que as obras de arte pelo mundo afora não tem preço. Esculturas, quadros, museus tesouros da humanidade. PREFIRO TUDO ISTO AO AMONTOADO DE FAVELAS QUE NOS REMETEM A UM TRISTE MUNDO

Clóvis tudo vaidade morreu pra que essa frescura doasse esse dinheiro pra casa de caridade asilo hospitais ser humano arrogante

Concordo com vc Clóvis, muita futilidade.

O tempo dele não foi o da escravidão....vc falou merda mortadela.

@@FernandoChecon qual desgraçado do rico que não explora o pobre, os falidos Matarazzo.

@@luissantos917 Exatamente por isso que o rico é rico né, alguém tem que fazer o serviço pra ele..(pobres)

@@security2606 e quando morre fede igual mendigo, e se ficar no cativeiro sem banho fede igual mendigo também.

@@FernandoChecon brasileiros têm ódio e inveja do sucesso de outros. Que triste. SERIA MUITO BOM POBRE PEDIR EMPREGO PARA POBRE

Com certeza para ter tanto dinheiro assim, significa que não foi só suando a camisa!

Quanta ignorância.

Kkkkkk

Faz parte da cultura italiana. Cidades como Gênova são conhecidas pelos belos conjuntos escultóricos fúnebres. A Argentina tem o cemitério da Recoleta que tbm vai nesse sentido. A Argentina teve muita influência da imigração italiana. Nos parece estranho, mas é a cultura deles.

@@diegomauricio8660 Aliás, a marca registrada de muitos brasileiros é a ignorância. Quanto essa família fez no Brasil gerando produtos de primeira e empregos.

Não se esqueça que não é simples túmulo e sim mausoléu. Espaço para muitos sepultados. A família é grande. O interior tem altar para celebração de missas. Uma capela privativa, se ficar mais fácil entender.

@@Mussrich msm assim e um exagero

@@diegomauricio8660 então quando você morrer pedem pra ti enterrarem lá

@@diegomauricio8660 quem sabe um dia o seu sonho se realiza

@@marysantos1012 A Bonifácia acha que o Mausoléu é a casa dela que qualquer um entra.

Permito-me lembrar-lhe que o mausoléu não está aberto à visitação, o que é compreensível sem dificuldade. O máximo que o senhor pode ver é o exterior, e mesmo assim rapidamente. A família Matarazzo detesta exposição pública excessiva. Assim, ou se é da família ou se é amigo para ver por dentro e por fora, com mais tempo, o mausoléu.

Eu lhe mostraria um vídeo, se me fosse possível neste espaço. Tecnicamente acho que não é possível.

@@Mussrich É possível postar esse seu vídeo no seu canal aqui no KZbin, se não for inconveniente pra você.

Infelizmente é difícil, teria que conseguir autorização da família Matarazzo.

Impossível ou quase. Apenas família e amigos.

Sim é vdd fizeram e construíram várias indústrias , inclusive aqui na minha cidade de Marília onde hoje ainda tem como patrimônio tombado e que não pode demolir é uma enorme chaminé na Av Castro Alves é muito triste de ver barracões aqui sendo degradado pelo tempo, é um orgulho de tê-la .

@@valdemirfelix7090 Sim ,tirei varias fotos sou apaixonada por histórias do nosso Brasil

E essa família existe ainda?

VERDADE

Em abandono asseguro que não está. Como a família é, sempre foi, muito reservada e detesta exposição desnecessária, muito tem sido dito e escrito e pouco com conhecimento direto dos fatos. Não conheço, ao que eu saiba, estudo ou publicação mais aprofundada sobre a obra de Luigi Brizzolara e especificamente sobre o mausoléu. O mais próximo que temos disso é o “In Memoriam” mandado publicar em 1920 pela família, logo após o falecimento de Ermelino Matarazzo, primeiro dos filhos do fundador a nascer no Brasil. Eu possuo dois exemplares, um deles com envio manuscrito (em italiano) ao editor Elvino Pocai (que imprimiu algumas publicações para as IRFM). As ilustrações, o aspecto gráfico, remetem às linhas do mausoléu. Se fosse escrita por inteiro e em minúcias, a história dupla da família e do grupo (ou melhor, dos grupos) preencheria muitos e grossos volumes, começando com Carlos Magno, antepassado do fundador, passando pelos Arianiti Comneno do século XI, antepassados greco-albaneses-bizantinos mais diretos, chegando à fixação em Perugia e depois em Castellabate, aos títulos e honras reconhecidos e conferidos pelo Imperador Carlos V no século XVI e daí chegando à emigração para o Brasil (1881) e tudo que veio depois. É para lamentar que só se lembrem da profunda crise pós falecimento do Conde Francisco Matarazzo II e confundam concordata preventiva com falência.

Mussrich Falo em relação ao visível abandono por fora. Por dentro eu não sei, podem até ter manutenção interna. Eu li sobre uma matéria minuciosa do mausoléu por fora, e várias fotos tiradas com detalhes a deterioração externa, principalmente nas esculturas que estão com muito resíduos escorrendo e manjando todo bloco por conta do tempo e da chuva, e teve até aparentemente emendas com argamassa como mostra as fotos com detalhes. Deveriam mandar fazer uma limpeza por fora, pelo menos uma vez ao ano.

É difícil impedir os efeitos da poluição atmosférica. Considerando o estado de abandono e a depredação (furto de esculturas, baixos-relevos, portas e inscrições) de alguns túmulos, posso afirmar que o estado do mausoléu é excepcional no conjunto do cemitério. Maria Pia Matarazzo preza muito a memória dos pais e dos avós. Não permitirá que nada de mal ocorra. Tenha a certeza disso. Sei do que falo e posso assegurar. Palavra de quem os conhece de perto.

Mussrich Gosto de ler seus conhecimentos e suas histórias. Eu não pergunto mais a respeito pra não parecer inconveniente, mas percebo que você é muito inteligente e sabe muito sobre o assunto.

Não há inconveniência nenhuma. Tenho muito gosto de falar sobre a família. A eles São Paulo (e sem exagero, o Brasil) deve muito, e justiça ainda não lhes foi feita como devido e merecido.

Kleyton Pires e da porta lateral é possível avistar uma sala de recepção e a escadaria que desse pro subsolo.

@@artetumular339 sim!

@@kleytonpires8312 Tem um homem que comentou nesse vídeo que disse já ter entrado dentro do mausoléu, e que também há um andar embaixo do solo.

Sim. É a cripta. Mas ressalto: o mausoléu não está aberto à visitação pública. Apenas família e amigos.

Permite-me uma observação? Vídeos e fotos não fazem justiça às dimensões e à beleza do mausoléu, que é não apenas o maior do cemitério como também o maior da América Latina. Conheço-o por fora e por dentro. É como se fosse capela particular da família, e na verdade assim é. Não existe nenhum outro mausoléu em que seja permitido celebrar missa independente de autorização episcopal. A família obteve da Santa Sé concessão perpétua, de modo que no altar do interior pode um sacerdote oficiar missa sem nenhum problema. Eu mesmo estive presente em duas.

Existia uma entrada na rua Mato Grosso. Foi fechada por ordem do prefeito Prestes Maia, se não me engano ainda no princípio da década de 40. Não era subterrânea, e sim uma porta no muro do cemitério, de uso privativo dos Condes Matarazzo e familiares. Entrar no mausoléu, só família e amigos. Missas, quando se consegue um sacerdote de confiança. Nas duas vezes em que estive com a família, Maria Pia inclusa, assistindo à missa, tivemos a presença de sacerdote que atualmente é bispo auxiliar de Itapeva. Foram duas belas celebrações.

Não há fotos, pois não se trata, evidente, de local aberto à visitação pública. O que lhe posso dizer é que o mausoléu é tão grande que pode dizer-se conter uma cripta com espaço para mais sepulturas. A decoração do teto é pintura mural, o altar e o piso são de mármore. É uma verdadeira capela particular. Nenhuma família no Brasil e na América Latina tem algo semelhante.

São pelo menos três andares, mais a parte abaixo do nível do solo. As pinturas murais têm pormenores dourados. A história do coveiro já ouvi. Falam de filha do Conde. Não deve ser do Conde Francisco Matarazzo II (1900-1977). No sepultamento de sua filha Philomena Maria Mariangela Brianna Matarazzo (1925-2016) não ocorreu nada de anormal.

Apesar de gostar de história, não sou. É jurídica minha área de atuação.