Gostei bastante das ideias de estratégia! Sempre joguei meio "solto" e quase sempre perco, mas vou tentar colocar em prática essas estratégias pra jogar com mais consciência (e mais chance de vitória!)

Romero usou o termo ghoul no primeiro filme, que significa carniçal, não zumbi.

Legal! Não esperava ver zombiecide por aqui !

Eu curto ameritrash, tenhos alguns, mas esse Brazilian trash nem mesmo deve chegar aqui na Europa. É realmente muito nichado e duvido que vá ser distribuído fora do Brasil. O fato do Ozob não ter aparecido no Cyberpunk 2077 Boardgame, mas o CohhCarnage sim, já fala muito de como esse personagem foi feito apenas para brasileiros.

Estou estudando sobre jogos híbridos, e acredito que quando bem aplicados, podem servir de ponte entre o digital e o analógico. Você citou o Slay the Spire, um jogão. Porém, sua versão de tabuleiro, apresentava-se como inovadora ao apresentar o modo cooperativo. Contudo, no BGG, mostra que as pessoas não gostam de jogá-lo em 3 ou 4 players. Motivo: Demora muito, os jogadores precisam administrar muitos tokens de fraqueza, força, veneno, etc. Além de suas próprias cartas. Quando se observa o jogo digital, é normal que o jogador não lide com isso. Ele joga todas as cartas e aplicam uma diversidade dos efeitos citados. Tudo automatizado. Penso que uma dinâmica que poderia juntar ambos de maneira interessante, seria pelo hibridismo, ou seja, com uso de celulares, QRCodes, e NFCs (Cartões de Aproximação). Ex.: Ao invés de o jogador ficar administrando o chefão final da fase, que ele fosse automatizado. As cartas dos jogadores teriam recursos de aproximação (semelhante ao dos cartões de crédito). Com isso, os jogadores escolheriam suas cartas. "Eu uso essa carta aqui que aplica 4 de veneno" (Ele aproxima a carta do aparelho celular). O celular contabiliza a vida do chefão, contabiliza as marcas de veneno. Em seguida outro jogador realiza seu turno. Obs.: Sim, sei que o celular pode parecer um intruso na mesa e muitos não gostem. Mas acredito que nessa transposição de um jogo digital para o físico. É de se esperar que ela não possa ser feita integralmente, assim em um jogo que você enfrenta quase 100 vezes os chefes. Deixá-los automatizados, seria uma abordagem interessante. Comenta aí, alguém estou reunindo material justamente para pesquisar isso. É pro meu TCC haha. 🐊😄

Quero ver mais você falando sobe ZombiCide, homicídio de uma criatura que é tecnicamente morta realmente não faz sentido, do jeito que você fala parece cidade dos zumbis. concordo contigo, ZombiCity faria mais sentido. Quero ouvir MESMO seus argumentos sobre jogos de miniatura que sempre me soam como brincadeira envergonhada de bonecos. Você fala bem, valorizo isso.

Na tua reflexão, a única coisa que eu sempre achei é que big Bang Theory é um grande deboche contra nós, nerds, que a maioria dos nerds não entendeu. Dito isso, a aparição de jogos nas outras séries foi só uma mistura de anúncio e de costumes. Muitas famílias tem o hábito de jogar jogos de tabuleiros muito antes destes jogos novos e dessa nova onda. Ludo e Ludo Real dá para se jogar em 4, Letera, palávras cruzadas de tabuleiro dava para se jogar em 4, 4, o tamanho médio de muitas famílias. Nos EUA, D&D já existe desde os anos 1970 e está até em E.T. Simpsons tem o objetivo de fazer humor exagerado mesmo. De todas as que você citou, a única estereotipada é Big Bang Theory, que, de cara, fez muito espectador de filmes, desenhos, séries e jogos se achar nerd, quando o nerd de verdade é antes de tudo um leitor que admira os criadores para além das marcas para as quais eles eventualmente prestam serviço. Leitor do Batman não é só fã do Batman, é um admirador dos trabalhos acumulados de Bill Finger, Jerry Robinson, Neal Addans, Denny O´Neal, Frank Miller entre tantos outros talentos envolvidos na criação de cada história do Batman. Big Bang theory é um deboche superestimado que diluiu os conceitos de nerd e geek em estereótipos e que enganou muitos que se dizem espertos.

Tenho 2 edição e gosto demais. Sempre é sucesso na mesa

Por tudo o que vi deste jogo, ele parece ser uma tentativa de emular videogames de tiro na mesa, tem até tokens de sons que precisam ser ativados e que fazem os zumbis irem até o jogador. Isso não me apraz muito. Quando eu vejo que o tabuleiro é praticamente um diorama, fica me parecendo usar mecânicas de jogo para, no fundo, brincar de bonecos sem dizer que está brincando de bonecos. Todo jogo com miniaturas me soa como uma brincadeira de bonecos envergonhada. Ao contrário dos RPGs, que podem ou não usar miniaturas, nestes jogos a interpretação e o improviso diante de um dado ruim não parecem ser o centro (o foco) da coisa. O RPG ainda tem a vantagem de, com o sem miniaturas, se contar uma história coletiva a partir dos improvisos impostos a sorte ou a não sorte dos dados. Enfim, jogos de miniaturas geralmente me soam como uma tentativa de emular videogames de tiro num mundo onde os videogames se barateiam com o andar da tecnologia (apesar de tudo ainda ser muito caro ainda mais em termos de Brasil), mas que fica mais caro a cada dia comprar coisas físicas para se jogar, ou seja, fica cada vez mais caro jogar com peças físicas. Fora que é mais divertido pensar em dioramas do que usar esse material para ficar rolando dados. Acho que muitos compram jogos de miniaturas só pelas miniaturas.

Mais entrevistas!

O que acho engraçado é alguém acreditar que corpos em decomposição caminhariam até no calor dos trópicos em pleno aquecimento global.

Eu tinha muito preconceito com zombicide, achava que era um jogo chato e tal, até que resolvi dar uma chance... conclusão: me apaixonei pelo invader, adoro temática sci-fi, então fui logo nele, depois ganhei o dark side e o black ops e finalizei a coleção do espacial (retail, claro) entrei no KS do zombicide white death, que é de fantasia medieval estilo black plague, mas no estilo oriental, que deve chegar ano que vem, peguei expansão das tartarugas ninjas e mais umas. e tenho também o da Marvel e heroes resistence e estou de olho na caixa base dos x-men. zombicide é incrível, ainda mais por ser basicamente um sand box, você pode inventar suas próprias missões, além de modificar mecânicas e funções, e toda semana eles lançam missão nova pra alguma versão. só não curti o de velho oeste. o moderno não fiz muita questão. da marvel me supreendeu de mais, ainda mais por poder jogar como zumbi, do outro lado da moeda.

Nossa! Eu queria MUITO aprender a jogar, tenho até a versão de PC dele naquele jogo de tabuleiro da Steam!

Sou muito fã e tenho vários. Mas minha pronúncia do nome do jogo é diferente da sua e não mudarei!!! 😀😀

Olha que acabei de conhecer seu canal e te aguentei até o Brazilian trash 🎉 Eu tive a oportunidade de falar com um dos game design desse BG Ozob muito dez. Iniciei esse canal meu vms juntos, esse crescer, no meu vídeo início um BG que estou desenvolvendo, até 🐼

Amei seu canal sucesso pra voce! muito bom o video bem dinamico e objetivo Meu primeiro que fez me apaixonar foi CATAN. atualmente não gosto de catan haha prefiro os jogos médio pra pesado.

muito bom o vdeo, concordo, tem jogo eletrônico que fica legal e jogo que não fica, certas mecânicas adaptadas ficam legais e outras não. aqui eu tenho o fallout, fallout shelter, dead by daylight e borderlands mister torgue arena of badassery! nesses meus 4 exemplos, são todos jogos que tenho na versão digital e na minha opinião pegaram de forma muita boa a essência e eu fiquei completamente satisfeito com o resultado. eu curto muiiito jogos baseados em videogame, mas são poucos que conseguem adaptar bem e eu foco em comprar só os que adaptaram bem (de acordo com meu gosto, claro) quando é o caminho inverso eu gostei muito do gloomhaveen e do nemesis lockdown em suas versões digitais. 1 partida de nemesis no pc eu levo em media 30 minutos, no analógico é coisa de 1h e meia a 3 horas, gloomhaveen eu tenho apenas o digital, mas acredito que o exemplo é basicamente o mesmo do nemesis, fora que o gloomhaveen digital custa 30 conto e o nemesis tbm, suas versões analógicas não saem a menos de 1k e os efeitos tanto do gloom quanto do nemesis são lindos na versão digital. sei de vários outros inspirados em videogames que ficaram muito bons, como this war of mine, frostpunk e etc, assim como sei alguns que ficaram bem ruins, como por exemplo o de bioshock infinity, apex legends e o novo cyberpunk que está em financiamento coletivo agora( o outro do cyberpunk tbm é fraco). E no KS agora saiu um do worms que tbm achei bem fraco. agora um outro exemplo: eu não gostaria de um board game de fortnite, mas eu gostaria de um jogo com mecânica de battle royalle igual o fortnite, poderia ser até no tema de jogos vorazes(que é basicamente um battle royalle) ainda não vi algum que conseguiu fazer isso bem feito. eu tbm gostaria de um jogo de tabuleiro com a mecânica do shadow of war, em que quando um inimigo elimina seu personagem, esse inimigo evolui e fica mais forte(isso aqui é irado de mais!)

Parabéns pela entrevista ✨👏🏻

Jogo de tabuleiro estilo Tower Defense tem o Fate que foi financiado, do mesmo autor do Terraforming Mars, que a MeepleBR vai trazer, e o Carnival Zombies também. Estilo tiro em primeira pessoa realmente é algo que não se costuma ver, mas agora tá sendo lançado o Apex Legends, que tá sendo lançado no BR pela Capycat Games, via Catarse. Além desse, se não me engano o "Stalker", que foi financiado lá fora, acho que tem ligação com tiro em primeira pessoa, mas não tenho certeza.

Excelente Vídeo. Parabéns

Quem sabe um novo video sobre filmes, series ou quadrinhos que viraram boardgames?

SLAY THE SPIRE é a melhor versão

É como você disse, uma questão de preferências e gostos, eu particularmente não vejo um motivo pra comprar ou jogar um boardgame que não me traga uma ambientação de fantasia, explorar uma masmorra, miniaturas, imersão, mecânicas de contos, construção de baralhos.... jamais me veria comprando ou jogando joguinho de mexer bloquinho colorido ou cultivar ovos de pássaros kkkkk mas é questão de gostos.

Essa caixa está muito avariada...Seria bom fazer uma pequena reforma nela com fita crepe por dentro. Eu uso SANOL para a limpeza também. E pelo menos uma vez a cada 10 dias eu abro todas as caixas e faço uma circulação deste ar. Coloco as silicas gel e deixo por 4 meses ...Depois troco. Muito boas dicas ..

Na mesma proporção que eu adoro o Terraforming Mars, eu acho chato e desnecessário todas as expansões, exceto a Prelúdio. Prelúdio realmente é muito bom e acelera o inicio de jogo, que pode ser muito lento. Colônias e Turmoil criam camadas extras completamente desnecessárias e Vênus foi criada só para acelerar o jogo. Hellas e Elysium são ok, só acho que não agregam a tal da "rejogabilidade" que tanto pregam. Dica: A única expansão necessário é a prelúdio, poderia aproveitar e pegar o prelúdio 1 e 2 (será lançada em breve). Já tem jogo para muitos e muitos anos. Seja feliz com isso e esqueça as outras expansões.

Parabéns, excelente conteúdo, contudo qual seria a possível solução para quando produto agride a tinta do BG?

Oii! Qual o jogo que aparece no minuto 2:30? A carta que está sendo sleevada (achei fofo demais!)

A comunidade tem razão, as melhores expansões são Prelúdio, Colônias e Hellas & Elysium. Tenho as três e jogo sempre com elas. Quer dizer, às vezes retorno ao mapa base do jogo.

Ótimo vídeo para um ótimo jogo. Comprei há pouco a Reviravolta que, além de bonita, traz novas complexidades e estratégias ao jogo.

Vale a pena compras as outras expansões que não vem nessa versão? Como a da princiesa e a torre?

Descobri o canal agora, parabéns! Já vou emendar no vídeo de Jogos de Trabalho... Tem algum exemplo de jogo de vídeo game que virou Euro? Eu estou tentando lembrar e não consegui, por enquanto. Eu não sou muito de vídeo game, eu jogo futebol e simulador de direção... mas quando mais novo eu gostava de Elder Scrolls e Fallout (desde o MS- DOS)... Eu tenho o Fallout Board Game e curto bastante ele, mas nunca consegui jogar com mais alguém, só solo (eu tenho a expansão para tornar o jogo cooperativo, ele competitivo é bem ruim)... Aí, dá uma preguiça montar tudo para jogar sozinho... Os jogos da franquia Elder Scrolls são muito caros aqui no Brasil. Já o inverso, eu tenho alguns BGs digitais, além lógico do BGA. As versões digitais são muito boas para aprender o jogo, mas jogar pessoalmente é muito melhor. Eu tenho Pandemic (a versão que tiraram da Steam e da Apple Store, agora tem no BGA), Ticket to Ride, Kings of Israel, Agricola, Scythe e quero comprar o Brass Birminham, todos os jogos ou eu tenho o físico quanto alguém do meu grupo de jogo tem. Ah, eu tenho também o Gloomheaven, mas esse eu não joguei nem físico quanto digital :P mas eu não tenho intenção de jogar ele físico... só de pensar no trabalho de montar, jogar uma missão e ter que montar outra... desanima... Ah, é isso, bons jogos e bons vídeos!!!

Qualidade de vídeo ótima!

Não sabia dos elásticos. Achei uma fica excelente

Ele não é só American. Tem mecânicas que demandam estratégias tbm.

Eu gosto muito do Cyberpunk 2077 no pc e quando vi o board game eu pensei nossa quero, mas pelo que vi ele é um desses exemplos que nao foram bem otimizados pro tabuleiro e o preço dele é salgado demais. Ainda quero ter nem que seja por decoração mas vou esperar o preço abaixar

Nesse caso do Ozob, queria miniaturas sem o jogo. Cartas e dados juntos é sorte demais envolvida.

Bom, o Xadrez no computador não é diferente do jogo de tabuleiro, é só uma forma de jogar contra a máquina ou a distância. Como você mesma falou, depende de que mídia o jogador prefere. Entretanto, quando você falou de combinação, pensei que se referia àqueles jogos lego em que as peças (normalmente bonecos) tem QR codes nas bases e entram nos jogos Lego. Por outro lado, quem gosta de algo que originalmente foi feito para se jogar eletronicamente e é completista ao mesmo tempo é presa fácil para esses caça-níqueis; se bem que muitos jogos de miniaturas, baseados ou não em videogames devem ser vendidos só pelas miniaturas; seria muito mais fácil licenciar (ou produzir) só miniaturas, estatuetas, bonecos articulados etc. Enfim, adaptar algo para outra coisa é 99,99% caça-níquel, o golpe está aí, cai quem quer.

this war of mine, acredito ser um dos melhores que foi trazido do video game para board e do board para video game considero o Gloomhavem, depois de jogar ele nunca mais quis jogar o fisico, setup facil demais alem de não ter que ficar calculando tudo no turno dos monstros.

Show!!!

Excelente tema

Parabéns pelo vídeo! To inscrito! Abraços e continue! 😊

Primeiro siiuuuuuuu

Aguardo você falar das expansões.

Os tabuleiros dos jogadores também demandam acessórios para os componentes que são colocados sobre eles não se espalharão em algum momento mais animado do jogo.

Praticamente obrigatório comprar um insert. E os cubinhos, dependendo do andamento do jogo, faltam nas últimas rodadas. Comprei cubinhos adicionais, inclusive alguns maiores para valer por cinco ou 10.

Pra quem ta vendo o video e nao fala essa lingua paga de origem nao latina, unboxing signfica o que vem na caixa, insert nao sei o que é, ela fala essa palavra varias vezes durante o video, mas por deducao parece ser algo para guardar ...

Vídeo Bão, Tema Bão! Vou plagiar (mentira, vou não)

Te achei parecida com Regiane Alves kkkkkkk, curiosidade top.

Ótimo vídeo, só reforçando que a pegada do seu canal tem identidade diferenciada.