Ohhhh saudades dessa época de rancho montana era a melhor casa do ABC paulista
@miriamferraz86057 күн бұрын
Eu desci muito e subi essa Serra, quando era aberta. Eu ia com meu pai, morria de medo das curvas, mas era muito adrenalina.
@franciscoantoniofaiardo14297 күн бұрын
um dos poucos locais, para se imaginar, a subida do paredão de Santos. por caminhos, que nao sei se existem no google maps, sao complexos demias ate para o google, quem eram os corajosos e malucos, que estavam desbravando a selva, conhecendo índios, e caminhando por lugares novos e desconhecidos, atravessando uma serra, rios, animais selvagens, índios e talvez selvagens, só de andar por ali, na estrada, junto a mata, da certos arrepios, imaginem vc explorando um local, que deveria ter no máximo uma trilha que era usada por índios e ainda locais sem trilhas, como atravessar os rios, realmente os primeiros portugueses foram heróis, que chegaram em SPaulo pela estrada do vergueiro, lembrando que assim que vc passa a ponte onde tem a captação de agua da Billings, a rua debaixo dela vai se chamar estrada do Vergueiro, que dava volta pelo morro e saia onde era ate pouco tempo o motel Emoções, ali se juntava com a Anchieta iria ate o km 23 onde têm a Volkswagen (fabrica atual) ali já em em SBCampo, entrava onde e hoje a Rua Marechal Deodoro, existem dois marcos da época, e depois seguia pela Rua Vergueiro, que se juntaria após a paroquia São Joao Batista com av Caminho do mar hoje, que seguindo em frente se junta novamente a Anchieta mais a frente, ao chegar na altura donde tem hoje a Policia Rodoviária, existe a saída que vai se junta a Rua Vergueiro - "Estrada do Vergueiro" o nome ainda e o mesmo, que depois se transforma em Av Liberdade, que ao chegar na Igreja da Sé, seguiria reto ate o Partido do Colégio, imagine isso nos anos 1.500 nao sei exatamente quando mas pegue o google maps, mas vale muito a pena chegar proximo deixar o carro no estacionamento e ir a pe ate a casa de pedra, tomar um bom cafe e um pastel de Belen, se nao houver neblina ver ate o mar das janelas da casa, se for mais audacioso, pegar tirolesa, voltar imaginando os primeiros que passaram por onde vc estara andando por uma estrada pavimentada, onde tudo era a mesma mata atlântica a poucos metro de onde esta, respirar fundo e sentir o oxigênio pesado e puro, so pra vc, voltar ao estacionamento tomar um sorvete e sonhar, um outro passeio e descer pela estrada do Lorena, outro marca que foi esquecido por muito tempo, ms e um passeio pela historia real, e não pela estórias que sempre nos contaram desde sempre. Parabéns a empesa que esta administrando o local
@Everson-s5g9 күн бұрын
Eu, sou de, são Bernardo do campo já estive muitas vezes, pegando atravessar a balsa
@RoseGuimaraes-uo3hu10 күн бұрын
O atendimento e péssimo Uma loja que me sinto mal dentro Mercadoria tudo amuntuado
@cesarmarocchio591821 күн бұрын
Recomendo muito esse lugar para quem ainda não conhece !! Belíssimo
@canaldoshawlin561126 күн бұрын
Desda ponte, até a represa de furnas, tem varias barragens são hidrelétricas e tambem verdadeiras maravilhas feitas pelo homem. 😲 Cada barragem fornesse aos que moram próximo, muito vantagens que são: peixes, praias, navegação de gargas e laser, e muitos emprgos nas hidrelétrica e marinas em todascessas represas. 😂
@canaldoshawlin561126 күн бұрын
Rio paraba. Pra mim o rio mais importannte do Brasil. As maiores represas e hidrelétricas estão nesse rio, inclusive a represa de furnas, tambem conhecida como, mar de Minas, 🤔
@carlosmartis137626 күн бұрын
Me escrevi agora,nós estávamos aqui na adega da Pau do Café perto da antiga padaria Nakai.
@Bjosesilva-tn4pcАй бұрын
Me deixa muitas saudades
@YoutuberlandscapesАй бұрын
Espetacular
@YoutuberlandscapesАй бұрын
Que bonito
@interlagosretro4341Ай бұрын
Bela Matéria... Parabéns!
@professoreraldo1913Ай бұрын
Qual a rua que coloco no maps para chegar na primeira balsa ? E o caminho entre as balsas é sinalizado ?
@MarceloJulianodossantos3 ай бұрын
Tem jeito da gente do Brasil se elevar
@Lammarkimm3 ай бұрын
Eu sinto saudade de uma rede armada na casa de alpendre no interior, Do cheiro gostoso da terra molhada no rádio na mesa do agricultor. A voz do Vaqueiro a lidar com o gado e aquele roçado pertinho da serra, aqui tem de tudo para a gente viver mais não vejo nada que faça esquecer as coisas bonitas lá da minha terra. Eu sinto saudade da professorinha ela me ensinava bonitas lições, eu ia pra escola toda manhãzinha cortando caminhos por entre os grotões, é outro cenário tudo está mudado mais esse passado de mim não morreu, eu quero esse filme passando de novo ah se eu pudesse rever o meu povo e reviver tudo que um dia foi meu. Eu sinto saudade do mês de Maria na fogueira acesa no fim do terreiro , crianças no meio de muita alegria nas cabras comendo ração no chiqueiro, no pé de parede violas tocando e mulheres resando na sala da frente, e a voz do poeta improvisador, com os lances mais simples do primeiro amor, coisas que machucam a alma da gente. Eu sinto saudade do motor ligado da água do poço lavando o baixio do lastro de milho todo empeduado do canto das aves na beira do rio, vou voltar um dia e nem mesmo a passeio nesse chão alheio nunca mais eu piso, é grande a saudade que estou sofrendo, e tenho certeza que morro dizendo que o sertão da gente é um paraíso. vou voltar um dia e nem mesmo a passeio nesse chão alheio nunca mais eu piso, é grande a saudade que estou sofrendo, e tenho certeza que morro dizendo que o sertão da gente é um paraíso.
@jairogefersonfrancisco16223 ай бұрын
Casa de Pedra - Caminho do Mar - Casa de Marquesa de Santos O Rancho da Maioridade ou Casa de Pedra é, agora, o segundo dos grandes monumentos que o turista avista, por causa da inversão da estrada. Ele é mais conhecido por “Casa da Marquesa de Santos”, uma denominação que erradamente recebeu por causa de um filme sobre a Independência do Brasil. D. Pedro e a dona Domitila, ou Marquesa de Santos, aparecem no filme morando na casa. Na verdade, o Rancho da Maioridade não existia, assim como a Estrada Velha, no tempo em que o Príncipe Regente D. Pedro veio a Santos e, passando por São Paulo, se apaixonou pela irmã de um dos seus guardas de honra. Historicamente, D. Pedro desceu e subiu a Serra, nos dias 5 e 7 de setembro de 1822, pela Calçada do Lorena, uma estrada que cruza o Caminho do Mar, toda feita de pedras, em ziguezague. A calçada ainda existe e será recuperada pelo governo Maluf. Aliás, Maluf fez essa promessa há menos de 15 dias. Resta cumprí-la. Na construção do Rancho da Maioridade, segundo o historiador e arquiteto Benedito Lima de Toledo, houve um grande respeito à paisagem. O arquiteto Dubugras e o desenhista e pintor José Wash Rodrigues rememoraram o passado histórico do Braisl. Nos azulejos, destruídos pela ação dos vândalos - a exemplo dos demais monumentos - ainda se podem ver os desenhos das figuras de Antônio Carlos, Martim Francisco, Senador Vergueiro, Regente Feijó, Brigadeiro Tobias e Duque de Caxias. A casa, construída em 1922, serve de marco à comemoração de uma data histórica: a assunção de D. Pedro II ao trono do Brasil, com 14 anos de idade. É por causa disso que se chama de Rancho da Maioridade. Por sinal, D. Pedro II passou pela Estrada Velha, quando esta era calçada com pedras trabalhadas. E, por causa dessa viagem que o imperador fez, a estrada já se chamou, no passado, de Estrada da Maioridade. No alpendre da casa ainda se podem ver, parcialmetne destruídos, os azulejos com uma vista de Itanhaém, com as duas igrejas históricas daquela cidade. É um dos poucos lugares, em toda a estrada, que possui espaço para o estacionamento de carros.
@jairogefersonfrancisco16223 ай бұрын
A Rodovia Caminho do Mar (SP-148), também conhecida como Estrada Velha de Santos, é uma rodovia brasileira que liga o litoral do estado de São Paulo (Santos-Cubatão) ao planalto paulista (São Paulo, via Região do Grande ABC). Desde 1985 fechada para automóveis de passeio particulares,só pode ser percorrida por visitantes a pé, veículos de manutenção e micro-ônibus da Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, administradora do Polo Ecoturístico Caminhos do Mar, abrangendo a própria rodovia, a Calçada do Lorena e outros monumentos, como Pouso de Paranapiacaba, Belvedere Circular, Rancho da Maioridade, Padrão do Lorena, dentre outros.
@jairogefersonfrancisco16223 ай бұрын
A chamada Trilha dos Tupiniquins, também denominada Caminho de Paranapiacaba ou Caminho de Piaçaguera, foi a mais antiga e principal ligação entre o litoral (Baixada Santista) e a vila de São Paulo de Piratininga durante o período colonial. Iniciava-se na vila de São Vicente, atravessava uma área alagada (hoje Cubatão) e prosseguia Serra do Mar acima, até as nascentes do Rio Tamanduateí (no atual município de Mauá) e, daí, ao Córrego Anhangabaú, na aldeia do índio Tibiriçá, em Piratininga (atual Pátio do Colégio, no centro histórico de São Paulo). A escarpa da Serra do Mar entre a Baixada Santista e o planalto paulista foi transposta por distintos caminhos indígenas e posteriormente, na sequência, pela Calçada do Lorena, Estrada da Maioridade/Vergueiro/Caminho do Mar, Anchieta e Imigrantes. Com a crescente expansão dos parques industriais de São Paulo, o ABC e Cubatão, em 1947 foi inaugurada a primeira pista da Via Anchieta; em 1953, a segunda; em 1976, foi inaugurada a pista Norte da Rodovia dos Imigrantes; e, em 2002, a pista Sul. O fluxo de veículos pela Via Anchieta era mais eficiente do que pelo Caminho do Mar. Logo, a estrada passou a ser subutilizada, assim ficando por várias décadas. No período 1992-2004, a estrada foi fechada e reformada, tornando-se, atualmente, o Polo Ecoturístico Caminhos do Mar, que é formado pela estrada Caminho do Mar e por um trecho da Calçada do Lorena. Calçada do Lorena Inaugurada em 1792, a Calçada do Lorena foi uma inovação tecnológica da época devido à sua implantação e sistema de escoamento de águas pluviais. Foi bastante utilizada para o escoamento da produção de açúcar do interior para o Porto de Santos, com transporte por meio tropas de mulas. Estende-se por 11,5km, sendo 2,5km na serra e 9,0km no planalto. Seu traçado na serra é caracterizado por um ziguezague que nunca intercepta curso d'água, somando cerca de 180 curvas. A largura da estrada varia de 2,5m a 3,0m, chegando em algumas curvas a 9,0m, e possui caimento central para escoamento de água pluvial. Calçada com lajes de pedra, é assentada sobre uma camada de saibro e pedregulho, com pedras menores e areia grossa. Trecho restaurado entre o Padrão do Lorena e Monumento do Pico, havendo escadarias não autênticas, solução dada no restauro para os trechos perdidos em razão do movimento de terra para construção do Caminho do Mar e monumentos. O trecho entre o Padrão do Lorena e o pé da serra não foi restaurado; além disso, observa-se que um flare foi implantado na Calçada, com estrada de serviço também sobre o bem. Curva do mirante século XX Caminhos do Mar Antiga Estrada da Maioridade, concluída em 1846, tem esse nome em homenagem à maioridade de Dom Pedro II. Em 1864 o trecho do planalto passa por melhorias, alterando sua denominação para Estrada do Vergueiro. Estrada de rodagem para carros de boi, a partir de 1867 começa a sofrer concorrência da estrada de ferro Sao Paulo Railway (SPR) para o transporte de café. Em 1913, a estrada foi calçada com macadame e no início da década de 1920 pavimentada em concreto, sendo a primeira estrada da América Latina com esse tipo de pavimentação, facilitando o tráfego de automóveis e passando a se chamar Caminho do Mar. Por ocasião das comemorações do centenário de Independência do Brasil (1922), sete monumentos foram construídos na região do Caminho do Mar. Em 1969, a estrada inspirou a famosa canção do cantor brasileiro Roberto Carlos, "As curvas da estrada de Santos", popularmente conhecida como Estrada Velha de Santos. No início da década de 1990, sofreu desmoronamentos de dois trechos da estrada, que em 2003 foram sanados por meio de duas pontes e paredões de contenção de estrutura mista de madeira, aço, pedras, concreto e tubulações de encanamento de pvc, em conjunto com obras de contenção. Monumentos Em 1922, o então governador de São Paulo, Washington Luís mandou construir monumentos em comemoração ao centenário da independência do Brasil, sendo de autoria do Arquiteto Victor Dubugras. São eles (do alto da serra para baixo):
@jairogefersonfrancisco16223 ай бұрын
Monumento do Pico No ponto mais alto da Calçada do Lorena e local primitivo de seu marco de inauguração, do qual só restou a lápide inserida no Padrão do Lorena. Do local é possível ter uma espetacular vista da Baixada Santista e do mar. Este é o único dentre os monumento que não se encontra à beira da rodovia, mas é acessado indiretamente pela Calçada do Lorena que cruza a rodovia.[2] Pouso Paranapiacaba (dezembro 2022) Pouso Paranapiacaba recebendo visitantes Pouso de Paranapiacaba Ver artigo principal: Pouso de Paranapiacaba Trata-se de um edifício-monumento que era usado como parada para os viajantes descansarem após a subida ou se prepararem para a descida. Contava inclusive com uma bica para fornecer água para os radiadores dos carros. Em dias limpos e sem neblina (situação difícil de se encontrar na serra), é possível avistar o mar ao longe. Situa-se no alto da serra, antes de começar o trecho sinuoso da rodovia, mas já na descida da serra. A palavra "Paranapiacaba", que dá nome ao edifício, vem da língua tupi, que traduzido significa "Lugar do qual se vê o mar" (paranã, mar + epîaka + aba, lugar).[3] Belvedere ou Pouso Circular Marca o primeiro encontro da Calçada do Lorena com a rodovia (ao todo são duas intersecções). A obra consiste de um mirante de alvenaria de pedra ligeiramente elevado, construído à beira da rodovia, e apresenta uma forma semi-circular (daí vem o nome). A Calçada do Lorena normalmente é usada a partir deste ponto em excursões para o polo ecoturístico, que se faz a pé, sendo que os turistas entram pela calçada neste ponto e saem no próximo encontro com a rodovia. Rancho da Maioridade Ver artigo principal: Rancho da Maioridade O Rancho da Maioridade é um edifício-monumento feito para servir de descanso aos turistas, assim como o Pouso Paranapiacaba, ganhou esta nome em homenagem à Estrada da Maioridade. Neste ponto, também havia uma bica para pôr água nos radiadores e para as pessoas beberem. Inicialmente abrigava uma garagem, oficina para consertos de automóveis e acomodação para eventual pernoite. Alguns dizem que Pedro I se encontrava com a Marquesa de Santos lá, o que é um tremendo absurdo, pois o rompimento do casal ocorreu em 1829, a marquesa morreu em 1867, o imperador voltou para Portugal em 1831, morrendo em 1834 e, como já foi dito, o Pouso foi construído em 1922.
@jairogefersonfrancisco16223 ай бұрын
O Padrão do Lorena marca o segundo encontro entre a Calçada do Lorena e a Rodovia Caminho do Mar. Relaciona-se com o tráfego de mulas pela Calçada do Lorena, em grande parte para escoamento da produção de açúcar do interior paulista. Ponto médio do traçado da Calçada do Lorena na Serra do Mar, contém as placas de inauguração dessa estrada em homenagem a Lorena, redescobertas pelo próprio Washington Luís. O trecho em frente a esse monumento foi preservado com macadame. Pontilhão da Raiz da Serra O penúltimo monumento, já na planície, após o fim da serra. Monumento com função de ponte sobre o Córrego Cafezal, marca o limite do trecho de serra do Caminho do Mar. Nesse trecho, posteriormente o Caminho do Mar foi desviado, contornando o monumento. O Córrego Cafezal foi desviado para a construção da refinaria em Cubatão. Cruzeiro Quinhentista Ver artigo principal: Cruzeiro Quinhentista O último monumento, envolto na urbanidade e na planície litorânea. Foi remanejado em 1970, em decorrência de alterações urbanísticas da região. Representa a fase inicial de penetração do território pelos colonizadores, os quais utilizaram trilhas indígenas existentes. Em seu local primitivo, mais próximo da serra, assinalava o ponto de cruzamento do Caminho do Padre José com a Estrada da Maioridade (atual Caminho do Mar). O fluxo passava entre o corpo central do monumento e os bancos. Ainda há ruínas de uma edificação de dois pavimentos localizada no km 44,5, próximo ao Pouso de Paranapiacaba. Não se sabe muito bem qual foi sua função. Especula-se que poderia ser a casa dos engenheiros que construíram a estrada.
@miriandemoraesfernandes93123 ай бұрын
O Brasil é lindíssimo.
@TarcysmantaTarcysmanta4 ай бұрын
Quanto custa? Como faço para comprar uma?
@antonioestevaocarvalho58754 ай бұрын
nos anos 60 / 70 para ir e voltar de santos / guaruja usavamos esta estrada pois ela não pagava pedágio e tinha menos trânsito , meu fusquinha subia na toda , era uma delicia , só precisava tomar cuidado para a roda não cair na vala lateral de escoamento da chuva , era pura adrenalina
@sergiocosta8455 ай бұрын
Que saudades , na década de setenta e oitenta frequentava direto para pescar .tomara que esteja tudo igual ainda .
@felipe997785 ай бұрын
moro perto da primeira balsa mas como e bom ver um documentário tão bem feito que se torna uma atração turística maravilhosa de São Paulo que ressaltar nossa linda e bela natureza.
@RosianeBarros-q6g5 ай бұрын
Vcs vende azoogue o meu numer
@mariaivaniraoliveira53686 ай бұрын
😍😍😍😍😍😍
@joseilsonoliveira36377 ай бұрын
Isso e dois monstros da cantoria kkk nota mil meus parabéns
@monicabarbosa62347 ай бұрын
Tarcísio é o cara 🙏👏👏👏 Deus o abençoe sempre
@DennisFreitas-bn7nh7 ай бұрын
Bons tempos quando era possível descer pela estrada velha de Santos e parar nos locais históricos do tempo do Império. Até o trem que passava por Paranapiacaba e descia a serra, não existe mais. O Brasil é o único país do mundo que destrói a sua própria história. Governantes ignorantes e corruptos.
@Thiago4Jazz7 ай бұрын
Eu moro a apenas 172 km da minha cidade natal (Currais Novos, RN na região Seridó), numa cidade da região metropolitana e conurbada com Natal. Mas ouvir uma obra como essa me dá muita saudade do meu sertão que nem está tão longe daqui. Não há nada que indique que um dia voltarei a morar lá, mas isso não me deixa triste porque eu consigo visitar com certa frequência e de alguma maneira que eu não sei explicar eu sinto uma coisa boa na saudade. Gosto de sentir saudade de lá. Parece que quando finalmente chego, depois de muito tempo, aproveito muito mais, admiro muito mais e volto muito mais revigorado.
@josehelioramos65387 ай бұрын
fala , fala e nada diz coloca em evidencia o fone , endereco e principalmente preco. muito confuso para quem nao conhece a regiao. faltam dicas valiosas.
@josehelioramos65387 ай бұрын
que dificuldade para se conseguir telefone
@severinoramos79098 ай бұрын
Esse poeta mexe com o interior na nossa alma, só o nordestino sabe resumir o sentimento nosso com esse poeta cantando essa canção.😢
@paulorufino32168 ай бұрын
Musiquinha chata em .estraga o vídeo
@josetrindade68278 ай бұрын
Parabéns para o aniversariante do dia. Saúde e vida longa.paz e felicidade.
@sulemauralima9 ай бұрын
Estive lá, e amei o ambiente, a recepção e principalmente o cardápio, nota 1000
@NivaldoMariodasilva-ki5ke9 ай бұрын
Moro aqui no Grajaú quer conhecer a Ilha do Borore é só vim até o terminal Grajaú e pegar o ônibus Ilha do Borore e vai até a segunda balsa.
@ClaudiaBerto-y8x9 ай бұрын
Aonde fica
@nethaniahdelvalle55869 ай бұрын
Riacho grande a capital dos mendigos
@marciorodrigues83739 ай бұрын
É top viu, qualidade... Ótimo preço pelo que oferece. Vale a pena conhecer
@sergiocharmeirosanto9 ай бұрын
Intervalo de 30 minutos entre barcos mais o tempo de manobra e 17 minutos de percurso , praticamente uma hora , muito tempo.
@cleonicepereira75259 ай бұрын
Essa canção mexe lá no interior do interior da gente!😢 parabéns ao poeta Moreira de Acopiara. Muitíssimo obrigado meu conterrâneo. O saudoso Sebastião Marinho pela linda voz. Infelizmente, nos deixou a poucos dias sua voz jamais será esquecida.😢