Fiat Derivazione Abarth 750 💪🏼🇵🇹

Lembro de ver o Volvo do senhor Edgar no Rally de Portugal! Um dia ainda levo um automóvel do Brasil para participar!

en que fechas foi?? interesame 2024. Saudos dende a Galiza

Espetáculo 👍🏻👍🏻

Otimo evento!👌

Um sonho parabéns a todos é todas!👌👏

Super video! Obrigado!👌👍

Uma obras de Arte este carros! Parabéns a voces pela a vossa dedicação é paixão! Eu tambem tenho alguns desportivos mais ainda não são bem Classicos! Mais gosto muito de ver pessoas com voces a partilhar os vossos momentos com os classicos.

Lindo!

Bom dia Seria um verdadeiro sacrilégio. Que proprietário de um Ferrari 250 GTO ( 36 unidades produzidas ) iria efectuar tal alteração.?

Converter um motor de combustão para um motor elétrico é uma estupidez (principalmente quando se trata de clássicos), só quem não gosta de ter prazer na condução é que vai fazer tal coisa.

A última questão, de usar réplicas de clássicos, para que lhes sejam aplicados propulsão elétrica de origem, é a solução ideal, que pode agradar, a todos. 1) Seria muito mais económico, o fazer. Sem problemas com as peças e elementos da carroçaria e chassis antigos. Todo o veículo seria mais barato de manter. 2) Deixavam os verdadeiros clássicos originais, para os entusiastas de automóveis . 3) Não se perdia, um automóvel original para uma mistura, de passado com presente, que no final, nem é uma coisa nem outra. 4) Os clássicos, convertidos em elétricos, não só perdem seu valor histórico como também perdem, o seu valor comercial e de colecionismo. 5) Respeitar o passado, para serem memória real, no futuro, para as futuras gerações poderem, ver, sentir e usufruir do passado. Deve também ser uma responsabilidade cultural e social. 6) A Humanidade, nas suas multiplas formas, sem passado, ou desrespeitando o passado, não tem futuro. 7) Ambientalismo, não se deve tornar fundamentalismo !!! Isto é. O problema do ambiente, não são veículos clássicos, que são raros de se verem nas estradas do mundo, que estão a minar o ambiente !!! São outras industrias muito mais poluentes, e que usam matérias primas fósseis para laborar e trabalham 16 horas por dia, seis dias por semana, ou mais.

Embora seja 100% SIM! sobre a eletrificação de clássicos, concordo completamente com Carlos Jesus em manter autos RAROS e historicamente significativos SEM modificações. Aos apreciadores de clássicos resistentes à eletrificação... imagine todos os sorrisos criados ao conduzir (ou ver conduzir) silenciosamente todos aqueles [ainda abundantes?] clássicos Minis, Fiats, MGs, VW carochas, etc... por uma cidade bem movimentada ou por uma estrada de campo... em vez de continuarem parados numa garagem à espera de reparações ou a sucata. Se os 'views' de video sobre este tópico forem uma indicação... este é um tópico super popular e de interesse crescente. Sou da humilde opinião que merece a pena mais debate e apoio por parte de ACP Clássicos. (Também desejo que chega um momento de reconhecimento e adaptação na parte do IMT sobre esta oportunidade de poder preservar o passado, abraçar o presente, e contribuir um bem para o futuro de transporte.) Obrigado por ter lido.

Para reduzir a Poluição porque não se aplica catalisadores, muito mais barato e não altera as características técnicas do automóvel.

Gostaria que Portugal eliminasse as restrições à conversão eléctrica... estabelecesse normas de segurança... e se tornasse um pioneiro em europa na electrificação de automóveis clássicos. Eletrificação = Manter o que todos gostam nos clássicos (estilo), eliminando ao mesmo tempo o que todos detestam nos clássicos. (reparação de motor) P.S. 'Electric Classic Cars' no REINO UNIDO ...Vale a pena ver.

O Tiddo Brester já deverá ter à volta de 70 anos, portanto em 2035 já outra gente com outras ideias presidirá à FIVA. Querer manter estas regras é mais um fundamentalismo clássico que outra coisa qualquer. Se os países atualizarem as suas leis em relação aos combustíveis, esse fundamentalismo clássico tirará milhares de carros antigos das ruas e estradas, além de que esta aversão aos tempos modernos e à regulamentação ambiental é mais própria de dinossauros do que de pessoas civilizadas.