Meikrepoj mex
5:39
3 ай бұрын
Aula 2   Grafismo e outras linguagens
1:52:20
Nheengatu Dâw
13:20
3 жыл бұрын
Nheengatu Dâw
13:20
3 жыл бұрын
Wao Terero Classifiers
18:36
3 жыл бұрын
Пікірлер
@alejandroto3094
@alejandroto3094 5 ай бұрын
Yasu yapurungitá nheengatu
@NICOLLY_ALMEIDA-16
@NICOLLY_ALMEIDA-16 Жыл бұрын
Queria mais aulas assim ,pra aprender a lingua muduruku ,vivo rodeada de índios e não entendo nada do que eles falam 😢
@nguyendung-xh7qp
@nguyendung-xh7qp 2 жыл бұрын
Very good and funny videos bring a great sense of entertainment!
@adceliapereira9366
@adceliapereira9366 2 жыл бұрын
Excelente parabéns 👏👏👏👏👏
@guilhermedemouracunha1794
@guilhermedemouracunha1794 3 жыл бұрын
Que evento maravilhoso!
@ChristianeCunhadeOliveira
@ChristianeCunhadeOliveira 3 жыл бұрын
Hello! Quick question: this morphology and syntactic constructions, could these apply to moviment and position verbs too? (Prof Christiane Cunha de Oliveira)
@marialuciagomesdasilva4288
@marialuciagomesdasilva4288 3 жыл бұрын
Parabéns Edson por seu bom esclarecimento!!!! Sou testemunha pelo esforço, dedicação e contribuições q tens dado no entendimento da gramática da língua Mebēngôkre
@ruthrios4305
@ruthrios4305 3 жыл бұрын
Tiene un página donde escribir o donde puedo informarme más acerca de ustedes?
@andrenikulinguzman5841
@andrenikulinguzman5841 3 жыл бұрын
Si desea contactar a Celeste (la lingüista que aparece en el video), le puede escribir a <[email protected]>. Me está diciendo que no le alcanza la señal en el campo como para entrar a youtube, así que contesto por ella
@wesleydossantos6946
@wesleydossantos6946 3 жыл бұрын
Mto obrigado por essa apresentação interessante, Arthur! Sintagmas posposicionais em Tupi-Guarani são um ótimo campo de estudo, e que é pouco explorado. Bom, gostaria de fazer alguns comentários sobre os critérios que você usou para estabelecer a escala proposta, bem como a posição de alguns SPs nela, além de algumas perguntinhas e sugestões. Exemplos (9-10): eu não tenho dúvidas de que o SP seja um argumento nesses exemplos, mas eu não diria que a proximidade que o objeto indireto tem do verbo sirva como evidência para a decidir se ele é um adjunto ou não. Vejamos: em Português, você pode ter um adjunto se posicionando mais próximo do verbo ditransitivo do que os seus dois objetos. Ainda assim, isso não nos levar a concluir que esse adjunto seja um argumento nessa língua: ex.: eu dei, de manhã, peixe para o vizinho. A gente sabe que ‘de manhã’ não pode ser um argumento desse verbo pelo seguinte motivo: o SP ‘de manhã’ é antecedido e sucedido por pausas (marcadas pelas vírgulas) -- note igualmente que, sem as pausas, o exemplo é agramatical. Ou seja, ambos, verbo e SP, fazem parte de estruturas prosódicas diferentes. E, se assumirmos que estruturas prosódicas se formam a partir de estruturas sintáticas (como muitos têm afirmado, tais como Lisa Selkirk), então fica mais claro que constituinte do qual o verbo ‘dar’ faz parte não é o mesmo do seu modificador verbal, o SP. Em outras palavras, esse SP não é parte do sintagma verbal, embora esteja próximo ao verbo. Além disso, essa ‘proximidade linear’ do objeto indireto ao verbo, em (10), pode ser consequência de outros fatores, e não necessariamente resultado de um status mais argumental, ou de adjunto, desse SP. Em muitas línguas, por exemplo, existe uma restrição, em que os objetos de verbos ditransitivos devem seguir uma ordem restrita (e.g., ou objeto direto-objeto indireto, ou vice-versa) que é determinada por, por exemplo, a pessoa gramatical do OI. Por exemplo, em Francês, Basco e Grego, a ordem é sempre objeto indireto-objeto direto. Nessas línguas, o objeto indireto só pode ser a primeira ou segunda pessoa, enquanto o objeto direto tem de ser uma terceira pessoa (se quiser googlar, a restrição é também chamada de 'me-lui restriction'). Ou seja, a ordem de primeira pessoa (OI) seguida de terceira (OD) pode ser uma consequência de restrições que se encontram naquelas línguas também. Ademais, eu não estou absolutamente convencido da existência da categoria ‘quase argumento’ baseada nesses exemplos em (9-10), bem como o (11) também. Pelo que eu entendi, a única evidência dada para não classificá-los como argumento é o fato da fonte dos dados não chamá-los de argumentos, mas sim adjuntos? Se sim, esse fato não me parece uma evidência em si. Como você mesmo observa em vários pontos, as fontes não são consistentes com a nomenclatura utilizada para se referir a esses SPs. Na verdade, existem mais evidências a favor de classificá-los como argumentos, a começar pelo fato de que, com exceção de (11), os demais exemplos têm clássicos verbos ditransitivos, ‘dar, colocar’. Resta o verbo 'gostar' em (11), o qual eu acho difícil que não seja transitivo. O fato do seu complemento ser um SP não pode servir como uma evidência para o contrário. Na verdade, se olhamos para o Português, por exemplo, o complemento do verbo ‘gostar’ é sempre preposicionado também. Sabemos que ele é transitivo, ao menos em Português, dada a possibilidade da utilização de um pronome reflexivo, ‘ele gosta de si’. Exemplos (13)-(14): você está coberto de razão de que esses SPs são adjuntos. Eu também sugeriria outro teste, que parte da seguinte premissa: se esses adjuntos são modificadores verbais, então eles devem ser elididos em (13)-(14) sem prejuízo para a gramaticalidade das sentenças em questão. Ao contrário de sintagmas que são argumentos de fato, como os objetos de verbos prototipicamente transitivos, como ‘devorar’, que não podem ser elididos sem que a sentença seja degradada em gramaticalidade. No mais, eu sugiro uma tabela ao final (ou início), tabulando todos os critérios que você utilizou para considerar um SP adjunto ou complemento
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Olá, Wesley. Nós que agradecemos o interesse na pesquisa e todos os seus comentários. Vamos respondendo na sequência. Exemplo (10): você acrescenta um ponto interessante à análise, que pode auxiliar a pesquisa, no entanto, não temos informações sobre a estrutura prosódica dessas frases. Como não somos especialistas nas línguas, nos baseamos nas informações apresentadas em pesquisas prévias, já realizadas. Assim, em relação à ordem, constatamos que a frequência de ocorrência do SP antes do OD é considerável com alguns verbos do Apyãwa, por isso apresentamos a hipótese de que, talvez, a ordem possa indicar maior centralidade do SP. Mas isso deverá ser avaliado pelos especialistas na língua. Como os autores não assumem categoricamente que existem SP atuando na função de OI, não podemos ter certeza sobre a ordem desse argumento nessas línguas. Contudo, com base nos dados, verificamos que os SP em função de adjunto tendem a ocorrer na periferia direita das frases. De todo modo, caso os especialistas confirmem nossas hipóteses, o ponto que você levantou certamente será útil nas análises. Exemplos (9-11): concordamos com sua análise para o Português. Ocorre que, por não conhecermos essas línguas, precisamos nos basear no que afirmam os autores e nas propriedades dessas línguas, não nas do Português. Assim, nossas propostas são feitas com cautela, como sugestões, respeitando as análises prévias. Exemplos (13-14): a gramaticalidade da elisão depende da avaliação dos falantes nativos. Analisando a tradução, também tendemos a pensar que os SP podem ser elididos, porém seria necessário confirmar isso com os próprios falantes. Por fim, agradecemos a sugestão da tabela. Na dissertação, elencamos os critérios em formato de enumeração, mas podemos adotar a tabela, sim. Muito obrigado! Dioney e Arthur
@zacharyohagan201
@zacharyohagan201 3 жыл бұрын
Are classifier systems in unrelated languages of the region very large like that in Máí? Could the open-class nature of the Máí classifier system be a contact effect?
@stephaniefarmer2968
@stephaniefarmer2968 3 жыл бұрын
Yes, I think so! Miraña, for instance, has a large inventory.
@thiagochacon2085
@thiagochacon2085 3 жыл бұрын
Thanks for this analysis of the WT languages. It looks like that when facing similar data, I opted for a path where the pattern in Proto-Tukano was that of no agreement in adnominal modification but agreement in anaphoric constructions (see the presentation at this conference). The innovation would be in the languages that developed agreement in adnominal modification. Of course, Siona and Sekoya are central to this puzzle. If I remember correctly, Rosa found very few tokens of adnominal agreement, but she her claim was that adnominal agreement was not fading out but. ermerging in a timid way still. It looks like we need to think critically about what kind of data could show whether one of these analyses is to be preferred. Any way... thanks a lot for this!
@zacharyohagan201
@zacharyohagan201 3 жыл бұрын
If one finds the more integrated NPs and the NPs with more classifier agreement in both WT and ET, the diachronic account becomes especially difficult!
@thiagochacon2085
@thiagochacon2085 3 жыл бұрын
@@zacharyohagan201 specially if contact induced changes with unrelated languages produced parallel effects in each branch.
@stephaniefarmer2968
@stephaniefarmer2968 3 жыл бұрын
Thanks for your comment, Thiago! I admit that I haven't developed a particularly clear picture of the diachrony, but I also don't think that my analysis is incompatible with yours. I agree that agreement in adnominal modification is an innovation in the Tukanoan languages that have it (and I think that Rosa is right that it is emerging in Secoya). I suppose what I was trying to say in this talk is that I think that *adnominal modification itself* (i.e., the development of an integrated noun phrase) is also an innovation, and that this is closely tied to the development of classifier agreement. I didn't make it very clear in this talk, but a crucial point is that I believe that the noun phrase in Máíhɨ̃ki is less integrated than it is in Siona/Sekoya. For instance, in my text corpus, there are zero instances of the distal demonstrative kã+CLF followed directly by a noun. Nor are there any instances of the numeral 'one' tèè followed by a noun. Numerals and demonstratives are basically pronominal, or at least distinguishing pronominal constructions from adnominal ones seems virtually impossible. By contrast, DEM + N and NUM + N sequences seem common in Secoya per Rosa's talk and paper. The examples that I have of what appear to be more integrated noun phrases with classifier agreement in Máíhɨ̃ki are all elicited, which is not to say that they are spurious, but that perhaps they are replicating a rare information structural context. All of this is to say that I don't see Máíhɨ̃ki as innovative in classifier agreement -- I think that it basically has anaphoric agreement rather than NP-internal agreement. The way that I see Máíhɨ̃ki as innovative is in the size of its classifier inventory and in the robustness of its noun derivation processes. I think that this may be areal/due to contact with Witotoan languages, some of which seem to have remarkably similar systems. The Siona/Secoya languages are innovative in WT in their apparent development of a more integrated noun phrase. My proposal in the talk was that this relies crucially on the "generic" classifier (-ye and its variants). The idea is that elements suffixed with "specific" (shape and sex-based) classifiers tend to occur farther away from coreferential nouns, while generic ones appear closer and sometimes in apposition (e.g. "one thing, a stick"), and that "generic" numeral and demonstrative pronouns in these languages were reanalyzed as bare modifiers. Rosa's talk and paper point out that there seems to be some incipient agreement within this more integrated noun phrase -- I think that this is the emergence of true NP-internal agreement. One hypothesis for a grammaticalization trajectory would look like this: stage 1: absence of tightly integrated noun phrases. anaphoric agreement, where specific classifiers tend to be used at a distance for reference management, and the generic classifier is used in cataphoric appositive constructions ("one thing, a stick") > stage 2: reanalysis of generic demonstrative/numeral pronoun + N as NP ("one stick") > stage 3: coexistence of appositive constructions ("one masculine thing, a man") with NPs ("one man") leads to reanalysis of classifiers as agreement markers within the NP, as may be happening in Secoya now Anyway, thanks again for your comment! It is clear that there's lots more (very fun) work to do :)
@thiagochacon2085
@thiagochacon2085 3 жыл бұрын
Excelente! Me impresiona como cada vez que describes esta lengua, vemos más y más semejanzas con leguas amazônicos al sur!
@ivanrochaxxi
@ivanrochaxxi 3 жыл бұрын
Em Karitiana os verbos ditransitivos apresentam o argumento que funcionaria como OD [tema] como um SP e o argumento OI [alvo] sem nenhuma marca. EX: (Yn) y-taka-hit-ø boet<y>-ty jonso [boet=colar, jonso=mulher, hit=dar, -ty=posposição] "Eu dei [o] colar para [a] mulher. Poderia ter uma tradução literal como "eu causei/fiz [a ] mulher ficar com [o] colar. Vocês encontraram alguma outra língua com esse padrão? Eu concordo com vocês, a marca de oblíquo/posposição não pode ser parâmetro para chamar esses elementos de adjuntos, realmente teremos de olhar para a semântica e sintaxe ao mesmo tempo.
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Oi, Ivan! Esse dado é muito interessante, mas até o momento não encontramos exemplos parecidos nessas línguas. Geralmente, o constituinte que seria o OI aparece em um SP. Em relação à marca de oblíquo/posposição, estamos propondo análise baseada em toda a construção, à la Hopper & Thompson (1980), não apenas no verbo. O professor Dioney diz que seu exemplo é muito válido, especialmente pelo tratamento formal mais central ao alvo, preterido em análises de algumas línguas TG. Ele menciona o que ocorre em Libras, em que o alvo está no mesmo plano do agente, sendo o tema um elemento à parte: [tema] [movimento saindo do agente] e [chegando no alvo]. É importante o reconhecimento de que a marca de oblíquo ou posposição não pode ser parâmetro default para chamarmos de adjunto. Abraços e obrigado pelos comentários, Dioney e Arthur
@fernaoorphao
@fernaoorphao 3 жыл бұрын
I must apologize to my colleague Françoise Rose as I have mischaracterized her views, as they appear expressed in her important 2015 paper on person hierarchies in Tupi-Guarani languages. From my presentation one understands that she claimed certain morphosyntactic properties to be characteristic of all Wajãpi varieties, while I later show that this is not the case in Amapari Wajãpi. This is incorrect as far as Rose's views are concerned. As seen, for instance in the slide at 5:17, the TG classification featuring in her paper indicates ONLY the Upper Oyapock variety (as described in Copin 2012) in bold font, meaning that the statements on Wajãpi contained in her 2015 concern this variety alone. I'm sorry for this mistake.
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Muito bom, Natalia. Parabéns!
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Parabéns, Murilo!
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Análise bem completa. Parabéns! Vou conferir a tese. Abraço
@dioney98
@dioney98 3 жыл бұрын
Muito obrigado, Arthur! Este é um tema de formação excelente que gostaria de te apresentar um dia! Mais um, né! Abraços.
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Muito interessante, Edson. As demais línguas da família também apresentam posposições marcadas com prefixo de pessoa?
@EDSONGOMES-fv8cr
@EDSONGOMES-fv8cr 3 жыл бұрын
Em regra parece que sim. O trabalho que mais conheço é o Canela-Apãniekra, Nesta língua o sintagma posposicional é o sujeito dativo, com o prefixo e o dativo mã e, o sintagma posposicional é sujeito com cópula, sendo esta o núcleo do sintagma.
@ChristianeCunhadeOliveira
@ChristianeCunhadeOliveira 3 жыл бұрын
Desculpe, me esclareça: “o sintagma nominal é sujeito com cópula, sendo esta o núcleo do sintagma”, você está analisando a posposição como cópula? Fiquei um pouco em dúvida aqui.
@EDSONGOMES-fv8cr
@EDSONGOMES-fv8cr 3 жыл бұрын
@@ChristianeCunhadeOliveira'você está analisando a posposição como cópula?'. Sim, no caso dos SP como sujeito locativo (pronome seguido de kãm, jã e bê) seriam o sujeito com cópula.
@zacharyohagan201
@zacharyohagan201 3 жыл бұрын
Nice fine-grained work! A question about the innovative ne- construction (where one would expect ere-): are all the cases where ere- survives ones where it is "protected" by another prefix to its left (i.e., n(a)-, t(a)-, etc.)? Or do you find the older ere- without a prefix to the left? Another question: how does nasal harmony work in this language? Is the lack of nasalization of the flap (to [n]) preceding final stressed /ã/ expected or unexpected? Myriam Lapierre will have some thoughts about this.
@fernaoorphao
@fernaoorphao 3 жыл бұрын
Hi, Zach, thanks for the interest and for your feedback. . On your first question, yes, *ere- seems to be preserved only when 'protected' by one of the mentioned prefixes (n(a)- or t(a)-). One could say that *ere- is also retained in the suppletive paradigm of the verb 'to say' (a'e "I say", ere "you (sg.) say", etc), but the relation between the 2SG.I prefix *ere- and *ere 'you (sg.) say' was already opaque at the level of PTG, so we're not talking about the same morpheme in these cases. . On your second question, well, it is true that, overall, AW is "more nasal" than the Upper Oyapock varieties (the time was too short to touch on this issue though). My impression is that the nasalization of these final unaccented -a is somewhat 'inert', in comparison to intrinsic nasalization in accented vowels, which seems to spread regressively (though I have not investigated this systematically so far). That is, the nasality of unaccented final -a does not seem to spread to preceding syllables. Nasality seems to be a big, and largely unexplored issue in Wajãpi dialectology. Most of the AW speakers I've worked with show little to no consonantal effects, in particular the variation between plain vs. post-oralized nasal stops that is so characteristic of (conservative) TG languages. However, I've met speakers from villages further north, and I had the impression that they speak a sub-variety of AW that sounds almost like a variety of Teko/Emerillon in the sense that nasal stops are often fully oralized in oral contexts (I've heard, for instance, the 2SG.PRO as [ede]). On the nasalization of the rhotic, the only example I remember are cases involving the effects of the 2PL prefix pe-, as in many other TG languages.
@zacharyohagan201
@zacharyohagan201 3 жыл бұрын
Nice work, Wesley! It's a simple but important point that draws together the diachrony of these languages and work on person hierarchies, that when you lose oro- and opo- you go from being 1/2>3 to 1>2>3. I'd never thought of things that succinctly. An unrelated historical question: why does the verb stem begin with <v> with the portmanteaus?
@wesleydossantos6946
@wesleydossantos6946 3 жыл бұрын
That's a good one! I think this [v] is a older variant of [h] which survived in specific contexts of use of [h]-initial verbs, as when inflected with the portmanteaux morphemes or in multiverbal clauses (aka dependent clauses), when they also inflect with older morphemes. I don't think this <v> is the 3rd person agreement allomorph [v-], especially because I have seen other h-initial verbs alternate between [h] and [v], such as ho 'go', which becomes [vo] in the multiverbal construction, e.g. o-vo-vo (3.corr-go-vo). About the ho ~ vo alternation, there is one more allomorph, found in the dialect spoken by the Parintintin, which also gives support to this idea that <v> (in e.g. oro-vepia 'we see') is part of the root. Betts (1969) writes it as <gwo>. Not surprisingly, all <gw> words in Parintintin became either one of the following three in other dialects: [w], [v], or [h]. Even in the macro-name of the groups we find this alternation: the Parintintin say ka[gw]ahiva, but other groups say ka[w]ahiva/ka[v]ahiva. So, the changes might have gone from gw>w/v>h>zero, with some dialects still showing the co-existence of older stages, like the [v] and [h] one.
@wesleydossantos6946
@wesleydossantos6946 3 жыл бұрын
Handout: drive.google.com/file/d/1hBf77qubOYsMGWnjn4D1Q3MikpSakhET/view
@wesleydossantos6946
@wesleydossantos6946 3 жыл бұрын
drive.google.com/file/d/1Lmv5QrbMYcUIlPpyszfh9LbwCpVChZqL/view?usp=sharing
@ivanrochaxxi
@ivanrochaxxi 3 жыл бұрын
Nossa que legal, tenho visto as apresentações de vocês ao longo dos anos e cada vez melhor e com avanços significativos. Esperando o desfecho. Sucesso!
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Obrigado, Ivan! Estamos ansiosos pelos resultados. Abraço
@dioney98
@dioney98 3 жыл бұрын
Oi, Ivan! Muito obrigado pelo teu retorno. Em breve, sairá a dissertação do Arthur e alguns artigos também! Um abraço!
@EDSONGOMES-fv8cr
@EDSONGOMES-fv8cr 3 жыл бұрын
Concordo com você em relação ao SP como argumento.
@arthurscandelari2917
@arthurscandelari2917 3 жыл бұрын
Olá, Edson. Agradeço por compartilhar. Espero poder comprovar isso no decorrer da pesquisa.
@EDSONGOMES-fv8cr
@EDSONGOMES-fv8cr 3 жыл бұрын
Boa tarde Arthur, muito interessante o seu trabalho. Este primeiro exemplo da Seki eu citei também como 'ere-ko' como sujeito com cópula.
@dioney98
@dioney98 3 жыл бұрын
Olá, Edson! Agradeço teus comentários. Poderia compartilhar o texto em que você citou como sujeito com cópula? Meu e-mail é [email protected]. Muito obrigado!
@ChristianeCunhadeOliveira
@ChristianeCunhadeOliveira 3 жыл бұрын
Bom dia, Édson! Obrigada pela sua participação neste AMAZÔNICAS VIII.
@jaquelinesilvaoliveira6639
@jaquelinesilvaoliveira6639 3 жыл бұрын
Apaixonada por está língua 😍 .
@jaquelinesilvaoliveira6639
@jaquelinesilvaoliveira6639 3 жыл бұрын
Parabéns professor Edson .
@fernaoorphao
@fernaoorphao 3 жыл бұрын
Gracias, Jaime, por la presentación tan interesante y atractiva. El tema del contacto lingüístico en el Putumayo y sus alrededores es, de hecho, un capítulo pendiente de ser escrito, ya que muchas veces se adelantan afirmaciones grandiosas con poco estudio de la evidencia. Su uso de la evidencia documental del Yameo y del Peba para establecer una cronología más profunda para la clasificación nominal dentro de Yagua también fue una contribución importante.
@leilianealmeida1361
@leilianealmeida1361 3 жыл бұрын
Parabéns meu Nobre professor Edson e obrigado por compartilhar conhecimentos dessa Riquíssima e admirável Língua Indígena dos respectivos povo Mẽbêngôkre...
@zuleidecei8213
@zuleidecei8213 3 жыл бұрын
Excelente, para enriquecer o conhecimento 🤴👏👏obrigada
@adrianadosocorrofreitasgom3035
@adrianadosocorrofreitasgom3035 3 жыл бұрын
Parabéns Edson. Super esclarecedor e de grande importância para a cultura Brasileira.