lindo sou de economicas de 1965 ai havia amigaveis mas nao tuna parabens...

❤

Muito bom! 😍🎄

Muito bom 👏👏👏

faaaaashion way

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😍😍

❤❤

❤️❤️

Isto sim é algo bonito de ser ver! Parabéns a todos os envolventes.

Aravilhosos. Amo vcs

Maravilhososssssss! Parabéns!

Maravilhosos Estudantes! Amei ouvir vcs.

Parabéns a todos 🤗👍👍 Um beijinho especial à cavaqueira Joana Bica ❤🎶🎵🎶❤

Que lindo! Tocou na minha alma!

Pruuuu melhor que o tunante 48h

também quero ficar para sempre na terra do nunca :´)

que maravilha

ganda Ruquia pá, há fadista

melhor música

amTE

tu é que gostavas

love you tuna

fdsssss isto é tão bom

2023?

estás no trabalho? o tempo está a demorar a passar e ainda falta 1h para saíres? basta ouvires isto 8 vezes! de nada

A música mais ambiciosa que uma tuna alguma vez fez.

Lindíssimo. Já fui a Lisboa ver-vos e a Leiria, ao Teatro José Lucio. Se vierem a Leiria, por favor, digam. Contem comigo. Lá estarei. Obrigada. Tudo de vós, entra no coração.

Era uma vez um sonhador À deriva nas ondas de um cobertor Que ao mergulhar numa almofada Fez da ambição refém Rumou ao infinito e mais além. Rasgou o espaço num foguetão Quis ser o Simba no rei leão Viver num imenso castelo de lego E poder A galáxia defender. Foi jedi, pirata e cowboy E.T., ninja e super-herói Que a voar salvou princesas em apuros. Quis ficar pra sempre na terra do nunca E a sonhar fez do mundo um carnaval E foi feliz no final Susteve o amanhecer E deixou-se adormecer

Sorri agora Que amanhã por esta hora Vais estar a chorar. Sem ti eu vou embora Amanhã por esta hora Onde a vida me chamar. Guardo o que outrora Vivemos em cada hora Numa crença sempre vã. Quero-te agora Como se por esta hora Não houvesse amanhã. Não queria esquecer Contigo o que vivi. Por isso faz-me esse favor: Olha para mim amor, sorri. Que amanhã só resta a dor De não estar ao pé de ti. E se pela vida fora Quem sabe à mesma hora O destino nos cruzar? Mando a saudade embora Nos teus braços, nessa hora Na urgência de te amar. Não queria esquecer Contigo o que vivi. Por isso faz-me esse favor: Olha para mim amor, sorri. Que amanhã só resta a dor De não estar ao pé de ti. Na urgência de te amar Não queria esquecer Contigo o que vivi. Por isso faz-me esse favor: Olha para mim amor, sorri. Porque amanhã só resta a dor De não estar ao pé de ti. Amanhã por esta hora A chorar eu vou embora Lamentando o que perdi. Beija-me agora Que amanhã por esta hora Só quero pensar em ti. Em ti.

Num suspiro sedento de mar O peito oco encheu-se de sonho O fado triste soou risonho A nau partiu, doeu esperar. A alma transcendeu o ser Ergueu heróis, quebrou barreiras A pátria despiu-se de fronteiras E o mundo uniu-se, sem saber. Num suspiro sedento de mar Pôs-se um fim ao infinito Que o horizonte quis traçar E a glória cantou o mito Que o império tinha escrito Num suspiro sedento de mar. Nos confins do mundo ergue-se um povo a navegar Murmura profundo o assombro que o quer naufragar. Cai o céu no luto, sufoca os heróis em medo Desvenda-se o bruto, o gigante monstro do rochedo. A cada prece A Fé esmorece. Quem ousou rasgar águas que a mim pertencem E em vão derramar mágoas p’ra que não sofressem? É crua a punição nestas ondas sangrentas Não há fuga à maldição do cabo das tormentas. Somos a nação dos navegadores Cegos à razão, sevos lutadores. Poetas cantarão este povo imortal. Perdidos no mar, achados no breu Queremos conquistar, queremos o que é teu. Haverá salvação neste cabo do mal? Somos a nação dos navegadores Cegos à razão, sevos lutadores. Perdidos no mar, achados no breu Queremos conquistar, queremos o que é teu. À bolina do medo, no fim dos oceanos Quem és tu, rochedo? Somos Lusitanos. Das ondas, conquistador, do mar fiz-me capitão Chamavam-me Adamastor, mostrengo sem compaixão. No cais da pretensa amada, meu coração ancorou Foi sol na madrugada, que numa ilusão brotou. Numa pérfida noite nua, nasceu dos apelos roucos E néscio, vesti a sua tez de beijos loucos. Da bruma fez-se rochedo, ébrio de amor deserto Da sentença, outro penedo, com Tétis, tão longe e tão perto. Olhai, Deuses de um tempo acabado Olhai, o fim dos mitos do passado. Rendido, o Adamastor, perdido sem favor, partiu para não mais voltar Lamúrias soluçou, da fúria se acalmou, apartou-se do nosso olhar. Cedem as nuvens cinzentas aos ventos da bonança Calam-se as vis tormentas, entoa a boa esperança. Viver Por nobres feitos lutar Sem ter medo de morrer Sob a cruz que quer salvar Almas de um mar por conquistar!

É tarde para me encontrar Se eu já estava perdido e vazio Levado p’lo rio À margem do sentido. É tarde p’ra lutar por um ideal Se eu sou vencido Que adianta acordar? Que adianta, afinal? Na peça que não escrevi Num palco que não escolhi P’ra quem eu nunca vi. E agora? O que é que levo comigo? Uma mão cheia de nada Uma atuação adiada Que me devora. É o castigo Por acordar com demora Mentir a mim mesmo em direto Em troca do que era correto. E agora? Pedem bis, finjo não ouvir Aceito o convite que o sol Me faz lá fora. É tão morna a luz que quer descobrir Que o nada é tudo E o sempre é agora. Desço ao café do quiosque para trocar dois dedos De conversa com os amigos de sempre. Soltamos umas gargalhadas e resgatamos umas cantorias do baú, Tudo isto temperado com um insulto mútuo qb, Sinal que a nossa amizade continua saudável. Peço o prato do dia e um capricho como sobremesa, A bica vem com um cheirinho para dar ginga ao passeio que se segue. Remato o banquete com um quadradinho de chocolate preto. Penso em vender os aparatos que não uso E dar todas as roupas que só vesti no dia que as comprei Semeio as minhas causas e ideais para quem as quiser colher no futuro E, possuído por um egoísmo ofegante, Compro a viagem que sempre adiei. A caminho do aeroporto, Olho pelo espelho retrovisor E deparo-me com o passado que hipotequei Porém, a chamada para a porta de embarque E a nódoa que o almoço gravou na minha camisa Relembram-me que acordei a tempo. Nesta alegre tristeza Fecho a porta ao sair Mas deixo a luz acesa Deixo a quem está p’ra vir. P’ra quê viver ao revés? Torna-te quem és. Torna-te quem és. Torna-te quem és. Torna-te quem és.

Espero que venham a Leiria. Estou desejoso para vos poder ouvir pessoalmente.

Parabéns a este excelente grupo de tunantes Parabéns ao solista e obrigada por partilhar com quem quiser a maravilhosa voz Obrigada

2022 alguém?

Por favor preciso de vos contactar com urgência Obrigada

Que lindo. Muitos parabéns. Tenho-vos no meu coração.

Boas, será que me conseguiam arranjar a linha de bandolim para eu aprender? Parabéns pelo trabalho!

que espetáculo! muito emocionante!

Nota mil pra vocês👏👏👏👏

Wonderful!

Incrivel

Das ondas, conquistador, do mar fiz-me capitão Chamavam-me Adamastor, mostrengo sem compaixão. No cais da pretensa amada, meu coração ancorou Foi sol na madrugada, que numa ilusão brotou. <3

A música aliada a tanta juventude faz-me lembrar a minha bela Mocidade Parabéns Daniel Nicolau as

Estou encantado. Sou brasileiro, de uma Cidade chamada São Luís, onde fica o maior número de azulejos portugueses no mundo, fora de Portugal. Minha Cidade tem influência de 3 países, e a cultura portuguesa é muito forte aqui e possuem mais de 100 grupos de dança Luso-brasileira, que se apresentam com músicas lusitanas, e os passos tmb, embora muitos adaptados a outros da cultura local (Por isso Luso-brasileiro). Fiquei apaixonado por essa canção. Parabéns! Incrível ❤💚

Magnífico! "O Adamastor" e "O Mostrengo" num só momento! Bela interpretação! Parabéns!

muito bom.. parabéns !!

👌

Uma Palhaçada sem piada nenhuma. Uma coisa triste negra como as vestes destes jovens. Como português sinto-me envergonhado destes corvos/estudantes de cor negra. É o que temos.

DE UM ANTIGO DO VELHO ISCEF UM ABRAÇO E QUE SAUDADES DOS NOSOS TEMPOS NO QUELHAS PARABENS JARRABIDA