🤣 Откуда вы знаете, что я аутист?

@@Almagesto25 видно по качеству исполнения работы. Ты молодец, но действительно стоило сделать видео помедленнее!

@@PistisSophia, y меня на канале есть более медленная версия.

:) obrigado!

Muito obrigado! Sim, levou mais ou menos 8 meses de edição.

Então talvez o Pacmanmaster9 esteja certo em colocar os escritos de Marx (independente de Marx estar certo ou errado) como uma obra de filosofia ao invés de obra de economia. Eu não entendo nada de filosofia.

Foi aqui: kzbin.info/www/bejne/eHXMipd-n9udeNU

:) Obrigado!

Obrigado!

Obrigado!

Come to visit Brazil, you'll be welcomed!

?

Além disso, boa parte da dívida da independência foi paga ao Exército de Pedro 1 na guerra civil, sendo que Miguel era apoiado pela Austrália. Caso ela ainda estivesse viva poria intermediar um acordo, ou entregar Pedro a Miguel, em troca do pedao da dívida ou outra coisa. Fora que poderia incentivar a imigração e missões austríacos ao Brasil.

@@Gabriel-er7xt, é engraçado você mencionar Dona Leopoldina, porque há umas poucas horas eu estava conversando justamente sobre ela assumindo o governo, rs...

Obrigado pelo prestígio!

@@Almagesto25 eu que agradeço por este vídeo maravilhoso

Uma relíquia!

Olá! Será que você é a mesma Ana Grebler que está em Portugal defendendo a tese de Tito Lívio Ferreira? Se sim, é uma honra a sua visita! Fiquei sabendo de você através de uma aula do prof. Loryel, estou torcendo muito pelo seu sucesso. O quadro que você viu ainda está para ser aperfeiçoado para vídeos futuros, mas basicamente compõe o que eu consegui juntar das Ordenações do Reino e do Regimento do Governador-Geral, além de outras coisas que eu venho colecionando, como cartas e mapas. Fique à vontade para usar como preferir! A voz no vídeo é minha, meu nome é Leandro Evérgetes.

Oi Leandro. Sou eu. Gostei do seu trabalho! Muito obrigada pelos bons votos. Dê uma olhada no livro Fiscais e Meirinhos, mas só na parte documental, o resto tem muitos erros

@@anagrebler, agora há pouco eu encontrei "Fiscais e Meirinhos" no Internet Archive, eu não conhecia essa obra. Vou seguir a sua dica de me ater apenas à parte documental.

Muito obrigado!

lol, maybe... I wish it wasn't like this.

Sim, eu já tenho um roteiro pronto justamente sobre esse tema, só falta começar a editar. Vou explicar na lei o que foi cada caso e explicar como o modelo foi destruído, mostrando estudo de casos.

​@@Almagesto25já lançou?

@@Rldn_AveCristusRex, ainda não, acho que vai demorar um pouco, estou com muitos afazeres e tem um projeto na frente.

Obrigado! Fique de olho nas próximas publicações.

Pois é... existem poemas e cantigas que falavam de "raça" referindo-se a uma estirpe "produzida" e não a uma etnia capturada e trazida, então a "raça" inicialmente se referia aos brancos crioulos, índios e mestiços, pois até certo ponto se falava no "preto da terra" referindo-se ao índio. Quando a palavra "Portugal" aparece na documentação é preciso prestar muita atenção, pois nem sempre se refere ao estado português, há algumas ocasiões em que esse "Portugal" aparece como uma entidade etérea, um domínio espiritual como a brasonaria dos príncipes. É por isso que na nossa primeira Constituição (1548) a discriminação era feita entre cristãos e gentios, como na bíblia, ao invés de portugueses e índios -- porque nos primeiros artigos ela manda que não se perturbe os índios e que não se habite perto deles, mas logo ela se contradiz ao instigar os cristãos a "provocarem" os índios à conversão. E Dom João III usa literalmente a palavra provocar, como instigar, fazer um índio ter vontade de se converter, e se isso acontecesse ele deixaria de ser gentio, se tornaria cristão e, portanto, vassalo português. Então essa Nova Roma lusa unia os povos sob a nacionalidade portuguesa, não importando a naturalidade dos vassalos da Coroa.

Sim, isso já vinha desde a época da Reconquista, quando os portugueses se viram forçados a fazer alianças dentro das regiões recém conquistadas para que o reino sobrevivesse. Eles acharam ali não só mouros, mas também celtas - dizem que até alguns descendentes dos vikings da época daqueles "arrastões" que eles faziam por toda a Europa. Os portugueses tiveram que se misturar a essa gente, casar com as filhas deles, fazer alianças. É por isso também que o feudalismo nunca entrou em Portugal, a Coroa desde cedo criou repúblicas plebéias ao invés de dar o poder da terra a pequenas dinastias locais (que podiam se rebelar, como acontecia em Alemanha e França) e também universalizou a vassalagem ao invés de montar uma pirâmide nobiliárquica.

@@Almagesto25 Sim, os povos da Península Ibérica, ao contrário do que o imaginário popular acha, são mestiços desde a época da Reconquista. Por isso que a América Latina é mestiça, ao contrário da América Anglo-Saxã, onde vc é 100% branco ou 100% preto, salvo exceções.

@@pedromelo997, sim, e também antes da Reconquista, quando passaram pela Lusitânia os romanos e bizantinos, e antes desses os cartagineses trazendo africanos numídios para viverem na península. E antes deles, os gregos e fenícios.

Eu penso que se o governo português não tivesse sido interrompido em 1822 talvez a escravidão tivesse sido abolida aqui bem mais cedo.

@@Almagesto25 E como acha que o brasil estaria? na mesma situação de estado federado a coroa? (não sei se é assim que vc classificaria)

@@HikikoSunny01, sim, porque na medida que as reformas agrárias portuguesas foram sendo desfeitas pelo Império, os pretos ricos foram tendo cada vez menos alternativas de estabilidade econômica. Um rico que não tem terra está obrigado a depender do comércio, e no comércio existe sorte e revés. Essa elite de pretos continua existindo no começo do Império, mas em 1889 já não existia mais. Então caso o governo português não tivesse sido interrompido, essa elite de pretos ricos iria crescer ainda mais, eles iriam ocupar postos chave na esfera econômica e intelectual, então no futuro a maior parte da pressão para a abolição da escravidão viria de dentro do próprio Portugal e não da Inglaterra.

@@Almagesto25 Não me refiria a isso, mas ao status político, e a relação do Brasil com Portugal. Agora sobre a hipotética elite negra (no caso, não por que ela não existiu, mas por que falo da hipotese da mesma ter continuado a existir) acredita que isso poderia evitar a sensação de ibferiirdad que muitos brasileiros tem? Ou inevitávelmente seríamos influenciados pelas teorias racistas do século 19 a longo prazo?

@@HikikoSunny01, ah sim, entendi... bom, eu penso que eram três possíveis caminhos: 1 - o Brasil continuaria como reino unido: Portugal, Brasil e Algarves continuariam sendo um único estado real. A região amazônica possivelmente continuaria não fazendo parte do Brasil; 2 - o Brasil voltaria a ser um estado e tudo continuaria como sempre foi; 3 - o Brasil continuaria como reino (ou estado real) mas "não-unido" a Portugal e Algarves. Haveria uma Coroa independente, oferecida ao próprio rei ou a outro membro da dinastia dos Bragança. Nós já experimentamos esse modelo na União Ibérica. Nesse caso, Dom Pedro só poderia herdar o reino peninsular, enquanto o reino americano seria dada a outro, possivelmente Dom Miguel. ---- só que, em todos os casos, seria necessário o afastamento de Dom Pedro, pois era corrupto e traidor da Coroa. As investigações estão caminhando no sentido de rastrear a rede de conspiração internacional que assassinou Dom João VI. Mas, basicamente, o império português seria um "eixo Sul-Sul" que uniria o Atlântico, Índico e a China, coisa que a Inglaterra não poderia permitir que acontecesse. Nos anos 60, o filósofo português Agostinho da Silva tentou convencer o presidente Jânio Quadros a restabelecer o eixo Sul-Sul, por isso o Brasil se aproximou da Índia e da China, e atualmente esse eixo "meio que" tomou forma através dos BRICS.

Ser mapper é a antessala da insanidade kkkkkk

Que bom que você conseguiu ver até o fim. Domingo vou publicar um vídeo sobre a escravidão, fique de olho!

@@Almagesto25 Opa! Esse daí promete!

O meu maior erro em fazer esses vídeos de close é que eu acabei cortando as legendas. Tem que olhar no vídeo original ou naquele vídeo longo de 19 minutos e pausar nos momentos em que você vê as áreas minguando, e ver o que dizem as legendas. Comumente é causado por conflitos, rebeliões, migração, ajustes territoriais etc.

@@Almagesto25 Lembro me de assistir o video, mas me parecia ser um pouco desconexo. Talvez eu deve rever.

Obrigado por perguntar. Bom, na verdade Portugal nunca "colonizou" o Brasil, isso é uma coisa que aconteceu nas colônias inglesas, holandesas, francesas, alemãs etc. Existiram colônias dentro do Brasil, mas o Brasil em si nunca foi uma "colônia". Essas colônias que existiram aqui dentro eram lotes rurais destinados ao plantio e foram a exceção no processo de penetração dos europeus aqui. O que a documentação portuguesa diz é que houve povoação ou povoamento, então o Brasil foi povoado, não "colonizado". Povoar não significa apenas os portugueses virem morar aqui, povoar significa (no nosso caso) criar um povo novo, por isso os índios foram agentes ativos no povoamento. O povoamento também significa algo muito mais amplo do que colonização - colonização é só para cultivar, plantar e colher. Povoamento significa urbanizar, fomentar o comércio, criar famílias com os índios, fazer a defesa do território etc. Sempre que um livro de história diz que o Brasil foi "colonizado" é como se estivesse dizendo que os portugueses e índios só plantavam e colhiam, mas nós sabemos que foi feito muito mais do que isso. Sobre o que teria acontecido se os portugueses tivessem vindo ao Brasil mais tarde... acho que isso teria sido desastroso! Talvez os ingleses, franceses e holandeses tivessem conquistado o Brasil e repartido as terras, ao invés de se casarem com os índios eles os teriam expulsado e massacrado, como fizeram em suas colônias na América do Norte. Tivemos muita sorte de que os portugueses chegaram primeiro.

@@Almagesto25 Bem, primeiramente, me refiro a "colonizar" por puro pragmatismo, explicar o processo de formação do Brasil é muito complicado e extenso (seu texto é a prova disso). Do ponto de vista que temos, sim, foi muito mais benéfico para nós sermos colonizados por Portugal, mas o que me refiro é que, ao menos ao meu ver, o "modelo ibérico" de colonização por ser mais antigo deixou espaço para os eventos explicados no vídeo, logo, me vem na mente a pergunta "e se Portugal tivesse colonizado mais tarde" ou bem, se algum país com um "modelo" mais semelhante ao Inglês tivesse colonizado nós, mas não partindo do ponto de que seria melhor ou pior, mas sim relacionar como as coisas aconteceram, especialmente na formação social, por exemplo, teríamos universidades? Um histórico de classe média dominante politicamente? Uma ética mais "desejável" (por assim dizer)? Enfim, coisas que levaram a fomentação e ebulição de sentimentos revolucionários em lugares como estados unidos, MAS com força, sabe? Tenho a impressão de que I povo brasileiro nunca conseguiu algo lutando, mas ganhando dos outros "algo muda para tudo permanecer igual" Espero que eu tenha articulado isso bem.

​@@HikikoSunny01, bom, na verdade não é tão complicado explicar a formação do Brasil, a parte complicada é ter que desfazer 200 anos de subversão dos fatos em frases "curtas". Se eu não fizer longas explicações desmontando as mentiras, as pessoas não vão entender do que estamos falando, porque a mentalidade anglo-saxã está atolada fundo no nosso imaginário por causa de 200 anos de aulas de história contando a história de cabeça para baixo. Então não existe pragmatismo nenhum em a gente insistir em falar em "colonização", já que sabemos (agora) que isso simplesmente não aconteceu. É simples assim, não aconteceu... foi povoamento, é simples assim. E essas novas questões que você trouxe agora também fazem parte do problema, quer dizer, "aqui não teve universidade, o modelo era ultrapassado e o modelo inglês era mais moderno, o atraso do Brasil é culpa de Portugal" etc, etc, etc... . Vamos por partes... quando os nossos livros dizem: "A culpa da burrice do brasileiro é porque Portugal não quis construir universidades" - estou colocando de forma caricata porque é assim mesmo que se aprende na escola. A verdade é que universidades tem campus, geralmente é uma instituição onde se aprende várias áreas do saber, então de fato no Brasil por muito tempo não existiram os CAMPUS, mas será que isso significa que não havia FACULDADES no Brasil? Esses caras escrevem essas coisas pra passar a idéia de que não existia CURSO SUPERIOR no Brasil, o que é uma mentira. A verdade é que havia sim aqui, desde cedo, institutos, liceus, escolas técnicas e faculdades. Então o ensino superior existia, mas ele não tinha campus (isto é, não havia uma instituição que ensinasse vários cursos ao mesmo tempo). . Agora a questão do modelo "ultrapassado" - se é ultrapassado, então por que os ingleses o copiaram? A Commonwealth nada mais é do que a versão inglesa do império português, aprendido por Londres da época do casamento de Dom João I com a inglesa Dona Filipa de Lancastre, filha de John of Gaunt, duque de Lancastre. Aprendido, copiado, porém adaptado e modificado segundos os interesses ingleses, porque o império inglês era extremamente opressor, muito diferente do modelo português. E uma curiosidade sobre os engenhos de açúcar (que os professores de história também gostam de zombar como "modelo ultrapassado"), se era ultrapassado, então por que os neerlandeses copiaram? O engelho de açúcar português era a "impressora 3D" dos séculos XVI e XVII, França, Inglaterra e Países Baixos se admiravam e introduziram esse sistema em suas colônias. . Sobre as revoltas que, segundo a escola, aconteceram porque o povo odiava o regime português - Como eu explico no vídeo, a massa do povo não queria essa tal "independência" (pelo motivo que eu expliquei no vídeo). Nem o povo e nem os nobres queriam isso, o país já era independente há 300 anos. Quem vai fazer esse alvoroço por causa de "independência" e "colonização" é justamente a classe média, pois ela queria poder justamente para se tornar uma "classe média dominante", como você disse. E quem era essa classe média? Militares de baixa patente, o baixo clero, poderosos traficantes de escravos, poderosos fazendeiros cansados do sistema de sesmaria e que queriam ter grandes latifúndios, comerciantes ligados às lojas maçônicas etc... Quer dizer, o Brasil foi aos poucos se tornando esta bagunça que é hoje justamente porque aquela classe média conseguiu destruir o império português e se tornar "dominante". E foi ela que quebrou a ligação direta que o povo tinha com o rei, lembre-se de que as repúblicas das cidades não encaixavam na hierarquia territorial. A Loja do Grande Oriente de Londres inculcou no nosso povo essa dicotomia estranha entre esquerda e direita, conservadorismo e liberalismo, quando na verdade a nossa formação civilizacional não é "conservadora", ela é tradicional (tradição, isto é, aquilo que é passado de boca em boca de pai para filho). Quando se fala em "conservar", isso passa a idéia de algo que foi destruído e restaurado, um conceito advindo da Guerra Civil que os ingleses tiveram no século XVII, isso é um conceito absolutamente alienígena pra nós. Nós não somos anglo-saxões, a nossa civilização é lusa. . Estados Unidos? Eles só conseguiram fazer alguma coisa de bom depois que se livraram do modelo britânico. Os EUA começaram a se desenvolver justamente porque criaram um sistema extremamente PROTECIONISTA para se defenderem contra o mercado predatório dos ingleses. Mas o Império do Brasil fez o caminho contrário, quando deram o golpe da "independência" o Império abriu as pernas do Brasil para o mercado inglês - como já dizia o economista Gustavo Barroso, que chamava o Império de "colônia de banqueiros ingleses". Até o século XVIII o Brasil era mais desenvolvido do que os EUA, isso só começou a mudar quando os EUA se livraram da opressão inglesa e a classe média brasileira começou a se alavancar no poder. . Sobre a ética - a classe média brasileira destruiu a ética. A ética é a noção do bem e do mal deduzida, isto é, ninguém a ensina, ela não é aprendida. Quando a ética é aprendida, daí chamamos de "moral". Então a ética não depende de aprendizado e nem depende da cultura, ela pode ser deduzida. Mas é importante existir um sistema moral que ajude a despertá-la... e esse sistema moral foi destruído pelos liberais. Isso criou um vácuo civilizatório que permitiu a entrada do positivismo e mais tarde do comunismo. Em absolutamente nada o sistema inglês era superior ao nosso.

@@Almagesto25 Sim, mas por isso que eu pergunto, meu ponto é apenas sobre um evento hipotético, claro não existe "e se" na história. Vejo também o quanto me falta informações, que fontes recomendaria eu ler/ver? (Para além dos seus vídeos é claro) Especialmente sobre o Brasil ser mais desenvolvido que os EUA, talvez devido ao viés, sempre me deparo com a pergunta "se algo tivesse que mudar para dar tudo certo, o que eu faria" e eu sempre chegava no ponto "foi na hora que/ em como ganhamos a 'independencia'" Refazendo minha questão, como o Brasil seria se essa classe média tivesse sido diferente/nunca chegado ao poder? Seria aí o problema? Ou no final das contas o Brasil estava fadado ao caminho que se encontra? Enfim, no mais acho que é isso? Sua explicação foi muito útil, obrigado.

@@HikikoSunny01, sobre sugestão de leitura, recomendo as obras de Tito Lívio Ferreira e Manoel Rodrigues Ferreira (é fácil achar PDFs gratuitos deles no google), foram os ÚNICOS historiadores a pesquisarem diretamente na documentação portuguesa. Mas, na verdade, seguindo o exemplo deles, eu não leio mais "livros", isso é bobagem, é perda de tempo, fomos adestrados a consultar "livros" e "autores", o ideal é você mesmo ler DIRETAMENTE o que dizia a lei portuguesa. O cara se acha "historiador" só porque tem um pedaço de papel que atesta isso, sendo que historiador é o cara que FAZ PESQUISA, se a pessoa não pesquisa, então não é historiador de verdade (99,9% dos "historiadores" no Brasil não fazem pesquisa, eles só publicam livros copiados de autores mais antigos, isso é uma vergonha). Por isso eu sempre recomendo a leitura ESTRUTURAL, isto é, busque a fonte primária e leia você mesmo, não dependa do interpretacionismo dos "autores", não leia livros só por ler, só porque alguém disse que fulano é uma autoridade no assunto - geralmente as autoridades no assunto são os principais propagadores de lendas urbanas na historiografia. Mas se ainda assim você quer consultar a opinião de um autor, eu recomendo este aqui: www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/economia-colonial-cresceu-mais-do-que-do-mundo-e-o-brasil-era-mais-forte-do-que-os-eua-no-seculo-19-60709/#:~:text=A%20economia%20brasileira%2C%20avalia%20Jorge,primeira%20metade%20do%20s%C3%A9culo%2019. --- Jorge Caldeira é um jornalista, se vê que ele usa nomenclaturas subvertidas (colônia, colono etc), mas estruturalmente a investigação dele o levou na direção certa. Veja o que ele diz, por exemplo, sobre os EUA. . E se? -- bom, eu gosto de história alternativa, este canal começou assim. Se a gente fosse aplicar o "e se?", eu posso afirmar com toda certeza que o Brasil teria sido uma potência! Além disso, no Brasil português existia uma elite negra livre, alguns eram ricos e proprietários de escravos, mas no tempo do Império essa elite diminuiu consideravelmente. No seu cenário "e se?" essa elite teria crescido e a escravidão poderia ter sido abolida muito mais cedo, talvez em 1830 ou 1840 (na vida real, foi abolida por Portugal em 1869). O problema da classe média não é ela ter poder, de fato ela já tinha algum poder antes do golpe, no Brasil reinava o empreendedorismo, a liberdade de mercado, os impostos baixos, a burocracia eficiente etc. O problema foi que, em alcançando o poder, esse poder foi absoluto (lembrando que a monarquia portuguesa nunca foi "absolutista" como rezam os "autores"). Temos que ler DIRETAMENTE na lei, não nos livros que se escreve sobre ela. E, pior do que o poder absoluto, aquela classe média também destruiu o esqueleto civilizatório que sustentava a nossa sociedade, esse foi o pior ponto!

É isso mesmo.

​@@Almagesto2516:11 Ou seja por isso que o governo hoje é uma verdadeira cleptocracia um um governo de bandidos mesmo.

​@@Almagesto25só uma pergunta não é jogo de realidade alternativa ou arg? Por que se for assim Explica por que vejo pessoas passando fome e o município não faz nem uma cesta básica por que ninguém tem dinheiro e economia tá em crescimento 1,25% e tá piorando tudo por que tem famílias que tem estados privados dentro do Brasil.

1 - Nós não devemos ser anacrônicos quando estudamos as épocas antigas, devemos abrir mão das nossas concepções MODERNAS e tentar entender como eram as concepções das civilizações antigas que estamos estudando. Quando você diz que: "a cidade de São Paulo POSSUI governo" - como assim? Você quis dizer POSSUI, ou quis dizer POSSUIA? Você está embasado na noção ATUAL de independência, mas nós precisamos nos perguntar o que significava "independência" há 500 anos. Isso em termos JURÍDICOS e não meramente ideológicos. 2 - Durante a União Ibérica Portugal era INDEPENDENTE da Espanha. A prova disso são as Ordenações Filipinas, sugiro que você as leia, é muito interessante. Quando os portugueses desistiram da guerra e aceitaram Dom Filipe como rei, eles EXIGIRAM que fosse elaborado um novo código civil, as Ordenações Filipinas de 1603, que agora substituíam as Ordenações Manoelinas de 1512. Em outras palavras, Portugal nunca foi "anexado" pela Espanha como dizem os livros escolares, a Espanha nunca interferiu nas administrações locais nem de Portugal e muito menos do Brasil, tudo praticamente continuou como era antes. A restauração liderada pelo duque de Bragança foi uma questão religiosa e nobiliárquica, aquilo nada teve a ver com questões administrativas e de governo, pois Portugal SEMPRE foi independente. A União Ibérica foi, em sentido jurídico, uma união pessoal, isto é, o mesmo rei foi investido de DUAS coroas. Portanto a Coroa portuguesa, em sentido institucional jurídico, não deixou de existir em 1580. 3 - Você diz que Portugal era "terrivelmente centralista e concentrava o capital" -- com base em que você alega isso? A documentação régia, as relações jurídicas dos estados e das capitanias e as patentes das freguesias, vilas e cidades dizem o contrário. Eu não estou aqui para dar a minha "opinião", eu estou aqui para MOSTRAR o que dizia a lei, aguarde minhas futuras publicações. 4 - Sobre a "legitimidade" de D. Pedro -- não sei se você entendeu o que ele fez... Ele se proclamou "monarca" do Brasil enquanto o pai dele, o rei, AINDA ESTAVA VIVO. Se as Cortes estão rebeladas, então D. Pedro deveria ir lá e derrubá-las, ao invés disso ele AJUDOU as cortes, pois eram todos maçons seguindo uma agenda. Aliás, foi o rei e seu filho Dom Miguel que tentaram derrubar as Cortes, D. Pedro não fez nada para derrubá-las! Em 2011 os legistas provaram que o rei não morreu de morte natural em 1826, eles provaram que o rei foi assassinado por envenenamento com arsênico. Essa investigação ainda está em andamento, se eu fosse você eu não colocaria a mão no fogo por D. Pedro, ele nunca foi de confiança. O rei temia o próprio filho, foi por isso que ele o deixou no Brasil, porque se Pedro tivesse sido levado a Lisboa, ele teria derrubado a monarquia desde lá. Apenas aguarde as minhas futuras publicações, tenho certeza de que você vai gostar. Aos poucos vou apresentar aqui tudo isso com documentos. Eu não estou sozinho, muitos estão se levantando para resgatar a nossa história.

Parabéns pelo vídeo, está excelente. Gostaria de saber quem é o professor que está dando essa aula, quando e onde teve lugar.

@@anagrebler, obrigado pelo prestígio. Na verdade, não foi uma aula com auditório, eu gravei com um celular e editei o conteúdo usando algum material de que disponho. Há alguns anos comecei a trabalhar em cima da evolução territorial do Brasil abordando apenas a questão cartográfica, mas acabei descobrindo esses problemas legais e ficou impossível falar de território sem falar deles também.

Você diz: "economia mercantilista deram grandes privilégios a Lisboa, impedindo indústrias e imprensa" -- não estou aqui para florear a administração portuguesa e isentá-la de suas culpas, eu estou aqui pela verdade dos fatos. Nós vamos passo a passo desmontar TODAS as mentiras inventadas e ensinadas nos livros escolares. Este canal está apenas começando, nosso objetivo é publicar os DOCUMENTOS que desmentem a demonização de Portugal.

@@Almagesto25 Vamos analisar da seguinte forma..., * e se não houvesse* o ''golpe'' em 1822..., como estaria o Brasil sob a administração portuguesa???..., lembrando que Angola é logo ali, mais à leste..., que ficou sob administração portuguesa até 1975...

@@user-wv4uo4ho6z, se o golpe não tivesse acontecido, então Dom João VI teria conseguido sufocar os liberais do Porto e enviaria uma força ao Brasil para aquietar qualquer foco de rebelião liberal aqui. Dom João VI era muito devoto de sua mãe, Dona Maria I, que queria muito restaurar a identidade portuguesa idealizada pela Ordem de Cristo. Sendo assim, penso que o projeto original do império seria retomado, o Reino Unido seria dissolvido (penso que seria melhor) e o império português voltaria ao regime federativo. Pode ser que o Brasil não voltasse a ser Estado, pode ser que continuasse sendo reino, porém sem estar unido. Nesse caso, o nosso Regimento do Governador-Geral seria substituído por uma Ordenação do Reino e o estamento burocrático do Brasil se tornaria uma nova Coroa. Angola continuaria sendo administrada a partir do Brasil, o Grão-Pará continuaria sendo um estado separado do Brasil, nada mudaria. Pode ser que Dom João VI não tivesse sido assassinado em 1826, então ele viveria mais alguns anos, talvez até 1830. O problema é que o príncipe Pedro era corrupto, Bonifácio com a maçonaria ainda estariam à espreita. O rei teria que passar o pente fino em todo o império antes de morrer, caso contrário os liberais tentariam outra revolução, com certeza.

​@@Almagesto25 Pessoalmente acho muito difícil que D. João VI iria conseguir reverter todo o estrago que o Império Português vinha tendo desde Pombal (como Dona Maria I também tentou, mas não conseguiu). Acho que em algum momento, não só o Brasil como também as demais partes do Império se separariam, principalmente se considerarmos os eventos catastróficos do século XX. Isso com certeza influenciaria (como influenciou) os governantes a seguirem as modas daquela época: ser socialista. Como também o liberalismo influenciou as elites no século XIX. O grande problema das nações é que elas vão sempre ser apegadas a ideais momentâneos, muitas vezes em detrimento dos mitos e valores que as forjaram. Foi assim nos séculos XVIII (com o iluminismo), XIX (com o liberalismo), XX (com o socialismo) e XXI (com o progressismo). Ao meu ver, analisando um cenário alternativo e pouquíssimo provável no qual o Brasil se separa da Coroa Portuguesa, mas mantém toda a estrutura político/administrativa que ela o deu e cria uma Coroa própria mantendo o projeto missionário da Ordem de Cristo, toda essa gente deveria ser intelectualmente blindada de ideais alienígenas a nossa formação histórica.

@@pedromelo997, sim, tem razão, ele não teria conseguido reverter o estrago feito antes. Mas Dom João VI (no caso apresentado em que não tivesse ocorrido o golpe no Brasil e se ele não tivesse sido assassinado em 1826) teria podido evitar o desmoronamento a curto prazo. Ser devoto das causas de sua mãe não poderia recuperar o que foi perdido, mas ajudaria a manter o que ainda se tinha, após o desbaratamento da revolução liberal ele provavelmente teria proibido a maçonaria e outras sociedades secretas - como de fato já tinha feito antes. Precisaria de pulso firme contra os revolucionários e a derrota (hipotética) deles na guerra civil seria o pretexto perfeito para criar políticas de linha dura contra esses movimentos subterrâneos. Uma situação que aumentaria as chances de sucesso seria se D. Pedro, mesmo não tentando o golpe no Brasil, o tentasse na Europa, há evidências ainda sendo investigadas - que eu vou compartilhar aqui - de que o golpe no Brasil era parte de um golpe ibérico maior, inclusive para tomar a Espanha, com Pedro sendo proclamado imperador ibérico, seu pai assassinado e seu irmão exilado. Então, supondo que Pedro ainda assim tentasse um golpe (mas não aqui e sim lá na Europa) e fosse derrotado, isso colocaria Dom Miguel no trono e poderia ajudar o império português a se manter inteiro por muito mais tempo.

Não, a vassalagem portuguesa não se baseava na terra, como fazia o feudalismo, mas sim na autoridade radial da Coroa e do rei que a representava. Por um lado, é possível que existam cartas não oficiais dizendo isso, mas de modo coloquial, como eu pretendo mostrar num vídeo futuro (por exemplo, quando documentos - não oficialmente - se referiam ao Brasil inteiro como "Bahia" ou governo da Bahia). Como não existiu feudalismo em Portugal, então a vassalagem não era escalonada, quer dizer, o camponês não era vassalo de barão, visconde não era vassalo de duque etc, etc. Ao contrário, a vassalagem na monarquia portuguesa era RADIAL, quer dizer, todos eram igualmente vassalos do rei, e todos junto com o rei deviam lealdade à Coroa. Não havia como existir um "estado vassalo" dentro império português justamente porque a vassalagem portuguesa nada tinha a ver com a terra (e o princípio do feudalismo se baseava justamente na hierarquia escalonada da posse de terras). Se você fosse um camponês morando NA MINHA sesmaria, e eu fosse um visconde querendo te expulsar de forma injusta, você poderia recorrer ao ouvidor e enviar uma carta DIRETAMENTE ao rei pedindo justiça, pois você e eu seríamos vassalos em pé de igualdade, mesmo eu sendo nobre e você plebeu. É por isso que as câmaras da plebe não entravam na hierarquia territorial das capitanias e províncias, elas respondiam diretamente ao rei. As repúblicas por um lado obedeciam ao capitão-mor em questões de guerra, diplomacia etc, mas nenhuma autoridade forasteira tinha permissão de interferir nos assuntos locais da plebe. Volte no minuto 12 do vídeo e abra em tela cheia pra você ler o diagrama.

@@Almagesto25 como funcionava a instituição da Coroa ? Qual a diferença entre ela e a pessoa do Rei ?

@@pedromelo997, aquele "chapéu" metálico cheio de jóias na verdade é o símbolo da Coroa e não a Coroa em si. O símbolo físico faz alusão aos poderes e mistérios celestiais que justificariam o governo do monarca, junto com os outros aparatos, como o cetro, manto, fitas e faixas, a cor das vestes etc. Tudo na monarquia é símbolo, tudo aí remete à transcendência, principalmente no fim da dinastia de Avis, quando os reis portugueses parecem que começam a levar mais a sério a idéia do império espiritual. Dom Sebastião chega mesmo a mandar mudar a Coroa (o chapéu) fechando os aros para convertê-la em coroa imperial ao invés de real, e Dom João IV (1640) vai além e põe a Coroa na cabeça da Virgem Maria, que é proclamada rainha de Portugal. Ele declara os reis de Bragança como regentes do império e não propriamente reis, são vassalos de Maria, então aí você já começa a ver claramente a diferença entre a pessoa do monarca, que é um mero portador do chapéu simbólico, e o chapéu alude ao mistério por trás dele, a Coroa (para os cristãos a Coroa está no céu emanando de Deus) onde reside o "porquê" do reino. Meio complexo, né? .. então vem o Império e funda uma "monarquia" sem coroa, o que leva a uma concentração anormal de poderes que nunca existiu em Portugal, daí você já tem uma idéia de como começa a concentração de poder dos futuros presidentes do Brasil.

@@Almagesto25 tenho tantas perguntas leigas, mas vou fazer apenas mais uma pra não lhe encher o saco 😂. O Brasil começou como província ultramarina, certo ? Mas era Província ultramarina de Portugal ou da Coroa Portuguesa ?

@@pedromelo997, não é encher o saco não, rs... é um prazer poder responder, na medida que posso. De acordo com a lei, a nossa Província era alçada da Ordem de Cristo, portanto não era nem do rei, nem da Coroa e nem de Portugal. Curioso isso, né? Então, desde o Descobrimento até a reorganização desta terra em governo-geral, estivemos sob a tutela de uma ordem militar religiosa, herdeira dos templários... o Brasil é um projeto, digamos, "templário". Entende-se que as Cruzadas de certa forma tiveram continuidade no Brasil pela mão da Ordem de Cristo. E mesmo depois da instituição do Governo-Geral em 1548/49, quando a Coroa confere à Província a condição de Estado (país), o rei mesmo assim mandava que os nobres que administravam o Brasil continuassem pagando o dízimo à Ordem. Outro fato curioso - que eu não domino ainda, mas estou investigando - é que no golpe de 1822 D Pedro I teria ficado preocupado com essa questão de o Brasil pertencer "eclesiasticamente" à Ordem de Cristo. Mas me aguarde, eu estou preparando um vasto material para ser publicado.

São os limites aproximados dos baixios dos rios Paraguai, Guaporé e Mamoré, quer dizer, as planícies baixas por onde eles correm. Se voltar atrás, vai ver que os paulistas queriam que a fronteira da capitania ficasse nos baixios pra manter esses rios dentro de São Paulo, mas desistiram disso com o tratado de 1750. Depois disso, os mato-grossenses ocuparam Santa Cruz de la Sierra duas vezes, em 1822 e 1825, eles acreditavam que o novo governo brasileiro iria permitir que eles anexassem essa intendência espanhola já que o império espanhol estava desmoronando. Isso lhes foi negado... então é curioso que daí em diante os presidentes do Mato Grosso mandam fazer mapas onde a fronteira segue os baixios, que é a linha verde que você vê, mas eles fazem isso de forma "velada". A situação só vai mudar 40 anos depois durante a Guerra do Paraguai.

O livro dele tem 27 páginas, é dos anos 70. Você saberia me explicar quais os pontos principais da argumentação dele?

:) Abriu a minha mente também!

Isso é bom! Quanto mais gente questionando a narrativa dominante, melhor será.

Sim, mas no fim os colombianos voltaram atrás (em 1855), e fizeram bem em não aceitar. Porque aceitá-lo (em 1853) implicaria em reconhecer as fronteiras da Venezuela e do Peru com o Brasil, sendo que a Colômbia ainda tinha litígios territoriais com esses dois vizinhos. Se você olhar no meu mapa (quadro 1854), poderá ver que a pretensão venezuelana atravessava a linha Lleras-Lisboa bem no meio, então aceitar o tratado faria a Colômbia perder para a Venezuela uma área do tamanho de Santa Cataria.

Sim, eu quis dizer Coroa de Espanha, isso sim é documentado inclusive nos tratados de fronteira, eu me confundi porque gravei basicamente sem roteiro.

@@Almagesto25 Isto eu entendi, mas quis ressaltar, o modelo espanhol nas Américas era bem sofisticado, além de toda essa questão jurídica-administrativa, seus produtos poderem competir diretamente com os produtos europeus, mas acho que isto mudou com a chegada dos Bourbons ao trono espanhol

E é curioso ver como a Espanha replicou o EXATO mesmo modelo que existia na Europa nas Américas, uma prova escancarada que todas as entidades eram iguais perante a Coroa, seja o Reino de Aragão na Europa, ou até o Reino de Nova Granada na América.

Sim, exatamente.

Obrigado! Bom, na verdade, o vídeo que você viu está "limpo", teve que ser enxugado, eu tirei várias coisas por problemas de edição, meu laptop não aguenta. O mapa do Varnhagen aparece logo depois do mapa escolar popularizado (por volta dos 2 minutos de vídeo), se eu tivesse que explicá-lo por completo isso daria talvez mais 10 ou 15 minutos de vídeo. Sobre Martim Afonso de Sousa, pretendo fazer um vídeo só sobre ele e seus descendentes. Este vídeo aqui é só uma introdução ao assunto... muito mais coisa virá, cada qual a seu tempo.

@@Almagesto25 Realmente, eu vi os mapas agora. Não sabia que aquele mapa das linhas retas classicão tinha sido feito pelo Varnhagen na verdade. Seus vídeos parecem ter uma pesquisa, informações e divulgação científica bem sólidas, apesar de eu não concordar com 100% das opiniões. Estou ansioso pelos que estão por vir. Seu canal parece ser muito promissor. Abraços!

@@bumblebeeeoptimus, esse mapa do Varnhagen na verdade mostra o "atual" território do Império (atual para a época) e à direita ele desenhou as marcações das capitanias, como querendo que a sociedade da época pudesse comparar as fronteiras - igual quando alguém faz um mapa do Império Romano com as atuais fronteiras européias aparecendo no fundo.

@@Almagesto25 estou ciente. Já havia visto esse mapa sem as fronteiras atuais contrapostas, mas n sabia q era do Varnhagen. Abraços 🫡

@@bumblebeeeoptimus, era comum, ainda mais no Segundo Reinado, que mapas tivessem uma versão original "limpa" que fosse distribuída para outras regiões, onde outros cartógrafos iriam dar o uso que precisassem, como desenhar outras fronteiras, assinalar as zonas urbanas, colocar outras cores, fazer um censo etc.

Rosas morreu e reencarnou como Milei, já reparou como são iguaizinhos? kkk... e provavelmente vai terminar o mandato fazendo as mesmas bobagens que fez na outra vida. Agora, falando sério, tenho repulsa por qualquer figura ditatorial centralista que se aproveita das crises, esse tipo de gente no fim leva seus países à ruína.

@@Almagesto25 A ruína como os socialistas estavam levando a Argentina???

@@user-wv4uo4ho6z, sim, ou talvez até pior. Milei vai rebaixar a Argentina à condição de colônia das multinacionais, como fizeram com a Ucrânia e a Romênia. A eleição do Milei foi um caminho ruim, mas continuar o kirchnerismo também teria sido ruim, esse tipo de situação é que se chama de tragédia, quer dizer, era um mal impossível de ser evitado. O socialismo, populismo e centralismo não foram culpa do kirchnerismo, isso começou a ser construído desde que os maçons conseguiram arrancar aquelas províncias das mãos dos espanhóis, a Argentina ficou 42 anos ININTERRUPTOS em guerra civil e todas as escolhas que eles tomaram ao fim daquelas guerras os levou direto para o colo do populismo. Depois que você toma o veneno, a morte é inevitável... o kirchnerismo era inevitável. E este cavalo de Tróia chamado Milei é só mais um capítulo triste da tragédia argentina, depois do governo dele o kirchnerismo vai voltar com força total, igual aconteceu no BR com o terceiro mandato do Molusco.

@@Almagesto25 O comuno/socialismo foi criação dos maçons, como antítese do capitalismo, não foi uma consequência..., multinacionais promovem emprego e renda, que é o único remédio para combater a pobreza..., se há ingerências políticas desses empresas, é aí que a sociedade precisa agir, pois países como Canadá e Austrália, tiveram suas economias construídas com multinacionais e não é algo negativo, tudo depende de questões institucionais. A Ucrânia nada mais é do que uma peça do xadrez geopolítico dos globalistas, para atingirem seus objetivos. O socialismo ferrou com a América latina devido a natureza paternalista e clientelista da sociedade, que vê no Estado ''alguém'' responsável por suas necessidades, e isso cria oportunidades para os ''pais dos pobres'' se estabeleçam. Milei, até o momento está fazendo um bom trabalho, apesar dos ''zurdos'' ( a inflação foi drasticamente reduzida, o que é um começo)..., o que ''aconteceu no Brasil'' extrapola a vontade popular..., as ruas gritam a verdade e só não vê quem não quer, nossa tragédia só está começando, pois pra melhorar, precisar piorar muito, pra que todos tenham a noção do que está errado.

@@Almagesto25 Foi vc ou a plataforma que apagou minha resposta???

Sim, tudo isso vale para a América espanhola também. Na questão da falsificação historiográfica e invenção de narrativas, talvez o caso dos países hispanos seja até pior do que o nosso, mas felizmente lá também já tem muita gente combatendo a falsificação. Pule para o minuto 12:22 quando eu falo dos vice-reinos espanhóis.

Obrigado! Em breve vou publicar mais.

@@Almagesto25 Vai ficar massa, talvez você devia juntar todos em um documentário.

@@SenhorZemo, sim... ou talvez numa playlist só sobre isso. Era pra este vídeo ter só 10 minutos, acabou tendo quase 40.

Obrigado! Eu continuo na luta pra ir editando os projetos como posso, fique de olho.

Obrigado... mas às vezes eu penso que só vou ter mais problemas se acabar ficando mais conhecido haha...

Vai nada, cê ficou mais de 8 anos pesquisando e melhorando seus mapas, com livros e PDFs que não são mentirosos, isso sim é um geógrafo!(exagerei nos 8 anos de pesquisa?)​@@Almagesto25

@@LUKCS_GEOGRAPHYAC, se um dia eu conseguir um computador mais poderoso, não terei mais dada pra temer ou reclamar, rs... esse é o problema. Eu tenho MUITOS projetos paralisados por causa do meu laptop, já era pra eu ter várias coisas publicadas aqui.