Mundo, vasto mundo … Sócrates estava certo. Para além das estrelas está uma realidade que pisaremos não com nossos pés, mas sim com nossa essência, com nossa alma…
@filosofosmalditos6 күн бұрын
➤ Livro físico ou virtual (Kindle) "Platão - Teeteto" para compra na Amazon: amzn.to/46nz1nV ➤ Livro em transcrito em DOC : docs.google.com/document/d/1QLSlMm-aGq4M1XZMw0lFCUkax3ky8VaPavBAd8EtAnQ/edit?usp=sharing ➤ PDF disponíveis para o clube de membros do canal.
@ThiagoSebastiao13 күн бұрын
O Paradoxo da roda de Aristóteles em 28:42 sobre um círculo maior e um círculo menor percorrer a mesma distância ao mesmo tempo. Continuou em 34:22. Sem solução clara.
@jlacs201114 күн бұрын
5 meses da publicação dessa maravilhosa obra e nenhum comentário. O Brasileiro "adora" a leitura. rsrsrs
@filosofiainspira331115 күн бұрын
No capítulo 4 e 5 (não teve cap. 6, pois foi direto para o cap 7), a partir de 24:05, Aristóteles faz uma distinção para o seu INDETERMINISMO entre o conceito de "ACASO" (ou "COINCIDÊNCIA", a tal "espontaneidade" do video) e o conceito de "SORTE" (ou FORTUNA, que foi muito traduzida como "acaso" no vídeo). No entanto, essa distinção ficou bem confusa nessa tradução. Vou tentar tampar esse buraco com minha interpretação) para ajudar na compreensão. Toda sequencia causal tende a um determinado termo que é o propósito (ou fim), mas o processo pode ser interrompido no meio do caminho por outra sequência causal (que não tinha a finalidade de interromper, mas apenas tendia a seguir seu próprio curso com seu próprio propósito, que também foi interrompida pelo encontro com a outra sequencia). É por ACIDENTE que as sequências se cruzam, pois ambas as sequências não tinham uma tendência natural para se cruzarem interrompendo as sequências. Esses acidentes são imprevisíveis, por NÃO serem necessários, mas apenas possíveis, é fácil imaginar vários cenários em que o ACIDENTAL não ocorre. Por isso Aristóteles enfatizar que não ocorre sempre e não maioria dos casos). Essa interrupção gera um evento por acaso ou por sorte, que demonstraria que NEM tudo está determinado no mundo. O acaso (ou coincidência) seria o resultado do encontro de duas ou mais sequências causais de seres brutos sem vida, SEM ENVOLVER VONTADE e sem LIBERDADE), já a sorte (ou fortuna, ou azar para algo negativo) ocorre quando duas ou mais sequencias causais se cruzam e, ao menos, uma das sequências ENVOLVE ALGUMA VONTADE OU DECISÃO EM ALGUM PONTO DA SEQUENCIA CAUSAL).
@filosofosmalditos15 күн бұрын
Poxa, gratidão pela mensagem. Eu lembro que tive dificuldades com essa obra por não encontrar um pdf de qualidade e na hora da transcrição eu cometi alguns erros. Possivelmente vou refazer este audiolivro especificamente em breve. Espero que não atrapalhe seus estudos. E fico muito feliz por ter se atentado a esses erros pra que eu possa corrigir aqui.
@filosofiainspira331114 күн бұрын
@@filosofosmalditos Não queria criticar seu vídeo. Está ótimo do jeito que está. Só pulou um trechinho bobo. Não precisa excluir nem nada. Está dando para acompanhar bem. Na verdade, é o próprio texto de Aristóteles que é confuso demais. Escrevi meu comentário acima por comparação com outros textos dele e pela tradição de comentadores. Desculpe o textão. A ideia era complementar para ajudar na compreensão.
@Lucas_G.a.b.r.i.e.l15 күн бұрын
Antes de tudo parabenizo pelo canal, graças aos seus vídeos consegui completar a leitura de Platão e percebo a melhora na qualidade técnica a cada novo vídeo upado. Quanto a este vídeo em específico, me parece que você se confundiu quanto ao título ou narração, pois acho que o conteúdo se trata do livro 8 da Política, postado imediatamente antes desse no canal, e não de a Constituição de Atenas.
@filosofosmalditos15 күн бұрын
Olá. Poxa, primeiro fico muito feliz que esteja gostando dos conteúdos e tenha notado também que o trabalho foi se aprimorando com o tempo. Pode ter certeza que voce vai notar uma melhora ainda maior nos nos videos mais recentes. Sobre o conteudo deste audiolivro, realmente voce está certo. Eu devo ter confundido o pdf do livro 8 com este! Eu vou ocultar este video em breve e futuramente eu vou refaze-lo como o orginal. Assim que acabar de fazer as revisões dos audiolivros de Platão! Eu agradeço muito por ter percebido isso por mim e por contribuir com isso. Sinal que está acompanhando bem o canal e estudando bastante. Espero revê-lo futuramente por aqui!
@Shrodingerrr22 күн бұрын
Isso e de qual livro?
@filosofosmalditos22 күн бұрын
O livro é o mesmo do titulo do vídeo. Autor: Aristóteles Livro: Sobre a memória e Reminiscência.
@JORGELUISDESOUZA-m5h26 күн бұрын
Emautoi syneid oude'n epistamenoi.
@JORGELUISDESOUZA-m5h26 күн бұрын
Emautoi sineid oude'n epistamenoi.
@ellainesaidАй бұрын
1:05:23
@ThiagoSebastiaoАй бұрын
Muito bom o seu trabalho! Vou recomendar! Depois de 1:26:15 ficou sem audio, mas o livro III já tinha acabado nesse ponto mesmo. Não sei se vc consegue cortar esse pedaço sem audio pela edição do KZbin...
@filosofosmalditosАй бұрын
Eu agradeço por avisar, vou corrigir isso! E fico muito feliz que esteja gostando, isso me motiva muito a continuar com o projeto. Espero que continue aproveitando os conteudos. Um ótimo 2025 para ti
@filosofosmalditosАй бұрын
Fichamento de "Critão", de Platão Ato I - A Visita de Críton Críton visita Sócrates na prisão, surpreendido pela calma do filósofo. Sócrates questiona Críton sobre o horário da visita, demonstrando surpresa pelo guarda da prisão tê-lo permitido entrar tão cedo. Críton explica que o guarda já está acostumado com sua presença e lhe deve alguns favores. Sócrates comenta sobre a tranquilidade de seu sono na iminência da morte. Críton traz notícias de que o navio que selará o destino de Sócrates chegará em breve. Sócrates prevê que o navio chegará no dia seguinte, baseando-se em um sonho que teve. Ato II - A Proposta de Fuga Críton expressa preocupação com a reputação dos amigos de Sócrates, sugerindo a fuga para evitar possíveis problemas legais. Sócrates pondera sobre a importância da opinião pública e questiona se é correto agir em conformidade com a opinião da maioria. Críton insiste na ideia de fugir para salvar Sócrates e proteger sua reputação. Sócrates destaca que é melhor se preocupar com a opinião dos sábios e virtuosos do que com a do público em geral. Críton argumenta que o povo é capaz de causar grandes males espalhando calúnias. Sócrates expressa o desejo de que o povo fosse tão capaz de realizar grandes benefícios quanto de praticar males. Críton oferece ajuda financeira e a garantia de amigos em locais seguros caso Sócrates decida fugir. Ato III - A Reflexão sobre Justiça e Opinião Sócrates discute a injustiça de entregar-se à morte quando poderia salvar-se. Críton menciona a vergonha que sentirá pelos amigos de Sócrates caso aceitem passivamente sua condenação. Críton destaca a preocupação com os filhos de Sócrates, que serão órfãos se ele decidir morrer. Críton apela para a coragem e virtude de Sócrates, instigando-o a escolher uma solução que preserve sua vida. Críton pede uma decisão imediata, alertando que o tempo para agir está se esgotando. Sócrates expressa apreço pelo zelo de Críton, mas ressalta a importância da retidão em suas propostas. O filósofo destaca sua longa prática de seguir razões fundamentadas, não cedendo facilmente a pressões externas. Ato IV - A Análise Ética e Filosófica Sócrates questiona se as razões apresentadas anteriormente sobre a importância das opiniões continuam válidas diante de sua iminente execução. A discussão central gira em torno da validade das opiniões da maioria versus as de especialistas em determinados assuntos. Sócrates utiliza exemplos, como a prática da ginástica, para ilustrar a importância de seguir o conselho de especialistas em vez da opinião da multidão. A análise se estende para questões mais abstratas, como justiça, injustiça, bem e mal, onde Sócrates argumenta que as opiniões da maioria não devem ser priorizadas. A ênfase é colocada na importância de viver bem e com honra, em detrimento da simples busca pela sobrevivência. Sócrates destaca que a verdadeira autoridade em questões morais e éticas é a Verdade em si, não a opinião popular. A discussão provoca reflexões sobre a qualidade de vida e a relevância de viver de acordo com princípios éticos, mesmo diante de ameaças da multidão. Ato V - O Diálogo com as Leis Sócrates retoma a análise sobre a justiça de sua fuga da prisão e insta Críton a examinar se é justo ou injusto. Ele alerta contra motivos egoístas e especulações que poderiam nublar o julgamento, como o dispêndio de dinheiro, a reputação e a preocupação com os filhos. Sócrates destaca a importância de não agir impulsivamente, mas sim de acordo com princípios éticos. Sócrates restringe a análise ao foco central: se a fuga envolverá procedimentos injustos, como subornar ou agir contra os princípios éticos. Críton concorda com a abordagem de Sócrates e expressa disposição para seguir o curso de ação justo. Sócrates e Críton reafirmam a premissa de que a injustiça nunca deve ser cometida voluntariamente, independentemente das circunstâncias. Sócrates questiona se, ao longo do tempo, mudaram de opinião sobre a natureza da justiça, sugerindo que suas convicções permanecem consistentes. A discussão destaca a importância de manter a integridade moral, mesmo diante de circunstâncias difíceis. A discussão continua a explorar a ideia de retribuir o mal com o mal, concluindo que é sempre injusto. Sócrates destaca a equivalência entre fazer mal a alguém e cometer uma injustiça, reforçando a proibição de retaliar com más ações.
@filosofosmalditosАй бұрын
Ato VI - A Resposta das Leis (Personificação) • Sócrates personifica as Leis como se estivesse antecipando uma conversa imaginária entre elas e ele próprio. • As Leis argumentam que Sócrates, ao tentar fugir da prisão, está agindo de maneira injusta contra elas e contra a cidade, que o gerou, criou e educou. • É enfatizado que a cidade concedeu a liberdade aos cidadãos de deixar Atenas caso não concordassem com as leis, mas, ao permanecerem, comprometiam-se a obedecê-las. • As Leis questionam por que Sócrates permaneceu tanto tempo em Atenas se não estivesse de acordo com seus princípios e regras. • Sócrates admite que fugir seria contraditório aos compromissos que ele assumiu ao longo de sua vida. • Ele conclui que seguir o caminho da virtude e da justiça é guiado pela divindade, aceitando a execução como o destino correto.
@bitcoindozeroАй бұрын
❤
@filosofosmalditosАй бұрын
Esse livro do lisis é pouco conhecido mas traz umas reflexões bacanas. Fico feliz que acompanhou ele Adalberto.
@suanispechtАй бұрын
👏🏻👏🏻👏🏻
@danilopantoja2038Ай бұрын
Seu trabalho é uma benção
@filosofosmalditosАй бұрын
Gratidão pela mensagem Danilo, é um incentivo para mim. Fico feliz e espero que aproveite bastante!
@joaoferruchi5845Ай бұрын
Fluência é péssima.
@filosofosmalditosАй бұрын
Agradeço pelo feedback =]
@algumapsssoaai2 ай бұрын
Muito bom!! 👏👏👏
@heitortrindade76862 ай бұрын
Bom
@sandrooliveira20672 ай бұрын
Mais uma bosta de leitura mecânica ridícula! No afã de 'likes' a galerinha está cagando a internet e nos fazendo perder tempo! Que porra!
@sandrooliveira20672 ай бұрын
Que leitura mais ridícula!
@filosofosmalditos2 ай бұрын
Agradeço pelo comentario, procure outra leitura que lhe agrade mais =]
@sandrooliveira20672 ай бұрын
Por nada, @@filosofosmalditos; ainda que eu não quisesse, seria obrigado a isso, caso necessitasse inequivocamente; de forma que a sua orientação também não foi útil.
@filosofosmalditos2 ай бұрын
@@sandrooliveira2067Desculpa amigo, na verdade estou rindo aqui porque pra mim não faz muito sentido a forma com que voce veio aqui já exaltado e desmerecendo meu trabalho, sem ao menos fazer algum tipo de critica construtiva. E já que a sua fala se baseia no seu gosto pessoal/opinião, também não lhe deveria uma resposta elevada, simplismente quando a gente não gosta de algo, é só ir procurar outra coisa que lhe satisfaz, sem necessidade alguma de fazer comentário como o seu, e eu ainda respeito não ter gostado. Mas de verdade, espero que voce tenha uma vida melhor e melhore como pessoa.
@filosofosmalditos2 ай бұрын
Eu estou ciente por exemplo que houve um erro na narração sobre a velocidade da fala, mas é muito tranquilo pra qualquer pessoa simplismente clicar na velocidade do video do youtube e diminuir manualmente. enfim
@TheSolpessoa2 ай бұрын
❤
@suanispecht2 ай бұрын
0:05 - Proêmio: hino às Musas 7:38 - (canto 2) Os Deuses primordiais 10:10 - (canto 3) História do Céu e de Crono 13:52 - (canto 4) Os filhos da Noite 15:22 - (canto 5) A linhagem do Mar 22:09 - (canto 6) A linhagem do Céu 26:14 - (canto 7) Hino a Hécate 29:30 - (canto 8) O nascimento de Zeus 33:10 - (canto 9) História de Prometeu 40:27 - (canto 10) A Titanomaquia 47:11 - (canto 11) Descrição do Tártaro 53:25 - (canto 12) A luta contra Tifeu 57:17 - (canto 13) Os Deuses Olímpios 59:41 - erro 1:06:19 - considerações finais
@filosofosmalditos2 ай бұрын
@@suanispecht gratidão por pontuar. Depois vou adicionar essas marcações no vídeo. Fico feliz por estar acompanhando e gostando dos livros =)
@suanispecht2 ай бұрын
@@filosofosmalditosClaro, fique a vontade, considero uma honra. Tô ouvindo e lendo ao mesmo tempo, e, tem me ajudado bastante na compreensão. Agradeço por teu trabalho. 🥰
@suanispecht2 ай бұрын
🙏🏻
@paulosantana29982 ай бұрын
Curioso como Platão fala do astro de Hermes " Fósforos " ou estrela matutina porque para a cosmologia antiga Vênus não era um planeta , mas duas estrelas a matuna já referida e " Vésperos " a estrela da tarde.
@paulosantana29983 ай бұрын
Lindo , é realmente maravilhoso participar dessa comunidade , durmo ouvindo clássicos e desperto retomando donde parei.
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Poxa voce acredita que eu faço isso também? ahahha as vezes até sonho
@bitcoindozero3 ай бұрын
❤
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Ta desbravando Aristóteles mesmo né ahahha
@bitcoindozero3 ай бұрын
@@filosofosmalditos sim e vc tem ajudado muito
@Canal_olouco3 ай бұрын
Tras um audiobook da eneida de vigilio completo, pago 20 reis no pix. to querendo ouvir,como aqui no KZbin não tem nem um tarduzação boa, uma por ser muito curto, outro por ter voz robotica horrivel,sendo uma exelente oportunidade para seu canal que ja traduzir livros grego romanos, nada melhor do que aceitar meu patricino. E ser por acaso fizer bom trabalho posso pratocinar outra obra, com mais 25 conto no pix, "padeia formação do homen grego"...
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Poxa, eu gostei da indicação de Virgilio. Eu posso fazer sim. Tenta fazer o seguinte, se puder se tornar membro do clube do canal, eu upo o video só pra membros essa semana. Ai se voce quiser me mandar um pix eu ficarei muito feliz pela ajuda também =]
@Canal_olouco3 ай бұрын
@@filosofosmalditos infelizmente não consigo ser membro pq KZbin não aceita nubk ( e eu não tenho contar no pei pal, ou no pik pei ou catão de crédito) mas poder manda o Pix que pago. eu compreendo ser quiser lançar para membros primeiros,acabe por demore sair aqui, não precisar ser agora tô estudado outras coisas no momento, o tempo em si não é problema, mas para compensar quero que vc fassar excelente trabalho, escolha boa voz de ia, já seria um bom comerço ser não for aquela voz genéricas que geralmente esse povo faz,como : aquela voz robótica do crom, ou da mulher chata KKK ou do jovens otario que parece que quer ser assaltado KKK Evitem essas tres a Qualquer custo KKK (agora eu particularmente eu gostei da voz do velho do tiktok que tu fez Teagonia poder ser essa. Ou do outro veio santo que vc faz Epicuro e sobre irá...) mas não sei se combina com esse livro,por isso eu deixo em suas mão decidir qual vai ser ( mas ser quiser deixa contato do wast para discutir esse negócio de voz seria bom,so ínvia algumas modelos de voz, que escolho uma que certo, mas se vc já tem voz em mente que seja boa, nem precisar,eu deixou em sua mão) outra exigência é que vc fassar livro completar do comerço ou fim, não quero que seja dívida em partes, como : parte 1 parte 2 etc... assim como vc faz elíada ou odisseia (vc poder fazer isso contado quando ao chegar no final lance uma versão completa... Com isso em mente poder mandar o Pix que passo agora.😉
@filosofosmalditos3 ай бұрын
@@Canal_olouco Eu vou fazer o seguinte, vou terminar o projeto com os livros de Seneca e vou fazer este, mas com calma, porque pelo tamanho da obra teria que ter uma atenção, assim como fiz com a iliada. Ai espero que tenha pasciencia, mas uma hora a gente chega lá =]
@Canal_olouco3 ай бұрын
@@filosofosmalditos todo acontecera no seu devido tempo ... Poder ser assim...
@gabrielvinagre0013 ай бұрын
Continue ! Nunca pare.
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Gratidão pelo incentivo gabriel. A ideia é essa! E espero que aproveite bem os outros conteúdos aqui também =]
@joanagoncalves63583 ай бұрын
Não conhecia o canal. Esta obra nunca foi tão necessária! Vou ler com cuidado! Obrigada pela iniciativa!!
@sebastiaosalgado19793 ай бұрын
Valeu!
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Poxa Sebastiao, Gratidão imensa! Pelo reconhecimento e pela motivação pro canal continuar com o trabalho e saber que está aproveitando. Vou te convidar também para o clube de membros do canal, assim a gente pode colocar seu nome nos videos como apoiador e ter acesso aos pdfs/textos se solicitar. De qualquer forma sua ajuda é muito importante. Valeu mesmoo
@Skepsontologia3 ай бұрын
Não sei se caminho foi tomado no ajuste do áudio. Mas tá agravel e clara a narração assim. (Dando um feedback da minha u1000ds opinião).
@filosofosmalditos3 ай бұрын
vlw pelo feedback :D fico feliz que tenha ficado bom, vou manter assim daqui em diante
@sebastiaosalgado19793 ай бұрын
Grato pelo vídeo. É fascinante a filosofia epicurista.
@leticialima39813 ай бұрын
Eu gostei da parte que diz quanto mais satisfeito, mais insatisfeito. Algo assim. Muito boa essa lista que fiz como devemos tratar as "riquezas".
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Corrigido o erreo de formatação que atrapalhava a fluidez do audio.
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
Obrigado pelo bom trabalho!!
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
Obrigado pelo bom trabalho!!
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
Obrigado pelo bom trabalho!!
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
Obrigado pelo bom trabalho!!
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
Obrigado pelo bom trabalho!!
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
Obrigado pelo bom trabalho!!
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
Obrigado pelo bom trabalho!!
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Fico feliz por ter apreciado e pelas mensagens! Aproveita bem nossos audiolivros =]
@KaueRodriguesSEO3 ай бұрын
top
@paulohalderic23223 ай бұрын
Muito agradeço!
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Fico feliz pela mensagem, agradeço também por nos acompanhar =]
@isabellasantos28823 ай бұрын
Maravilha de áudio livro! Muito obrigado por postar.
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Gratidão Isabella, fico feliz que tenha gostado. Espero que aproveite mais audiolivros que temos aqui. =]
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Fichamento Capitulo 1. Contextualização e Acusação de Sócrates: Eutífron encontra Sócrates em frente ao pórtico do rei arconte e pergunta o motivo de sua presença ali, já que Sócrates costumava frequentar o Liceu. • Acusação contra Sócrates: Sócrates explica que está sendo acusado por um jovem chamado Méleto, do demo de Pitos, por corromper a juventude. • Descrição do acusador: Méleto é descrito como alguém jovem, de cabelos lisos e barba rala, que se considera um sábio preocupado com a educação dos jovens. • Ironia de Sócrates: Sócrates usa ironia ao sugerir que Méleto se vê como um benfeitor da pátria ao tentar "purificar" a juventude, começando por acusá-lo. 2. Preocupação de Eutífron: • Eutífron teme que a acusação contra Sócrates, ao invés de afetar apenas Sócrates, abale os fundamentos sagrados de Atenas. • Acusação de criar novos deuses: Sócrates explica que Méleto o acusa de criar novos deuses e de não acreditar nos antigos, sendo essa a base de sua acusação. • Referência ao "demônio familiar": Eutífron menciona que a acusação está relacionada ao "demônio familiar" de Sócrates, um espírito ou voz interior que o guia, o que gera desconfiança e calúnias entre os ignorantes. • Desprezo das multidões: Eutífron relata sua própria experiência com as pessoas da cidade, que o ridicularizam por suas previsões religiosas, mas sugere que tanto ele quanto Sócrates devem seguir em frente sem se importar com a opinião alheia. 3. Indiferença dos Atenienses: Sócrates observa que os Atenienses não se incomodam com as habilidades de alguém desde que essa pessoa não tente compartilhar sua sabedoria com outros. A indignação surge quando há um esforço em ensinar ou influenciar. • Diferença entre Sócrates e Eutífron: Eutífron não parece preocupado em compartilhar seus conhecimentos com as massas, o que o protege das críticas. Sócrates, por outro lado, reconhece seu "gênio comunicativo" e que ele compartilha suas ideias amplamente, o que atrai problemas. • Ironia sobre o julgamento: Sócrates ironiza que se a situação se limitasse a zombaria, ele não se importaria, mas a gravidade do julgamento vai além do riso, e o futuro é incerto. Ele menciona que só adivinhos, como Eutífron, poderiam prever o desfecho. Confiança de Eutífron: Eutífron demonstra confiança de que Sócrates vencerá seu julgamento, assim como ele está confiante em sua própria causa. 4. Acusação de Eutífron: Eutífron revela que está processando seu pai por homicídio. Um trabalhador a serviço de sua família matou um criado, e seu pai, após amarrá-lo e deixá-lo numa fossa, o negligenciou, resultando na morte do homem. • Indignação familiar: A família de Eutífron considera sua atitude imprópria e impiedosa, argumentando que não deveria acusar o próprio pai, especialmente porque a vítima era um assassino. • Defesa de Eutífron: Eutífron justifica sua acusação com base na justiça divina, argumentando que não importa se o morto era um familiar ou um estranho; o que importa é se o homicídio foi justificado. Ele acredita que é dever dele buscar justiça, independentemente de laços familiares. • Questionamento de Sócrates: Sócrates questiona se Eutífron realmente conhece tão bem o que é piedoso e impiedoso, sugerindo que a acusação contra o pai pode, por si só, ser um ato de impiedade. • Confiança de Eutífron: Eutífron se mostra extremamente confiante em seu conhecimento sobre piedade e impiedade, o que o diferencia dos outros homens, segundo ele. 5. Proposta de Sócrates: Sócrates, com ironia, sugere que se ele se tornasse discípulo de Eutífron e aprendesse sobre as coisas divinas, poderia convencer Méleto a retirar a acusação de impiedade. Caso contrário, Méleto deveria primeiro acusar Eutífron, que, segundo Sócrates, estaria corrompendo os mais velhos. • Resposta confiante de Eutífron: Eutífron acredita que, se fosse acusado, ele facilmente encontraria o ponto fraco de Méleto e o venceria no tribunal, mudando o foco para o próprio acusador. Sócrates busca definições: Sócrates, em seu estilo filosófico, pede que Eutífron defina o que é piedoso e o que é impiedoso, argumentando • que essas categorias devem ser constantes e uniformes em todas as situações. • Concordância de Eutífron: Eutífron concorda com Sócrates que o piedoso e o impiedoso devem ser sempre iguais a si mesmos, independentemente do contexto. Análise: Nesse diálogo, Sócrates usa sua ironia característica para questionar o conhecimento de Eutífron sobre piedade. A proposta de tornar-se seu discípulo é uma forma de expor as contradições no discurso de Eutífron e, ao mesmo tempo, revelar a dificuldade de definir conceitos morais universais.
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Fichamento - 6 • Proposta de Eutífron: Eutífron define piedade como perseguir os criminosos, mesmo que sejam parentes. Ele justifica sua ação de acusar o próprio pai com base no exemplo de Zeus, que puniu Cronos por injustiças. • Resposta de Sócrates: Sócrates, de maneira irônica, questiona Eutífron sobre a veracidade dos mitos divinos e expressa ceticismo em relação às histórias de brigas entre deuses, usadas por Eutífron para justificar sua posição. Sócrates busca definições: Sócrates pede uma definição universal de piedade e impiedade, argumentando que esses conceitos devem ser constantes. • Análise: Sócrates, por meio da ironia, expõe a dificuldade de usar mitos para fundamentar conceitos morais, desafiando a consistência das crenças de Eutífron sobre piedade. 7 • Sócrates questiona novamente: Sócrates pede a Eutífron uma definição mais clara de piedade, destacando que não quer exemplos isolados, mas a essência que faz todas as ações piedosas serem piedosas. • Resposta de Eutífron: Eutífron finalmente responde que a piedade é aquilo que agrada aos deuses, enquanto a impiedade é o que os desagrada. • Reconhecimento de Sócrates: Sócrates elogia a resposta, mas questiona se ela realmente está correta e aguarda que Eutífron demonstre a veracidade de sua afirmação. Análise: Sócrates continua sua busca por uma definição universal de piedade, enquanto Eutífron oferece uma visão teológica baseada na aprovação divina, o que gera novos questionamentos. 8 • Questão de Sócrates: Sócrates pede para analisar o conceito de piedade definido por Eutífron, questionando se o que agrada aos deuses é de fato piedoso, e se o que os desagrada é ímpio. • Reflexão sobre discordância: Sócrates lembra que Eutífron afirmou que os deuses discordam entre si. Ele explora a natureza das discordâncias, mostrando que, se os deuses brigam sobre o que é justo e injusto, belo e feio, eles podem amar e odiar a mesma coisa. Conclusão de Sócrates: Sócrates conclui que, se os deuses discordam sobre o que é justo ou injusto, uma mesma coisa pode ser ao mesmo tempo amada por alguns deuses e odiada por outros, levando a contradições no conceito de piedade de Eutífron. Análise: Sócrates expõe uma inconsistência na definição de piedade proposta por Eutífron, ao demonstrar que a discordância entre os deuses torna a ideia de piedade relativa e contraditória. 9•Pergunta de Sócrates: Sócrates insiste em obter uma definição clara de piedade, questionando se o que é agradável para alguns deuses pode ser odioso para outros, e se o ato de Eutífron, punindo seu pai, poderia ser visto de formas opostas pelos deuses. •Resposta de Eutífron: Eutífron argumenta que os deuses não divergiriam sobre a necessidade de punir crimes injustos de homicídio, afirmando que todos concordariam que tal injustiça deve ser punida. •Exploração de Sócrates: Sócrates investiga a questão mais profundamente, argumentando que, tanto no caso dos deuses quanto dos humanos, a disputa geralmente se dá sobre quem cometeu a injustiça, e não sobre o fato de que quem cometeu injustiça deve ser punido. •Conclusão: Sócrates sugere que, mesmo no caso dos deuses, as discordâncias são sobre a interpretação de ações específicas - se foram justas ou injustas - e não sobre a punição de quem comete injustiça. •Análise: Sócrates continua a mostrar as inconsistências na posição de Eutífron, expondo que o próprio conceito de justiça e piedade é disputado, tanto entre humanos quanto entre deuses, minando a segurança com que Eutífron defende suas ações. 10•Pergunta de Sócrates: Sócrates desafia Eutífron a provar que todos os deuses concordam que é justo punir seu pai pela morte de um mercenário, argumentando que não houve instruções adequadas antes do ocorrido. Ele solicita que Eutífron demonstre claramente que tal ato é unanimemente considerado justo pelos deuses. •Resposta de Eutífron: Eutífron admite que não é uma tarefa simples, mas afirma que é capaz de provar sua posição. •Observação de Sócrates: Sócrates sugere, de maneira irônica, que Eutífron o considera mais lento em compreender as coisas que os juízes, e provoca-o a convencer os juízes de que todos os deuses condenam o ato. •Compromisso de Eutífron: Eutífron afirma que apresentará seus argumentos de forma clara e convincente, desde que os juízes o escutem. •Análise: Nesse diálogo, Sócrates continua sua estratégia de expor as fragilidades no raciocínio de Eutífron, ao pedir uma prova sólida da suposta unanimidade dos deuses, mantendo sua posição crítica sobre a suposta sabedoria de Eutífron.
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Capítulo 11: Sócrates questiona Eutífron sobre a definição do que é piedoso e ímpio. Ele aponta que, embora Eutífron afirme que os deuses consideram um crime injusto, isso não esclarece o conceito de piedade. Sócrates levanta a questão de que algo pode ser amado por uns deuses e odiado por outros, o que cria contradições na definição de piedade baseada nas opiniões divinas. Eutífron tenta sustentar que piedoso é o que todos os deuses amam, mas Sócrates insiste que essa proposição deve ser examinada mais de perto. Capítulo 12: Sócrates pergunta a Eutífron se o piedoso é amado pelos deuses por ser piedoso ou se é piedoso porque é amado pelos deuses. Essa distinção é importante para Sócrates, que explora a ideia de que as coisas são vistas porque são visíveis e conduzidas porque são conduzíveis. A conclusão é que o piedoso é amado porque é piedoso, e não o contrário. Eutífron começa a mostrar dificuldades para seguir o raciocínio. Capítulo 13: Sócrates continua a discussão, afirmando que algo amado pelos deuses é amado porque os deuses o amam, mas a piedade é amada por ser piedosa, não porque é amada. Ele enfatiza que Eutífron não está explicando a essência da piedade, apenas descrevendo uma de suas características (ser amado pelos deuses). Sócrates pede a Eutífron que explique a verdadeira natureza da piedade. Capítulo 14: Sócrates introduz a ideia de que a piedade é uma parte da justiça, e questiona Eutífron sobre qual parte da justiça é a piedade. Ele utiliza a metáfora dos números para explicar que a piedade é uma subdivisão da justiça, mas nem tudo que é justo é piedoso. Eutífron concorda com essa ideia, mas permanece confuso sobre como aplicar esse conceito. Capítulo 15: Eutífron tenta explicar que a piedade é o tratamento correto dos deuses, assim como outras artes lidam com o tratamento de animais ou coisas. Sócrates, no entanto, questiona se o tratamento dos deuses poderia torná-los melhores, o que Eutífron nega. Sócrates sugere que a piedade, entendida como um serviço prestado aos deuses, deve ter uma natureza específica, e provoca Eutífron a esclarecer isso.
@filosofosmalditos3 ай бұрын
Capítulo 16:Sócrates questiona Eutífron sobre o objetivo dos servidores dos deuses, comparando-os com os médicos, construtores de navios e arquitetos, que têm objetivos claros. Eutífron, embora hesite em ser claro, afirma que a piedade é saber fazer e dizer o que agrada aos deuses. Essa é a essência da piedade, que traz a salvação às casas e à cidade. Capítulo 17: Tema: Sócrates, insistindo em sua busca pelo significado de piedade, leva Eutífron a definir piedade como uma ciência de sacrificar e orar, ou seja, oferecer presentes e dirigir pedidos aos deuses. Sócrates busca entender melhor esse conceito, tentando fazer com que Eutífron explique o que os deuses realmente desejam desses presentes. Capítulo 18: Tema: Sócrates continua interrogando Eutífron, sugerindo que a piedade se assemelha a um tipo de comércio entre os homens e os deuses. Ele argumenta que, se os homens pedem o que necessitam, devem também oferecer algo útil aos deuses. Eutífron, porém, afirma que os deuses não tiram proveito dos presentes dos homens, recebendo apenas honras e respeito, o que os agrada. Capítulo 19: Tema: Sócrates provoca Eutífron ao apontar que os argumentos deste circulam e retornam ao ponto de partida. Ele lembra Eutífron de que antes havia distinguido entre o que é piedoso e o que é amado pelos deuses, mas agora afirma que são a mesma coisa. Assim, ou cometeram um erro anteriormente, ou estão errados agora. Capítulo 20: Tema:Sócrates insiste que devem continuar investigando o verdadeiro significado da piedade, e apela a Eutífron, já que ele teve a coragem de acusar o próprio pai, o que indicaria seu conhecimento claro do que é piedoso. Contudo, Eutífron, alegando pressa, se retira, deixando Sócrates sem a resposta que tanto procurava.