Este casco tinha, originalmente, 5,70 m de comprimento (18,7 pés) por 2 m de boca. Porém, logo depois de finalizado foram inseridos dois estabilizadores (lanchas como Carbrasmar Fighter 33 também usam) na popa para aumentar a estabilidade do barco, estando parado. Esta condição se mostrou necessária para que três pescadores pudessem praticar o esporte estando no mesmo bordo. Foi uma solução bem pensada, pois aumentou a reserva de flutuação da lancha sem comprometer o desempenho, já que em velocidade de cruzeiro os estabilizadores, praticamente, ficam fora da d'água. O ângulo do V do casco na popa é de 17 graus e o costado deste modelo é 12,5 cm mais alto que a maioria das lanchas de 19 pés. Isso para aumentar a segurança navegando em barco aberto, o que torna obrigatório o uso de motores de popa com rabetas de 25 polegadas e não 20 polegadas como a maioria das lanchas deste porte. Pensando também na segurança, outras particularidades deste casco são o convés do cockpit com drenagem direto para a água (através das duas vigias no espelho de popa) e o preenchimento de isopor nos espaços ocos do casco. Isso garante que, mesmo com um rombo no casco, a lancha não afunde. As chapas de alumínio no fundo deste casco soldado têm 3 mm de espessura

Sim, tem razão. Toda revisão de motor Evinrude Etec o rotor da bomba d'água deve ser substituído

O barco de alumínio, com casco rebitado ou soldado, usado corretamente vai longe

Este casco foi uma série especial da Levefort, chamada Marimbás. Esta linha foi desenvolvida para navegação no mar. Os cascos deste série são de alumínio soldado e o ângulo do V na popa é mais acentuado que o das lanchas marajó.

Vamos gravar um vídeo em breve a este respeito

Não afeta. Este produto, bem como os respectivos módulos, são totalmente lacrados e suportam serem molhados, embora não tenham sido projetados para imersão

Verdade. Para a grande maioria das pessoas o botijão de 2 kg é muito mais prático que o de 5 kg. Realmente, falta um botijão de 2 kg com a válvula de segurança

Dependendo da estrada. Em rodovias com limite máximo de 110 km/h ou 120 Km/h o limite para rebocar é um pouco mais alto: 90 km/h.

@@MinutoNautico Pode crer! É que aqui o RJ, onde mais trafego, a grande maioria das estradas o limite de veiculo pesados é 80 km/h. Em SP, e outros estados, com melhores estradas, deve ser outro limite mesmo. Mas o mais importante é se ligar na indicação do limite de velocidade para veículos pesados quando estamos rebocando. A multa é certa se ultrapassarmos.

Fora do automóvel costuma ser tolerado o transporte de combustível. A rigor, o recipiente deve ser homologado pelo Imetro

@MinutoNautico Valeu. Obrigado

Ótima dúvida. Na verdade, este é um assunto bem complexo, mas está em nosso planejamento fazer um vídeo a este respeito

@MinutoNautico recentemente eu fiz a instalação de uma embarcação porém sem aterramento

Poucos fabricantes usam letras no final da especificação dos seus hélices, exceto, em alguns casos, para designar se o passo é direito (D) ou esquerdo (E). No caso deste hélice, de 11"1/8 × 13"-EX, especificação típica de um motores de popa de 40 hp, não sabemos o porque dessa combinação de letras (EX)

Já vimos ele fazer e reboca mesmo. Claro que o bote é pequeno, 2,80 m de comprimento e a distância é curta

A instalação, que está detalhada no manual deste dispositivo, não é o objetivo deste vídeo. O intuito nesta apresentação é mostrar que existe este equipamento e sua importância para o tornar o uso da embarcação mais seguro e menos dispendioso

Supondo que nao haja problema com a gasolina, se o motor é alimentado por carburador, normalmente o problema está no carburador. O segundo item a ser verificado são as velas de ignição. Nos motores maiores, quatro tempos ou dois tempos com injeção direta de combustível, deve-se começar pelo filtro de combustível, depois bomba de combustível, velas de ignição e bicos injetores. Nesse caso precisará do auxílio de um mecânico profissional

vai primeiro na agulha da bomba de combustivel. As vezes é só limpar. Barco que fica sem rodar mto tempo dá isso.

Usar correntes para fixar o píer nas poitas é melhor. Correntes, pelo peso, ajudam a amortecer o movimento do píer devidos às ondas, além de serem resistentes e duráveis. Correntes de aço inox são as melhores, mas são muito caras. Daí, a segunda opção seria usar a corrente de aço galvanizado a fogo

Colocar tampas de inspeção com o'ring para evitar vazamentos é uma boa ideia no tanque de diesel. Mesmo sem o biodiesel este combustível tende a formar borras no fundo

@@MinutoNautico Qual é o melhor solvente para limpar essas borras de diesel do fundo do tanque ? Pergunto , pois o tanque da minha lancha é de fibra de vidro .

Sim... Ele usava pra fazer churros

Barcos compartilhados é uma tendência. Primeiramente, verifique o ano do barco. Quanto mais novo melhor. Depois, veja quantas cotas são: quanto menos melhor

As cartas sinóticas são disponibilizadas no site da Marinha, o link está no vídeo e na descrição: www.marinha.mil.br/chm/dados-do-smm-cartas-sinoticas/cartas-sinoticas

Existem zonas de alta pressão nos oceanos que devem ser evitadas para quem veleja, pois a chance de pegar calmarias nestas regiões é grande. Para isto é melhor consultar as Cartas Piloto (pilot charts) que mostram os ventos e as correntes na região pesquisada, mês a mês. Roteiros de navegação da Marinha Brasileira também devem ser consultados, assim como os roteiros de navegação internacionais, para quem for navegar pelo mundo