Seus vídeos são sempre maravilhosos, Alan! Ter acesso aos REAs, no caso dos digitais, com apenas um clique, ainda mais pra gente que é acadêmico é maravilhoso, facilita demais. E você realmente segue nas suas aulas o que você fala no vídeo, elaborando e disponibilizando sempre aos alunos seus materiais e colaborando com os outros.

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O assunto sobre tecnologia na teoria do Paulo Freire é um fator diferenciado que nos levar a refletir sobre o uso da tecnologia como meio de ensinar nas praticas pedagógicas enquanto professor(a), facilitando os meios de pesquisas em todas áreas, porque ali esta as informações necessárias e desnecessários, tudo depende de quem a pesquisa e o que procura, portanto, vale ressaltar que a tecnologia tem sido importante para quem quer aprender, se informar sobre o mundo no seu derredor e através dela elaborar as metodologias de ensino isso na educação escolar, existe também aplicativos, no campo do empreendedorismo meios de como divulgar o seu negocio e estudar lendo os livros nessa área, a tecnologia usada para aprender a seu beneficio tem vantagem, usar a tecnologia sem objetivo não chegar a lugar nenhum apenas fica girando no mesmo lugar. A tecnologia é o mundo desconhecido, pode ser manipulado por ele ou pode usar como meio de contribuição no mundo que quer ser construído ao seu redor.

Muito interessante essa visão na educação à distância. Concordo com o senhor quando fala que as distancias mais problematicas são a cognitiva e a social. Pois a distancia física pode ser transposta por videoconferências, videochamadas, e outros tipos de artificios tecnológicos. A afirmação do professror Leffa sobre a educação presencial e a educação à distância deixa bem nítido o que citei anteriormente.

Fazer essa reflexão com base em Paulo Freire e seu legado para a tecnologia usada na educação é muito benéfica, pois passamos por textos que nos levam a ver como ele era muito além do seu tempo. Via a necessidade de usar os computadores a favor de um melhor ensino, sendo uma ferramenta a mais, juntamente com outras tecnologias. Hoje, temos muitos benefícios com elas, porém, ainda sentimos algumas dificuldades, seja por acharem que serve para passar tempo livre ou pelo mal uso em sala de aula. Porém, pessoalmente falando, as tecnologias auxiliam e muito no ensino de língua estrangeira. Está tudo ao nosso alcance.

Muito interessante essa visão das distâncias na educação. Concordo com o senhor quando fala que as distâncias cognitiva e social são as mais problemáticas, na atualidade, pois a distância física pode sim ser superada pelo ciberespaço. Na fala do professor Leffa, isso fica nítido.

Gostei muito do tema do vídeo! Assim como Freire, acredito que posso utilizar a tecnologia a meu favor, como profissional da educação e, em favor do meu aluno, que precisa estar incluído no mundo digital. O meu papel enquanto professora é apropriar-me da tecnologia como vantagem pedagógica e orientá-lo na utilização de forma eficiente, sendo autônomo na busca do conhecimento.

Muito esclarecedor e reflexivo o vídeo! Considero importante diferenciar Educação à Distância de Ensino Remoto, enfatizando que a modalidade Ead é consolidada, tem suas especificidades, metodologia e uma lei que a rege. De acordo com o pensamento freiriano, a distância cognitiva seria uma das mais graves, pois quando o professor se considera o dono do saber, deixa de levar em consideração o conhecimento prévio do aluno, suas experiências de vida. Isso torna o ensino distante da realidade do educando.

Excelente reflexão. No cenário atual, de grande influência da tecnologia, corremos um risco grande de manipular e/ou de sermos manipulados. Conforme Paulo Freire, precisamos exercer o controle sobre a tecnologia e pô-la a nosso serviço, não o contrário. Absolutamente lúcida a ideia dele de que as tecnologias surgiram para renovar o velho através da recriação de uma ideia ou estrutura anterior e, principalmente, por serem inovadoras e democráticas, incentivam o aluno a assumir o papel de sujeito ativo em seu processo de aprendizagem.

Ótima abordagem, onde podemos refletir e entender o impacto da tecnologia e usá-la de maneira consciente, para que realmente contribua de forma significativa para a educação.

Achei muito interessante a forma como o senhor diferenciou a EaD do ensino remoto; eu pensava que eram sinônimos. Também achei importante o destaque sobre a necessidade de repensarmos as distâncias cognitivas e sociais na educação.

Interessante as palavras do professor LEFFA ao afirmar que " toda educação é presencial,incluindo a distante ou toda educação é distante, incluindo a presencial".Ele nos faz refletir sobre como a presença no contexto educacional vai além da presença física e depende muito mais da qualidade das interações dos envolvidos educador e apre diz; reforçando assim a ideia de que uma educação crítica pode acontecer em qualquer modalidade, mas é crucial que haja a participação ativa do aluno durante o processo.

Nossa, prof, você me fez revisitar um lugar quase esquecido das minhas lembranças. As minhas irmãs mais velhas fizeram cursos pelo Instituto Universal Brasileiro e, pelo que me lembro, foi muito eficiente e fundamental para a formação delas, naquele momento. Quanto à sua pergunta, considero que a distância mais prejudicial é a distância social. Como docente da educação básica, enfatizo que quanto maior for o nível de proximidade e de confiança entre o professor e o aluno, melhor e mais significativo será o aprendizado. Concordo inteiramente que dá pra ser distante na presença e dá pra ser presente, mesmo na distância.

"Todo uso da tecnologia é politico". Essa afirmação nunca foi tão necessária, em tempos de fakenews, jogo do traguinho e proibição do X.

Video super enrriquecedor, nos traz uma reflexão essencial a respeito da postura crítica no iso das tecnologias no meio educacional, destacando que elas são frutos de uma produção intencional ideológica, e isso é vital para professores que devem e precisam entender a tecnologia como uma tecnologia contextualizada.. Daí entra tambem a questao do letramento digital para que o uso dessas tecnologias seja libertador para muitos.

Muito pertinente a sua indagação, professor. Como educador eu sempre tive muito clara a distancia física, mas nunca me atentei pra ouras mencionadas no video. Com toda certeza vou refletir sobre esses paradigmas no meu fazer pedagógico.

Excelente iniciativa! Amei!🥰

Já utilizei todos essas tecnologias e acho que devemos sempre pensar como usar a tecnologia a nosso favor, principalmente no que se refere no ensino de línguas. No caso da IA com a versão do Chatgpt 4.0 que foi lançada recentemente, por exemplo, é maravilhoso pois podemos praticar a habilidade da fala e compreensão auditiva sem precisar sair de casa, 24 horas por dia, apenas com o celular. Muito bom mesmo!

Adorei o vídeo, Alan! Acho muito pertinente discutir como essa questão da distância social e cognitiva pode ser prejudicial a uma educação livre e crítica. Para mim, a distância cognitiva é a mais prejudicial, ainda mais em ambiente universitário.

Maravilhoso panorama histórico da LA.

Quer aprender Linguística Aplicada? Estude em qualquer instituição. Quer se apaixonar por LA? Estude com o professor Alan.❤

Maravilhoso video cada vez mais amo assitir seus videos Professor são muito didaticos , interessantes e com uma abordagem clara sobre os temas ta ficando tanto o quanto melhor que os videos do Prof. Leffa 😁

Você é o melhor 👏🏼

Algumas referências bibliográficas utilizadas: ATOCHERO, Alfonso Vázquez. El mito del nativo digital - repensando el paradigma prenskyano. Entretextos, año 7, n. 19, abril/julio. 2015. CARRIKER, Marta. (Re)construção de identidades em narrativas na primeira pessoa: casos de bilíngues. 1998. 173f. Mestrado em Linguística Aplicada Instituição de Ensino: Universidade Estadual de Campinas, Campinas Biblioteca Depositária: Biblioteca Central da Unicamp. 1998. COSTA, Alan Ricardo. Contribuições para uma cartografia complexa da ontoepistemogênese: autonarrativas e formação docente na Educação a Distância. 2021. 189f. Tese (Doutorado em Letras) - Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade de Santa Cruz do Sul. 2021. COSTA, Alan Ricardo; PICCININ, Fabiana. Memoriais autobiográficos no viés da Complexidade: um conceito para a formação docente. Revista Gatilho, Juiz de Fora, v. 18, p. 231-252, 2020. COSTA, Alan Ricardo; SILVA, Peterson Luiz Oliveira da; SOUZA, Lucas Symon Mendes de; ALEXANDRE, Ana Beatriz. Tecnobiografias e educação: práticas tecnológicas contemporâneas em Roraima. In: ALBUQUERQUE JÚNIOR, Ailton Batista de; et al. (Org.) Educação e ensino na contemporaneidade: velhas marcas em novos formatos. Editora Schreiben, 2023. p.169-180. FREIRE, Maximina. A Abordagem Hermenêutico-Fenomenológica como orientação de pesquisa. In: FREIRE, Maria. (Org.) A pesquisa qualitativa sob múltiplos olhares: estabelecendo interlocuções em Linguística Aplicada. Publicação do GPeAHFC. 2010. LEFFA, Vilson José. A Linguística Aplicada e seu compromisso com a sociedade. In: VI Congresso Brasileiro de Linguística Aplicada (CBLA). Anais... 2001. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais. 2001. MORIN, Edgar. O Método 1: a Natureza da Natureza. Tradução: Maria Gabriela de Bragança. 2ª ed. Portugal: Publicações Europa-América. 1977. PAIVA, Vera Menezes de Oliveira e. Autonomia e Complexidade: uma análise de narrativas de aprendizagem. In: FREIRE, Maximina; ABRAHÃO, M. H. V.; BARCELOS, Ana M. F. (Orgs.) Linguística Aplicada e Contemporaneidade. Campinas e São Paulo: Pontes e ALAB, 2005. p.135-153. PAIVA, Vera Menezes; MURTA, Claudia Almeida Rodrigues. Tecnobiografias em três gerações. In: LEFFA, Vilson José; FIALHO, Vanessa Ribas; BEVILÁQUA, André Firpo; COSTA, Alan Ricardo. (Org.) Tecnologias e ensino de línguas: uma década de pesquisa em Linguística Aplicada. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2020, p. 180-205. PICCININ, Fabiana. O (complexo) exercício de narrar e os formatos múltiplos: para pensar a narrativa no contemporâneo. In: PICCININ, Fabiana; SOSTER, Demétrio de Azeredo. (Org.) Narrativas comunicacionais complexificadas. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2012, v. 1, p. 68-88. PRENSKY, Marc. Sapiens digital: From digital immigrants and digital natives to digital wisdom. Innovate: journal of online education, v. 5, n. 3, 2009. SILVA JÚNIOR, Antonio Ferreira da. Narrativas e perfis de professores formadores de um curso de Licenciatura em Espanhol de um Instituto Federal. Revista Linguagem em Foco, Fortaleza, v. 13, n. 1, p. 359-380, 2021.

Se a LA trata da Linguagem com prática a social, então deveria se chamar Linguística, mas Linguagem Aplicada.

Juro que, por mais que eu leia e ouça sobre o assunto, eu não consigo entender o que é e o que faz a Linguística Aplicada. Para ser LA é preciso saber Linguística?

Algumas referências: CAVALCANTI, M. C. A propósito da Lingüística Aplicada. In Trabalhos em Lingüística Aplicada, nº 7. Campinas: Unicamp/IEL, 1986. pp 5-12. COSTA, A. R.; FIALHO, V. R.; LEFFA, V. J. 30 anos de pesquisa em Computer Assisted Language Learning (CALL) no Brasil. Número especial da Revista Letras (UFSM). Santa Maria: UFSM, 2022. v. 32. 195p. KAPLAN, R.B. Applied Linguistics, the state of the art: is there one? English Teaching Forum. p.1-6. April, 1985. LEFFA, V. J. A Linguística Aplicada e seu compromisso com a sociedade. In: VI Congresso Brasileiro de Lingüística Aplicada (CBLA). Anais… Belo Horizonte: UFMG. 2001. LEFFA, V. J. O ensino de línguas estrangeiras no contexto nacional. Contexturas, APLIESP, n. 4, p. 13-24, 1999. LEFFA, V. J. (Org.) Pesquisa em Linguística Aplicada: temas e métodos. Pelotas: Educat, 2006. LEFFA, V. J.; FIALHO, V. R.; BEVILÁQUA, A. F.; COSTA, A. R. (Org.) Tecnologias e ensino de línguas: uma década de pesquisa em Linguística Aplicada. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2020. 260p. MATOS, F. G. 1965/1975: dez anos de Linguística Aplicada no Brasil. Revista HELB - História do Ensino de Línguas no Brasil, ano 6, n. 6, 2012. Disponível em: <www.helb.org.br/index.php/revista-helb/ano-6-no-6-12012/204-19651975-dez-anos-de-linguistica-aplicada-no-brasil>. Acesso em: 17 fev. 2022. MATOS, F. G. Mais 10 anos de Linguística Aplicada no Brasil: 1975-1985. Revista HELB - História do Ensino de Línguas no Brasil, ano 7, n. 1, 2013. Disponível em: <www.helb.org.br/index.php/revista-helb/ano-7-no-7-12013/217-mais-dez-anos-de-linguistica-aplicada-no-pais>. Acesso em: 19 jun. 2022. MENEZES, V. L.; SILVA, M. M.; GOMES, I. F. Sessenta anos de Linguística Aplicada: de onde viemos e para onde vamos. In: PEREIRA, R.C.; ROCA, P. Linguística Aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009, p. 25-50. MOITA-LOPES, L. P. (org.) Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. pp 13-27. SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. (org.) Linguística Aplicada e transdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras. 1998. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SPOLSKY, B. "On the Scope of Linguistics, Appliend and non". On the Scope of Applied Linguistics. Ed. R. B. Kaplan. 1980. STREVENS, P. "What are Applied Linguistics and What Do They Do? A British Point of View, Offered upon the Establishment of AAAL". On the Scope of Applied Linguistics. Ed. R. B. Kaplan. 1980. TÍLIO, R. C. 30 anos da ALAB: 30 anos de Linguística Aplicada e ensino de línguas no Brasil. Raído, 14, (36), 2020, p. 17-36.

Parabéns Ricardo pela sua História da Linguística Aplicada. Foi um prazer te encontrar no final de um domingo. Grande abraço.

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Maravilha de aula 👏🏼

Esse professor é muito maravilhoso! Iniciei a especialização em linguística aplicada e ensino de línguas na UFMS este ano e quero dizer que ouvir um podcast com tua participação foi uma primeira aula muito motivadora! Assim como a recepção inesquecível, lá em 2013, na UFSM, no curso de letras espanhol. Sem falar na tua orientação sobre Galeano, lá por 2018. Você é uma inspiração!!! ❤️

Obrigada Alan por expandir nosso conhecimento a cerca da linguística aplicada, através da sua perspectiva e linha de pesquisa. 1965

Algumas referências bibliográficas utilizadas: BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. (Org.) Tópicos de Lingüística Aplicada. 1ra. ed. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1988. v. 1. 333p. CAVALCANTI, M. C. A propósito da Lingüística Aplicada. In Trabalhos em Lingüística Aplicada, nº 7. Campinas: Unicamp/IEL, 1986. pp 5-12. CELANI, M. A. A. Transdisciplinaridade na Linguística Aplicada no Brasil. In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. (org.) Linguística Aplicada e transdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras. 1998. COSCARELLI, C.; RIBEIRO, A. E. (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005. COSTA, A. R.; FIALHO, V. R.; LEFFA, V. J. 30 anos de pesquisa em Computer Assisted Language Learning (CALL) no Brasil. Número especial da Revista Letras (UFSM). Santa Maria: UFSM, 2022. v. 32. 195p. LEFFA, V. J. (Org.) Língua estrangeira: ensino e aprendizagem. Pelotas: EDUCAT, 2016. LEFFA, V. J. (Org.).Pesquisa em lingüística Aplicada: temas e métodos. Pelotas: Educat, 2006. LEFFA, V. J.; FIALHO, V. R.; BEVILÁQUA, A. F.; COSTA, A. R. (Org.) Tecnologias e ensino de línguas: uma década de pesquisa em Linguística Aplicada. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2020. 260p. MOITA-LOPES, L. P. (org.) Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. pp 13-27. MOITA-LOPES, L. P. A transdisciplinaridade é possível em Linguística Aplicada? In: SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M. (org.) Linguística Aplicada e transdisciplinaridade. Campinas: Mercado de Letras. 1998. PAIVA, V. L. M. O.; SILVA, M. M.; GOMES, I. F. Sessenta anos de Linguística Aplicada: de onde viemos e para onde vamos. In: PEREIRA, R.C.; ROCA, P. Linguística Aplicada: um caminho com diferentes acessos. São Paulo: Contexto, 2009, p. 25-50. PENNYCOOK, A. Critical Applied Linguístics. A Crítical Introduction. London: Lawrence Erlbaum Associates. 2001.

Muito bom! A gente não espera menos de ti! Sempre um arraso! ❤️

Achei muito pertinente esse 4º princípio da "Práxis tecnológica" que é a atitude assumida diante da tecnologia, mais precisamente quando ele diz: "Manipular a tecnologia sem ser manipulado por ela", interessante esse posicionamento, visto que, atualmente vivemos muito essa realidade na qual às vezes nos pegamos sendo "manipulados" pela tecnologia, ao invés de nos utilizarmos dela. Então, vale ponderar (cuidado) esse uso seja na prática profissional, seja na vida pessoal.

Que discurso enriquecedor! Ótima aula!

Excelente reflexão.

Muito bom, por mais vídeos de LA👏👏👏

Perfeito

Excelente vídeo, professor! É muito bom sempre conhecer um pouco do Paulo Freire e ver o quão a frente do tempo tempo ele era. Até hoje ele continua cooperando e nos ensinando cada a dia mais. Confesso que não sabia da existência dos REA e por consequência a sua importância e concordo plenamente quando o senhor fala sobre como nós poderíamos crescer e agregar muito mais se produzíssemos trabalhos em modo conjunto, sempre um ajudando o outro e deixando de lado a parte individualista na área educacional.

É muito necessário sabermos usar as tecnologias e saber que ela está muito atrelada a ideologia é algo que esclarece muito sobre como o ser humano usará ela. E pensar no Paulo Freire como um homem a frente do seu tempo pois a maioria desses estudos atuais tem ele como referência.

Nossa esse video defende tudo aquilo que penso a repeito do REA, Paulo Freire é um homem que via além, acredito que todos educadores deveriam ter esse pensamento de serem agente fomentadores de educação, onde cada um pode produzir, compartilhar, traduzir varias ações, onde possam licenciar esses recursos educacionais, a educação deveria ser gratuita. Onde todos são cooperadores, todos se ajudam, é realmente um exercício de empatia. Compartilhar, coloborar, dividir e ajudar. Educadores que partem da ideia de ubuntu eu sou, porque nós somos.❤

É muito interessante para nós que seremos “novos professores” e que temos um bom conhecimento de tecnologia pronta pra ser usada na sala de aula, mas que quando chegamos lá a escola diz não é fala que é proibido. Sabemos dos riscos da tecnologia, mas todos, principalmente os alunos estão em constante contato com a tecnologia e temos que usarmos isso a nosso favor, alertar os risco e tudo mais. Esse assunto ainda é muito delicado quando trata-se da sala de aula.

Eu acho muito interessante os recursos educação abertos na cibercultura, ainda mais os disponíveis pela reprodução de Paulo Freire, conseguindo fazer uma conexão com as ideias e seu legado. Uma das coisas mais interessantes a ser vista é o Recursos Educacionais Abertos (REA), onde se encontrar diversas variedades que podem ser usadas como ensino, por ser um conteudo livre e podendo está mais facil de se acessar. Com isso percebemos a ideia que da educação para todos, que ja deveria ser uma realidade para todos.

nfelizmente ainda temos essa dificuldade de sermos mais colaborativos e como é necessário que sejamos. Disponibilizar uma atividade, por mais simples que seja, pode contribuir tanto no processo educacional. Às vezes um professor pode apenas se inspirar ou usar como ponto de partida aquele material para criar o seu. E mais importante ainda para aqueles que estão iniciando na carreira docente, muitas vezes inseguros e perdidos diante da pluralidade das salas de aula…

Contribuição muito válida, interessante essa expressão “nem divinizar, nem diabolizar” sobre as tecnologias. O ensino há muito tempo conta com algum uso tecnológico, seja um papel, um pincel e um quadro, ou um data show. Pensando nas tecnologias digitais e internet, elas realmente podem contribuir e facilitar o processo de ensino e aprendizagem, o que se faz necessário é realmente esse monitoramento que você explica no vídeo, a postura crítica e cuidadosa de uso dessa ferramenta.