😢

Sua benção gostaria relatar que existe terreiro Xamba a 66 anos iniciado pela filha biológico de Arthur roseno Iracema filha de Oya mimi em dois unidos me perdoe mais minha avó Biu da bomba era sobrinha legítima de Maria Oya já estamos na terceira geração do Xamba axé

Modupë

Merece um documentário

JOSUÉ AUGUSTO oficial ❤🕊

Renato, passou um filme na minha cabeça com a sua narração, pois tbm convivi com os Hupda e conheci algumas pessoas que apareceram nas filmagens. Quanta coisa aprendi e que até hj me encantam. Parabéns pelo belíssimo trabalho! Obrigada, fiquei emocionada! 👏👏👏

Muito interessante o aprendizado com is hupidas, morei lá com respeito, e vivenciel seus costumes. Uma pena de como são tratados, e inclusive teve emissora de tv que divulgou pelo sensacionalismo, que na região do alto tio negro tinha 10 cokunidades indígenas, e depois de um mês, foram retificar que existia mais uma os Hupidas. Por isso Bom saber onde se busca e divulga informações. Parabéns Renato

Agradeço mutíssimo pelo aprendizado.

É emocionante sentir o modo como Renato Athias nos narra uma trajetória de conhecimentos, mundos e experiências vividas entre e com os Hupdäh. Posso dizer que não apenas o escuto, mas que também consigo visualizar as distintas tramas dos mundos Hupdäh, através das vozes e dos diálogos de uma entrevista que se passa a milhares de quilômetros dos afluentes do Rio Negro, na Amazônia. Trata-se de uma narrativa com os Hupdäh e não dos Hupdäh, pois ao narrar, envolvendo arquivos fotográficos e memórias vivas, as palavras de Renato Athias, tal como apreendeu com os Hupdäh, parecem se tornam encantadas, na sua capacidade de narrar fatos como a morte, o canto, os rituais fúnebres, os laços de parentesco, as relações sociais de hierarquia, o "xamanismo", os clãs, as duas forças vitais, o aprendizado e o respeito com seus grandes mestres e sábios Hupdäh e tantos outros aspectos. Talvez sejam essas relações sócio-cosmológicas que imperam, que fazem com que a narrativa de Renato Athias pareça encantada. Afinal, ele foi nomeado como "espuma" e parte do clã Dehpuhteh. Esse conhecimento apreendido do autor com o povo Hupdäh permite-nos entender a complexidade social de um povo indígena da região do Rio Negro, e a manutenção do equilíbrio entre as duas forças vitais que perpassam as palavras dentro da boca, os cantos e as diversas relações com a humanidade de diferentes seres da natureza e do mundo Hupdäh. Obrigada Renato Athias, e ao povo Hupdäh.

ótimo papo

Saudações ao Professor Renato e ao amigo Fábio.

Boa noite

Parabéns pelo trabalho professor Renato Athias e aos parentes pelo conhecimento e sabedoria.

Parabéns.

Legal!!! Música!!!

Bom dia!

Maravilhoso!

Boa tarde para todos..

Gratidão.

Muito bom. Parabéns a todos e todas que se dedicaram a esse livro rico de conhecimento.

Parabéns

Excelente. Parabéns Carmem e todos os povos envolvidos

Isso fortalece mais ainda o nosso movimento indígena aqui em Crateús, parabéns Carmem pela a escolha do seu tema, a gente agradece demais. Bjusss Luana Potyguara

Parabéns pela iniciativa. Maravilhoso

Que buniteza

Muito bommm! Parabéns a todos envolvidos!

“Bons pensamentos, boas palavras e boas ações” - seguindo o exemplo dos povos originários do Amazônia.