Olá João, bom dia! Espero que o video que fiz tenha ajudado de alguma maneira. Infelizmente não me ative a comparar as versões publicadas no Brasil do texto de Lacoste e, portanto, não tenho como tecer comentários em torno de suas preocupações. Lamento... Forte abraço e obrigado por participar do canal. Fico à disposição.

Olá, João. De fato sua indagação é muito pertinente. Em recentes edições, o professor Yves Lacoste se retrata a respeito da não consideração da obra “a França do Leste”, de Vidal de La Blache, considerado por ele como um livro de geopolítica. Inclusive o Yves Lacoste chega a prefaciar este livro do La Blache tempos depois. Se tiver interesse e disponibilidade, gostaria de gravar um vídeo a respeito do tema. Pode me encontrar pelo meu canal, comentando algum vídeo. Obrigado!

@@Geografando1103 precisamos abordar a Geografia com paixão, Yves Lacoste fornece a chave para entender boa parte do pensamento geográfico, mas o importante é que partindo desta chave, acaba possibilitando o entendimento dos EUA e sua geografia por completo englobando as " Escolas de Chicago _ economia, sociologia e psicologia_ que em si são formas de inventários a serviço do poder em conjunto com a Geografia dos professores. Abraços aos apaixonados pela Geografia.

Uau! Que perigo….

Olá LorenBe, bom dia! Infelizmente, creio, não serei de grande ajuda na solução de seu problema. Tal como afirmei no video e busquei demonstrar utilizando do texto do próprio Raffestin, o autor tem muita dificuldade em construir um conceito de território e, ao associa-lo a um conceito igualmente confuso de Espaço, a conclusão é que Raffestin, apesar da importância dessa categoria em suas proposições ele, de fato, não faz ideia do que seja território nem espaço. O problema é saber se tal posicionamento dará conta da tarefa proposta por seu professor... Trata-se, portanto, mais de avaliar riscos que compreender Raffestin (uma tarefa impossível considerando as dificuldades do autor)

@@DouglasSantosGeo poxa professor, muito obrigada pelo retorno. Eu confesso que estava duvidando da minha capacidade em entender tal assunto. No seu vídeo, é justamente a parte que o professor gostaria que eu explicasse. Mesmo não encontrando "a solução" encontrei um professor que conseguiu me deixar na margem do assunto. Obrigada msm. Tenha um bom dia.

Certamente... a internet revolucionou também nossa percepção de distância, posição, escala e, dessa maneira, a construção de repostas para a velha pergunta geográfica, isto é, "onde estou?"

é pena que avançamos muito pouco a partir daí... forte abraço!

Forte abraço Daltrinho.

Salve camarada Zeno, forte abraço.

Bom dia Marcos! Confesso que tantos elogios, mais dia, menos dia, acabará fazendo mau ao meu ego... rsrsrsrsrsrs. Obrigado por acompanhar o trabalho. Sinta-se a vontade para acessar minha página no facebook e contatar-me pessoalmente pelo messenger. Estou à disposição. Forte abraço e um ótimo final de semana.

Oi Tatiane! Infelizmente não. Ainda não publiquei nenhum vídeo sobre a obra de Haesbaert. Lamento…

unindo*

Olá @ismarfariasdeoliveira6870, obrigado pelos comentários. Segue alguns comentários para que gente continue nossa conversa. Creio que vc tem razão quando reclama que em sua graduação na UFAL pouco ou nada se falou dos geógrafos anarquistas. De fato, eles sempre foram pouco discutidos no Brasil. Creio que a primeira publicação com uma seleção de textos de Reclus só veio a público em função dos esforços de Manoel Correa de Andrade, nos anos 80. Ainda hoje as obras de Reclus, em sua maior parte, carecem de tradução para o português. É preciso se fazer um esforço considerável para que os anarquistas seja conhecidos dos brasileiros. Por outro lado, creio que sua associação dos Marxistas (enquanto um adjetivo genérico) com o stalinismo, exige mais ponderação - a afirmação se parece um pouco com a ortodoxia stalinista. Forte abraço.

Abraços nossos! Obrigado por participar

Bom dia, Luiz. Mesmo considerando que Geografia cultural não passa do uso abusivo de um vício de linguagem (qualquer geografia é cultural e, portanto, o adjetivo é desnecessário) e traduzindo, portanto, a proposição para "dimensão geográfica da cultura humana"(considerando a possibilidade de que outros animais também possuem cultura), ter a sociedade como centro não se confunde (mesmo que possa abarca-la) tal proposição. Enquanto movimento ou "escola de geografia" a "geografia cultural" veio para tentar sufocar a discussão que colocou a sociedade no centro do debate geográfico, apostando no subjetivismo como saída humanista para a ciência. Assim, respondendo de forma direta sua pergunta: não há qualquer relação entre o que está proposto no livro e a tal da geografia cultural. Forte abraço e obrigado pela pergunta.

@@DouglasSantosGeo Professor, bom dia! Fico muito satisfeito com sua atenção e aliviado com sua resposta, pois sou professor de educação básica, em escolas pública e privada, tenho verificado que a tal escola da Geografia cultural se alastrando nos discursos em formações e em propostas de materiais didáticos, e ao que me parece, se transformando em dicotomia dentro da Geografia. Muito obrigado pela sua atenção.

Bom dia Edilson! Os certificados são emitidos em nome do meu canal no KZbin. Não possuem caráter institucional.

Bom dia, meu amigo. Continuamos juntos, de uma maneira ou de outra. Abraços.

obrigado adelson. Vou tentar resolver isso.... abraços

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