Obrigado!

Poxa, que comentário legal de ler! Fico honrado! Muito obrigado! Não danço Zouk, nunca aprendi/dancei, mas acho que trago uma flexibilidade em certos movimentos que o Zouk gosta de explorar.

@ForroNewYork sim, você tem uma versatilidade e espontaneidade no forró tão impressionante que fico curioso para ver como isso funcionaria aplicado no Zouk, kkk

Muito obrigado pela mensagem e pelo carinho! Fico muito feliz que você tenha gostado da minha maneira de dançar. Tento sempre trazer um toque de irreverência ao forró, brincando e explorando o lado social e descontraído da dança. Ao mesmo tempo, busco manter vivas as raízes do forró que aprendi há cerca de duas décadas, no auge do movimento do forró universitário no interior de São Paulo. Minha intenção aqui nos Estados Unidos é justamente criar uma cena interessante para o forró, tanto por querer continuar dançando por aqui, quanto por abrir portas para outras pessoas. Seja para quem, assim como eu, deseja dançar fora do Brasil, e para artistas e professores que queiram trabalhar e levar o forró além. Agradeço muito pela sua mensagem e por acompanhar esse trabalho!

Música e movimento ;) Tão divertido dançar!

Piccolotto

Lembrei que em Campinas havia o RUDA , íamos bastante lá ❤❤

Thanks for your kind comment! Where do you live? Do you live in the US? In NYC or near? Come learn and dance with us!

Que bom que gostou!

Fico feliz em saber! Seja muito bem-vindo por aqui!! Abcss

Eles são fantásticos mesmo!!!

Na realidade é uma mistura de elementos de universitário e roots. Muita gente faz isso hoje, usa repertório e técnica dos dois estilos misturados.

Bom d+ dançar

Será muito bem vindo!

Thank you! I totally agree; that’s one of the things that makes forró so special! The genre has evolved so much over the decades, adapting to new influences while keeping its roots alive. It’s amazing how different styles can coexist within forró-from the traditional sounds of Luiz Gonzaga to more modern takes-and still connect deeply with people from all kinds of backgrounds. I’m glad to hear you enjoy so many different musicians!

He is amazing!!!

É um "passion project", muito mais pela alegria de fazer e poder dançar forró por aqui do que por qualquer outra coisa. Não tem muita gente, mas conseguimos ter uma cena ativa aqui em NYC com forrozinho pra ir dançar e gente nova vindo aprender. O que é uma grande alegria. 🥰

Indeed. Very nice!

Thaaaanks! Are you coming to the next Festival?

@@paulohenriquemelodonascimento Thaaaanks!!

Yes! Need to buy the tickets before they are gone!

@@irinatanenbaum3669 Awesome! I'm looking forward to having you participating with us again

Bons questionamentos! Não sei se entendi exatamente o seu raciocínio, mas eu vou te explicar como eu falo para os alunos: colocar a terceira pisada (de maior duração) no tempo 1 da música, no tempo forte. Isso ajuda varias coisas na musicalidade, inclusive pisar na sincope com a primeira pisada, alinhando nossa pisada com a sincopa do baião. No curso se musicalidade online q eu fiz eu explico isso e mostro. Já vou deixar o link aqui caso tenha interesse - www.forronewyork.com/musicality-online-course

Obrigado pela recomendação de como alongar o passo no ritmo forte para facilitar a dança do sincopado e principalmente pelos seus vídeos que me facilitaram a execução das palmas brasileiras de forma autônoma e consistente. Aspecto essencial para se conectar bem com os ritmos do forró.🤗

Pela sua resposta, entendi que você sugere dançar seguindo o ritmo da música bem de pertinho, sabe? Por exemplo, no baião, a gente teria que pisar na síncopa que vem entre o contratempo do primeiro tempo e o segundo tempo fraco (mesmo sendo um compasso de 2/4, a gente costuma contar quatro tempos pra dançar). É depois da pisada longa (que a gente costuma contar como 'três' na dança, mas que na música é o primeiro tempo). Espero não estar falando besteira, não sou músico de verdade, mas já estudei um pouquinho e também não falo português tão bem assim.

Em todas as aulas e festivais que já participei, notei que a contagem na dança varia de três formas: a) 1, 2, 3, silêncio [de colcheia]; b) 1, 2, 3, 4; c) 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8. Neste último caso, estariam sendo contados dois compassos. Acredito que para facilitar a compreensão e a transposição da síncopa para a dança, presente em ritmos como baião, forró, xaxado e xote, seria mais interessante contar essa síncopa explicitamente. Ou seja, acostumar o aluno iniciante no forró a contar 1, 2, 3, 4, e, 1, 2... Tendo muito cuidado para que o "e" do 4, essa síncopa, não se torne um quinto tempo completo. Acredito que isso seja especialmente interessante para alunos que não estão familiarizados com a batida de palmas brasileira. Desculpa pelo textão, mas acho que você é a pessoa mais indicada para tirar minhas dúvidas, mesmo à distância. Aliás, saiba que você tem casa em Valência (Espanha), onde está crescendo uma pequena, mas muito bonita e ativa comunidade de forrozeiros. Também temos uma escola Berklee e é uma das áreas do mundo com mais músicos por habitante 😅.

@@ferminpoveda2659 Isso. A escolha de dançar pisando em tempo e contratempo ou em tempo e sincopa é uma escolha do dançarino (e exige um controle ritmico e tecnico maior).

Que bom que gostou! Muito obrigado pelo comentário =) Fico feliz de saber!