Professor, quando eu crescer quero ser igual ao sr😊

Num transformador toroidal até que da pra saber o lado com o dedão mas num trafo de laminas E I não da não (voce nunca sabe como o cara enrolou la dentro). As bolinhas indicam que os enrolamentos secundário e primário foram enrolados no mesmo sentido (geralmente indicam o inicio dos enrolamentos) e as ondas senoidais estarão em fase. Se enrolar o secundário ao contrario ou simplesmente inverter as conexões externas do secundário (e fica parecendo que enrolou ao contrário) então estará fora de fase. Tem que ver num osciloscópio. Tem um guru aí de uma fábrica de São Paulo que diz que o secundário tem que enrolar ao contrário, deu um punhado de razão e diz que esquenta menos, não sei onde que o cara tirou essa balela, esquenta é mais! e se for um trafo elevador de tensão ainda aumenta o risco de faiscamento entre espiras de primário e secundário.

Excelente, não sabia disso.

Enrolar secundário na esquerda (junto ao primário) ou direita do trafo pode (ou vai) inverter fisicamente a polaridade. Esse vídeo corrige 90% dos vídeos da internet, sempre erram em alguma colocação. Esse vídeo é o melhor.

E como fazer com este circuito,alterando para termos ajuste e limitação de corrente?

Obrigado professor

Valeu!

A QUESTÃO DA POLARIDADE É IMPORTANTE PARA FAZER LIGAÇÃO DE TRAFOS EM PARALELO. UMA COISA INTERESSANTE QUE EU JÁ LI É QUE A INTENSIDADE DO FLUXO DO TRAFO MUDA MUITO POUCO SE ESTÁ EM CARGA OU SE ESTÁ EM VAZIO (LENZ)

Se o transformador tivesse polo, ele não precisaria de uma fonte

Excelente

Era uma dúvida antiga. 👍

Muito bom !!! 😊😊

professor talentoso...

De Lisboa; muito bem esclarecido 👍

Como se fosse valvua termostatica

De Lisboa; muito bem 👍

E os que tem 4 pólos?

Socorro, professor. Tenho um código que me tira o sono. O código é "47RD" e logo abaixo "KABA".

Nunca ia imaginar.

Gostei muito bom a dicas

Tentei fazer esse circuito para o controle de temperatura de uma resistência, mas não deu certo, talvez tenha sido a montagem do círcuito. Poderia ensinar a como montar esse circuito de uma forma adequada?

mais uma aula excelente professor

O mesmo material que é feito a "resistência" dos chuveiros e praticamente todos os resistores de fio.

Uso muito em inversores de frequência, resistor de frenagem...

Bom dia professor, vi um componente semelhante em kit de paineis solar, pra que seria a funçao? Aquele abraço

Muito bom. Não conhecia esse regulador vai ser muito útil. Muito bem explicado. Parabéns

Olá Prof. boa aula

Professor sou muito grato por suas aulas, mas me veio a dúvida... Em um sistema Full-Bridge eu posso usar apenas 1 único IR2110? Ou eu devo utilizar 2 IR2110 um para cada braço da ponte completa?

Tinha visto isso há um tempo atrás num vídeo do Mr. Carlson's Lab e agora, tive a confirmação com o professor Bairros! Muito obrigado professor!

TOP!!!

Top Professor Bairros!!!!

Gostaria que informasse onde obter esquemas de circuitos de fontes de alimentação para montagens de usos práticos. Pode me ajudar?

Depois de décadas tive o vislumbre da coisa. Muito obrigado!

Boa noite! Muito boa explicação sobre fonte chaveada. Obrigado professor Bairros!!!

Eu estou tentando testar meus componentes, mas eu não estou tendo consistência nos resultados. Eu acho que minha plaquinha está defeituosa, a tal da protoboard. Os contatos dentro dela devem estar enferrujados ou sei lá o que. Cada hora que eu monto o circuito em um lugar diferente da plaquinha eu consigo um valor de corrente diferente para quando a tensão Vgs é 0. Esse valor deveria ser consistente não importando aonde eu monte o circuito. É normal ter um pouquinho de variação, mas não tanto. Estranho. Vou tentar comprar uma plaquinha nova para ver se é isso mesmo. Uma coisa que me incomodou foi que a tensão de pinch off, Vgsoff, é muito baixa para os componentes que eu testei. Coisa de -0.8 V. Eu queria que fosse maior para poder injetar um sinal maior.

Professor, teu trabalho é fantástico!

As perdas no cobre são maiores em trafos para alta frequência, devido ao efeito skin. Antigamente, em alguns casos, se usava fio Litz para mitigar o efeito skin. Acho que hoje se usa enrolamento multifilar.

ACC ta me matando na faculdade e essa foi a melhor aula q vi até agora!!!

Na verdade as perdas no transformador são 3: Perdas no núcleo( Focault e histerese ) e perdas no cobre.

Mais um indício de que estou velho: Usei um permeâmetro de Epstein para medir as perdas em lâminas de ferro silício. Duvido que quem tem menos de 40 anos saiba o que é um permeâmetro de Epstein. Pelo menos sem consultar GOD( = Google ). G.O.D. = Grande Oráculo Digital 🙂

Professor, tem como descobrir com um capacimetro ou de outra forma ?

Professor....passar pasta térmica entre o transformador e o chassis do aparelho ajudaria em alguma coisa?

Mesmo sendo professor, eu não fazia ideia! Obrigado

Porque a carga esta antes do circuito de disparo, creio que fica difícil um controle eficaz ao ivés de colocar a carga após o circuito de disparo, pois o sinal em cima do circuito de disparo não é mais senoidal após o disparo do Triac.

Eu gosto de chocolate

Genial !

Fantástico professor. Em eletrônica o limite é o nosso saber e criatividade. Ver algo pensado por nós funcionando, é uma experiência ímpar .Obrigado .

A perda por histerese é mínima e não tem como eliminar e por isso geralmente desprezada se comparada com a perda por corrente parasita. Perdas é a parte mais complicada em transformadores. A de corrente parasita (correntes de Foucault) é dificil de explicar e dificil de entender, quero ver como o professor vai explicar como ocorre isso sem passar por cima como a maioria faz e já vai direto na maneira de diminuir essa perda. Perdas em trafos de audio então é um treco de outro mundo se for querer calcular.

O ruim desse circuito é que a sensibilidade de entrada dele é muito baixa. Sinais acima de 50 mV vão ser distorcidos. É uma limitação do chip. Mas mesmo assim ainda é um chip muito bom. Eu gosto dele.

Esse símmmm já encheu o saco