ÉPICO!!!!

Sou graduado em Sistemas de Informação e fiquei interessado na área de Filosofia da Informação. Teriam como me dar uma dica sobre como posso me aprofundar neste assunto, tipo uma pós-graduação na área?

As plataformas digitais afastam pessoas do contato físico, deixa o ambiente artificial e menos humano, ficamos viciados com a cara no celular distante da família e amigos. A vida afetiva e extinta com as plataformas, gerando indiferença, estresse, depressão e apatia.❤

Infelizmente não consegui ver o chat ao vivo, preparando meu projeto de pesquisa em IA na CI no PPGCIN/UFRGS. Qualificação a caminho. [Tears]

Salve a Escola de Inverno do Ibict! A gente às vezes só consegue ver tudo no fim de semana. Mas é muito rico para reflexão hoje, nos nossos projetos em CI e para talvez criarmos, nós, no Brasil, uma Filosofia da Informação. <3

Boa tarde

Excelente

Boa tarde

boa tarde

boa tarde

Não estou localizando o chat 💬

Bom dia Professores

Que aula!

Fantástico! Parabéns pela iniciativa.

Como faço pra ter acesso aos certificados de participação?

estou tentando usar a timeline, mas nao consigo, ela esta disponivel para o uso de todos?

Referências ANDLER, Daniel. Intelligence artificielle, intelligence humaine: la double énigme. Paris: Gallimard, 2023. AUGÉ, Marc. Não-Lugares. Introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo: Papirus, 1994. BERRY, Gérard. L’hyperpuissance de l’informatique: algorithmes, données,machines, réseaux. Paris: Odile Jacob, 2017. Damasio, Antonio. The strange order of things. The life, feelings and the making of culture. New York: Pantheon Books, 2018. FINN, Ed. What algorithms want: imagination in the age of computing. Cambridge: M.I.T. Press, 2017. GANASCIA, Jean-Gabriel. Le mythe de la singularité: Faut-il craindre l’intelligence artificielle?. Paris: Editions Seuil, 2017. GREENFIELD, Adam. Radical technologies: the design of everyday life. New York: Verso, 2017. HOUDÉ, Olivier. L’Intelligence humaine n’est pas un algorithme. Paris: Odile Jacob, 2019. KAHNEMAN, Daniel. Thinking, Fast and Slow. New York: Farrar, Straus and Giroux, 2011. KISSINGER, Henry; SCHMIDT, Eric; HUTTENLOCHER, Daniel. The Age of AI and Our Human Future. New York: Little, Brown and Company, 2021. KURZWEIL, Ray. The Singularity is Near: When Humans Transcend Biology. New York: Viking Press, 2005 LECUN, Yann. Quand la machine apprend: La révolution des neurones artificiels at de l’apprentissage profond. Paris: Odille Jacob, 2019. MALABOU, Catherine. Morphing Intelligence: From IQ Measurement to Artificial Brains. New York: Columbia University Press, 2019. MINSKY, Marvin; PAPERT, Seymour. Perceptrons: An Introduction to Computational Geometry. Cambridge: The M.I.T. Press, 1969. PASQUALE, Frank. The black box society. London: Harvard University Press, 2015. PIERANNI, Simone. Red Mirror: Il nostro futuro si scrive in Cina. Roma-Bari: Editori Laterza, 2020. PICQ, Pascal. L'Intelligence artificielle et les chimpanzés du futur: Pour une anthropologie des intelligences. Paris: Odile Jacob, 2019. SHANAHAN, Murray. The Technological Singularity. Cambridge: The M.I.T. Press, 2015. TEGMARK, Max. Life 3.0: being human in the age of artificial intelligence. New York: Alfred A. Knopf, 2017. WALKER, Sara Imari. Life as No One Knows It: the physics of life's emergence. New York: Riverhead Books, 2024.

Referências ANDLER, Daniel. Intelligence artificielle, intelligence humaine: la double énigme. Paris: Gallimard, 2023. AUGÉ, Marc. Não-Lugares. Introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo: Papirus, 1994. BERRY, Gérard. L’hyperpuissance de l’informatique: algorithmes, données,machines, réseaux. Paris: Odile Jacob, 2017. Damasio, Antonio. The strange order of things. The life, feelings and the making of culture. New York: Pantheon Books, 2018. FINN, Ed. What algorithms want: imagination in the age of computing. Cambridge: M.I.T. Press, 2017. GANASCIA, Jean-Gabriel. Le mythe de la singularité: Faut-il craindre l’intelligence artificielle?. Paris: Editions Seuil, 2017. GREENFIELD, Adam. Radical technologies: the design of everyday life. New York: Verso, 2017. HOUDÉ, Olivier. L’Intelligence humaine n’est pas un algorithme. Paris: Odile Jacob, 2019. KAHNEMAN, Daniel. Thinking, Fast and Slow. New York: Farrar, Straus and Giroux, 2011. KISSINGER, Henry; SCHMIDT, Eric; HUTTENLOCHER, Daniel. The Age of AI and Our Human Future. New York: Little, Brown and Company, 2021. KURZWEIL, Ray. The Singularity is Near: When Humans Transcend Biology. New York: Viking Press, 2005 LECUN, Yann. Quand la machine apprend: La révolution des neurones artificiels at de l’apprentissage profond. Paris: Odille Jacob, 2019. MALABOU, Catherine. Morphing Intelligence: From IQ Measurement to Artificial Brains. New York: Columbia University Press, 2019. MINSKY, Marvin; PAPERT, Seymour. Perceptrons: An Introduction to Computational Geometry. Cambridge: The M.I.T. Press, 1969. PASQUALE, Frank. The black box society. London: Harvard University Press, 2015. PIERANNI, Simone. Red Mirror: Il nostro futuro si scrive in Cina. Roma-Bari: Editori Laterza, 2020. PICQ, Pascal. L'Intelligence artificielle et les chimpanzés du futur: Pour une anthropologie des intelligences. Paris: Odile Jacob, 2019. SHANAHAN, Murray. The Technological Singularity. Cambridge: The M.I.T. Press, 2015. TEGMARK, Max. Life 3.0: being human in the age of artificial intelligence. New York: Alfred A. Knopf, 2017. WALKER, Sara Imari. Life as No One Knows It: the physics of life's emergence. New York: Riverhead Books, 2024.

Referências ACEY, Camille E. et al. Decolonizing the Internet by decolonizing ourselves: Challenging epistemic injustice through feminist practice. Global Perspectives, v. 2, n. 1, p. 21268, 2021. AZEN, Marcia; FIGUEIREDO, Talita Soares; BEZERRA, Arthur Coelho. As Infâncias na Ciência da Informação: onde a práxis é o esperançar mais vivo. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 29, p. 1-19, 2024. BEZERRA, Arthur C.; COSTA, Camila. M. da. Pele negra, algoritmos brancos: informação e racismo nas redes sociotécnicas. Liinc em Revista, [S. l.], v. 18, n. 2, p. e6043, 2022. DOI: 10.18617/liinc.v18i2.6043. BOTELHO PEIXOTO, A. (2018). Reflexões provisórias sobre animismo, modernidade/colonialismo e a ordem africana do conhecimento. Cadernos CESPUC De Pesquisa Série Ensaios, (32), 123-131. doi.org/10.5752/P.2358-3231.n32p123-131 CHAKRABARTY, Dipesh. Postcolonial studies and the challenge of climate change. New Literary History, v. 43, n. 1, p. 1-18, 2012. COOPER, Frederick. Postcolonial Studies and the Study of History. In: LOOMBA, Anita et al. Postcolonial Studies and Beyond. Durham e London: Duke UP, 2005. COULDRY, Nick; MEJIAS, Ulises A. Data colonialism: Rethinking big data’s relation to the contemporary subject. Television & New Media, v. 20, n. 4, p. 336-349, 2019. DE LA CADENA, Marisol et al. Las mujeres son más indias. Espejos y travesías, v. 16, p. 25-46, 1992. DE LA CADENA, Marisol. ¿ Son los mestizos híbridos? Las políticas conceptuales de las identidades andinas. Universitas humanística, n. 61, p. 51-84, 2006. DE LA CADENA, MARISOL. Cosmopolítica indígena en los Andes: reflexiones conceptuales más allá de la «política». Tabula Rasa, n. 33, p. 273-311, 2020. DUSSEL, Enrique; YANEZ, Anibal. Marx's Economic Manuscripts of 1861-63 and the" Concept" of Dependency. Latin American Perspectives, v. 17, n. 2, p. 62-101, 1990. FRICKER, Miranda. Epistemic injustice: Power and the ethics of knowing. Oxford University Press, 2007 FRICKER, Miranda. Epistemic justice and a role for virtue in the politics of knowing. Metaphilosophy, v. 34, n. 1‐2, p. 154-173, 2003. FRICKER, Miranda. Rational authority and social power: Towards a truly social epistemology. In: Proceedings of the Aristotelian Society. Aristotelian Society, 1998. p. 159-177. GÓMEZ-VILLEGAS, Mauricio; LARRINAGA, Carlos. A critical accounting project for Latin America? Objects of knowledge or ways of knowing. Critical Perspectives on Accounting, v. 93, p. 102508, 2023. GONZÁLEZ, Maria Nélida Regime de informação: construção de um conceito. Informação & Sociedade, v. 22, n. 3, 2012. GONZÁLEZ, Maria Nélida. Reflexões sobre a genealogia dos regimes de informação. Informação & Sociedade, v. 29, n. 1, 2019. KOHNKE, Lucas; FOUNG, Dennis. Deconstructing the Normalization of Data Colonialism in Educational Technology. Education Sciences, v. 14, n. 1, p. 57, 2024. ILLIADIS,Andrew, Eugenia Siapera & Tetyana Lokot (2023) Decolonising the internet: an introduction to the #AoIR2022 special issue, Information, Communication & Society, 26:12, 2369-2375, DOI: 10.1080/1369118X.2023.2262554 To link to this article: doi.org/10.1080/1369118X.2023.226255 IVO, Naiara Vieira Silva et al. Modelo de avaliação das políticas de informação na rede de universidades do BRICS: o caso das universidades brasileiras. Tese. 2023. MENEZES, Vinícios Souza de LibrOnça: una concepción del libro en la América Indígena. Ci.Inf., Brasília, DF, v.52 n.1, p.440-465, jan./abr. 2023 MENEZES, Vinícios Souza de. Biblioteconomia Indígena: tramas encantadas pela Terra Viva. Encontros Bibli, v. 28, p. e92861, 2023. MENEZES, Vinícios Souza de. Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação: Redes coloniais de desencantamento. Encontros Bibli, v. 28, p. e92665, 2023. MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia. Por uma razão decolonial: Desafios ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas-Revista de Ciências Sociais, v. 14, p. 66-80, 2020. MIGNOLO, Walter D. A geopolítica do conhecimento e a diferença colonial. Revista lusófona de educação, v. 48, n. 48, 2020. SALDANHA, Gustavo; GÓMEZ, Maria Nélida González de; PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro. Filosofia e história da Ciência da Informação: travessias especulativas e praxiológicas. PPGCI 50 anos, 2022. SCHÜTZ, Rosalvo. A teoria crítica de Karl Marx nas perspectivas de Theodor Adorno e Enrique Dussel. 2018. philpapers.org SENGUPTA, Jayanta. Masking Statues, Unmasking Policies: “Decolonizing” the Victoria Memorial Hall. The American Historical Review, v. 128, n. 3, p. 1275-1283, 2023. JASANOFF, Sheila. Biotechnology and empire: the global power of seeds and science. Springer Berlin Heidelberg, 2014.

Bibliografia do Curso ABDELHAMID, Arab. La recherche bibliologique en Algérie sous le Régime colonial français. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 80, p. p. 35-50, 2014. BOBUTAKA BATEKO, Bob. Noyers-sur-Serein: centre de la Bibliologie et la Maison du Schématisme. Revue de Bibliologie, n. 72, p. 65-76, 2010. BOBUTAKA BATEKO, Bob. La bibliologie à l’Institut Supérieur de Statistique de Kinshasa. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 80, p. 137-154, 2014. BOBUTAKA-BATEKO, Bob. Bibliographie politique, bibliologie politique et communication politique. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 79, p. 55-70, 2013. CIMBALANGA MULAMBA, Joseph. La bibliographie géologique et minière du Congo belge de 1885 à 1960 : un instrument d’information et de communication pour les puissances coloniales européennes. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 80, p. 155-170, 2014. HADO ZIDOUEMBA, Dominique. La politique du livre et de la lecture au Sénégal (1960-1990). Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 80, p. 95-113, 2014. MANUANA-NSEKA, Jean-Pierre. Les tendances de l’école congolaise en bibliologie. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 80, p. 131-135, 2014. RABAH, Allahoum. L’enseignement de la Bibliothéconomie à L’université D’alger : Quelle formation? Pour quel métier? Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 81, p. 63- 78, 2015. TAMBWE KITENGE, Eddie. Le système éducatif comme élément de reproduction du modèle colonial: cas du Congo belge. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 81, p. 81-99, 2015. TAMBWE KITENGE, Eddie. Une école bibliologique en RD Congo ? Interrogations critiques et méthodologiques sur une (possible) existence d’une « école » congolaise. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 80, p. 117-130, 2014. ZIDOUEMBA, Dominique. Histoire de la bibliologie : de l’école médiévale arabomusulmane à l’école francophone, jusqu’aux années 1980. Revue de Bibliologie: Schéma et Schématisation, Paris, n. 79, p. 71-94, 2013.

Grande aula! Obrigada, IBICT e professor Giuseppe!

Relação mente x exterior

Parabéns IBICT !!!!!!!!!!!!!!!!

Bom dia

Excelente iniciativa, o assunto é de meu interesse

aula bastante interessante e actual

Boa tarde! Euclides Cumbe, de Maputo

Sensacional. Timeline poderá ser útil em minha pesquisa.

Excelente palestra e concordo com a diversidade de métodos digitais. O usuário se perde.

Boa tarde pessoal!

Excelente curso! Recomendo a toda a comunidade docente e discente em Ciência da Informação do Brasil, América Latina e Caribe! Parabéns a todas as pessoas envolvidas!

para preenchimento ok que dar direito ao certificado

👍

Naiene, sensacionallll

Excelente Nina.

00:00:00 Tatiana de Almeida (Abertura) 00:01:20 Gustavo Saldanha 00:03:20 Rosali Fernandez de Souza 01:14:14 Tatiana de Almeida 01:15:21 Brisa Pozzi 01:17:31 Guilhermina Terra 01:29:48 Fernanda Monteiro 01:41:44 Rodrigo de Sales 02:07:09 Fernanda Monteiro 02:22:54 Elizabeth Baltar 02:49:00 Debate final

Aula muito interessante. Boa didática.

Aula para carregar para a vida em qualquer que seja a atuação profissional na tecnologia!

Foi uma excelente aula

Gratidão pelo dossiê! Parabéns a todos! 🙏🏻🙏🏿

luisa da UNIRIO

Boa tarde a todos, à cerimônia iraugural do ENANCIB!

Entendo a informação como um fenômeno, um certo potencial que existe nas coisas que pode ser "individuado em sentido" (como comentaram em algum momento) por isso leio os textos do Simondon sem o recorte antropológico, e sim, entendo a ciência como um outro dispositivo, um camada que envolve o olhar e portanto modula a delimitação das coisas em uma forma. Tudo está impregnado de informação em vários níveis mas é um sistema tão dinâmico que um olhar, revestido de certa tecnicidade, perceberá que só há devir, e o que nós observamos são esses meta-objetos cuja perenidade satisfazem alguns critérios momentâneos. A informação como uma coisa que é e que está na natureza, passível de ser mapeada por algum sistema, é interessante quando ocorre um evento de serendipidade no processo científico que de certa forma ilustra essa ideia.

Excelente aula!

Que delícia assistir esse evento, com um pequeno atraso, em setembro de 2021...

Parabéns, professor, pela clareza na exposição e na coesão e coerência do curso

Boa tarde!

Muito bom!

Bom dia!!

Boa noite