kzbin.infotN-ixyvR514 Neste short, destacamos a figura de João Pedro Marques, conhecido pelas suas posições racistas e polémicas, amplamente divulgadas pelo jornal Observador. O nosso objetivo é confrontar as suas ideologias retrógradas, reafirmando a importância da luta antirracista e decolonial. Em tempos de crescente intolerância, é fundamental dar voz àqueles que promovem a igualdade, respeito e justiça social, desafiando discursos de ódio e discriminação. #25deabril #portugal #colonial #racismoestrutural #antirracismo #discursodeodio
@sumalx23 күн бұрын
O maior reconhecimento da brutalidade da escravatura não está nas reparações económicas ou em feriados nacionais, mas sim no combate à escravatura que ainda existe principalmente em África e na Ásia. As sociedades humanas são muito boas a discutir o passado e o futuro mas pecam constantemente em dar resposta aos problemas que existem no momento.
@luisbrazao1946Ай бұрын
Houve paises que repararam
@jorgemarques410919 күн бұрын
Diz um País que reparou!... é que as vítimas já estão mortas há muito e os carrascos também...
@luissilva697018 күн бұрын
Nós Portuguese também já reparamos.... reparamos que 200 anos depois de terem ficado com um país cheio de riquezas isso não vos chega. Vai ao Palácio do Planalto, é lá que estão os que roubam o Brasil. Há cada um!
@luisbrazao1946Ай бұрын
Falaem da inquisiçao tambem nao incubram
@jorgemarques410919 күн бұрын
A inquisição és tu... está visto pelo teor da tua argumentação...
@luisbrazao1946Ай бұрын
Os holandeses os francesas os alemaes reconheceram a escravatura e devolveram arte e repararam os holandeses tambem
@jorgemarques410919 күн бұрын
A suposta arte que existe nos museus portugueses, encontra-se também nos vendedores africanos em qualquer feira em Portugal.. Só tem algum valor se estiver devidamente enquadrada num museu com a explicação dos povos de onde é originária. Caso contrário, o valor é quase nulo, que aliás nem se enquadra no gosto europeu..
@luissilva697018 күн бұрын
E diz-me lá que "arte" Portugal tem para devolver? Tanto quanto sei praticamente toda a arte que há nos museus portugueses é arte europeia, produzida na Europ. Sobre a "arte" que os alemães devolveram à Namíbia a mais emblemática foi um Padrão Português... uma coisa "made in Portugal".
@luisbrazao1946Ай бұрын
Os museus portugueses estao cheios de arte africana
@jorgemarques4109Ай бұрын
Certamente tem razão. Só que é invisível..😂😂😂😂
@luissilva697019 күн бұрын
A abarrotar...
@luisbrazao1946Ай бұрын
O convento de mafra fio feito com o ouro sacado ao brasil toda a gente sabe
@luissilva697019 күн бұрын
Nao. O que você diz é factualmente incorrecto. O convento de Mafra foi feito com os IMPOSTOS que foram cobrados pela Coroa sobre o ouro garimpado no Brasil. A taxa era exactamente de 20%. O resto, ou seja, os "apenas" 80%, ficava na mão do garimpeiros dos quais quase nenhum volto ao reino, ou seja, dos "brasileiros". Foi assim que se construiu o Brasil.
@jorgemarques410919 күн бұрын
O Convento de Mafra, foi feito com o trabalho de portugueses, muitos deles anónimos, e com os impostos cobrados em todo o Portugal da época. Que se estendia por 4 continentes. Tal como hoje as escolas, hospitais, estradas, são construídos com o trabalho e impostos de todos os portugueses...
@condeloppeux7615 Жыл бұрын
Sou brasileiro e esse debate sobre a escravidão alcança ares caricaturais no Brasil, em particular, das alardeadas "dividas" e "compensações históricas". Partindo do fato de que eu, sendo branco, mas com metade da minha família originária de Portugal, a outra quase metade africana e ainda com pitadas de sangue indígena e até holandês, eu me pergunto, qual parte da cota de dívidas históricas eu devo pagar e qual parte devo receber? Nonsense
@pereirac.41994 жыл бұрын
Ninguém tem dúvida quem sofreu, e que é uma mácula na história humana. A questão é que este olhar africano, está carregado de sentimentos ideológicos e políticos. Mais do que querer apurar a verdade histórica, procura colocar o enfoque da culpabilização exclusivamente no homem europeu, colocando um "véu" sobre a participação activa e lucrativa que existiu também no lado africano. Há nitidamente um interesse na construção de uma memória em que existiram os bons e os maus, os culpados e os inocentes, o perpetrador e a vítima.