Muito bom o vídeo! Eu estava com saudades do curso que fizemos há 2 anos online. Gostaria muito que o curso voltasse!!! Ótima explicação, professora.
@MárcioCosta-l6q3 ай бұрын
Parabéns pela brilhante aula sobre tema tão difícil. Não há igual por aqui, mesmo nos canais "especializados", como os de forças políticas de esquerda.
@gabrielacaramuru4626 ай бұрын
Dayani é sempre um arraso! <3
@adriana29787 ай бұрын
Excelente introdução! Aula de primeira!
@ricardomarinhp5948 ай бұрын
Bom.dia camarada
@LilianRaffoul8 ай бұрын
muito bom!
@je-sc6ti9 ай бұрын
Ninguém tem a didática dessa prof. Comecei a aprender marxismo com ela aqui no KZbin e hoje faço mestrado em crítica marxista do direito
@MariaEduardaBarbozaBaungart9 ай бұрын
professora, tem como liberar os slides?
@AGROBOOOOY10 ай бұрын
Sensacional ! Muito obrigado por esclarecer.
@marcovieira5636 Жыл бұрын
Não é a força de trabalho a única força de valor. O capital gera valor em si. As idéias de Marx fariam algum sentido se não houve uma coisa chamada risco. Mas risco é palavra proscrita nos meios marxistas.
@heberpelagio7161 Жыл бұрын
Acrescentando alguns esclarecimentos ao conteúdo debatido, urge salientar que o “sucesso” de Stalin - o homem que costumava se gabar de ter conquistado os Estados Unidos "do arado à bomba atômica em apenas uma geração" - comparado ao fracasso de Gorbachev mostra que uma economia socialista é incapaz de funcionar com um mínimo de eficiência sem exigindo uma dose massiva de violência política. Na tentativa de reformar um regime decadente, Gorbachev avançou mais rapidamente com o processo de abertura política na expectativa de remover a previsível resistência que a burocracia soviética criaria às medidas de reforma econômica, como CABAL provou com a tentativa fracassada. golpe de Estado em agosto de 1991 - que acabou precipitando a crise final do socialismo e a dissolução da própria URSS. Havendo restaurado várias liberdades (credo, expressão, organização, partidária, etc.) que haviam sido abolidas em seu país desde a época de Vladimir Lênin, o processo de abertura de Gorbachev pode ser definido como uma espécie de tentativa de "desleninização" da U.R.S.S. Enquanto Gorbachev seguia adiante com a sua política de "um passo para frente" (em direção ao capitalismo) e dois passos para trás (de volta ao socialismo), o seu paralelo chinês - Deng Xiaoping - adotou uma lógica diametralmente oposta à de Gorbachev: priorizou a conquista da prosperidade econômica (adotando na prática o capitalismo) justamente para retardar qualquer tentativa de abertura política, como ficou evidente com a aceleração da economia. reformas após o massacre da Praça Tiananmen. É importante notar que foi o próprio Karl Marx quem, em sua Contribuição à Crítica da Economia Política, discerniu o cenário em que se formam as condições para um processo de revolução social, descrevendo-o da seguinte forma: “Em um determinado estágio de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade contradizem as relações de produção existentes ou - que é apenas sua expressão legal - com as relações de propriedade em que se moviam até então. A partir das formas de desenvolvimento das forças produtivas, essas relações se transformam em grilhões delas. Então, é um momento de revolução social. ' ( * Reproduzido de acordo com MARX, K. Prefácio ao Contributo para a Crítica da Economia Política, organizado por Florestan Fernandes e publicado sob o título K. Marx: Teoria e processo histórico da revolução social, In Marx & Engels, Great Social Scientists Collection , História, vol. 36. São Paulo: Ática, 1983. p. 232. Edição comemorativa do centenário da morte de Karl Marx) Ao rejeitar a busca da maximização do lucro como instrumento de estímulo à inovação, os países socialistas acabaram se condenando à obsolescência. Assim, perderam a chance de incorporar os ganhos de produtividade possibilitados pelo progresso tecnológico. É por isso que os países capitalistas conseguiram proporcionar uma maior elevação no padrão de vida de sua população, mesmo sem perseguir o ideal igualitário. Portanto, até a “crise final do socialismo” (para parafrasear as próprias definições de K. Marx mais uma vez), era apenas uma questão de tempo. Mas os fanáticos religiosos não desistem de sua fé, mesmo contra a prova indiscutível dos fatos, que a refutam completamente! O que sempre tem acontecido à sociedade humana desde a época da pedra lascada é que o desenvolvimento tecnológico dispensa o ser humano de se dedicar a determinadas atividades, que passam a ser realizadas de forma mais intensiva, com aumento de produtividade de declínio no contingente de mão-de-obra empregada, eliminando-se determinados postos de trabalho com o auxílio da tecnologia desenvolvida. Mas os postos de trabalho eliminados são compensados com o maior emprego de mão-de-obra em setores mais desenvolvidos tecnologicamente. Foi basicamente isso o que aconteceu quando o advento da Revolução Industrial ajudou a ampliar a produtividade do setor extrativista e agropecuário - notadamente a partir do advento da agroindústria - ao mesmo tempo em que reduzia a necessidade do emprego de mão-de-obra humana nesses setores, que compõe o setor primário da economia. Paralelamente, a Revolução Industrial deslocou a população economicamente ativa para o setor secundário da economia (artesanato, indústria e manufatura). Esse processo foi primeiramente percebido pelo economista austríaco Joseph Alois Schumepeter, que o definiu como uma espécie de "destruição criativa" - isto é: o progresso tecnológico destrói oportunidades de trabalho em alguns setores, mas também cria novas oportunidades em outros setores! O problema é que Schumpeter era um pessimista, que detestava o regime soviético, mas acreditava piamente em que ele encarnava o "futuro da humanidade". Schumpeter não percebeu que ele havia encontrado a chave para explicar porque o capitalismo não se autodestrói numa imensa crise de superprodução, da forma como K. Marx previra que aconteceria: ao invés disso, ele se evolui, criando as condições para a superação da civilização tecnológica industrial e o subsequente advento de uma civilização tecnológica de caráter pós-industrial, da mesma forma como a Revolução Industrial já havia feito com a civilização agrícola ou pré-industrial. Portanto, podemos concluir que desde a invenção das primeiras ferramentas de pedra lascada até a inteligência artifical e as viagens espaciais, a história humana não é movida por uma famigerada e altamente questionável "luta de classes", mas pelo progresso tecnológico: desde que descobriu como manusear o fogo e produzir ferramentas, dentre as quais se inclui a roda, a evolução humana passou a ser mais tecnológica e menos biológica, ao contrário dos outros animais. O principal motivo para este fenômeno reside em que, com o auxílio da tecnologia que criamos, a raça humana passou a ficar gradativamente menos sujeita às limitações impostas pela natureza. Foi por obstruir esse mecanismo da evolução humana - desprezando a importância da maximização do lucro numa sociedade tecnológica industrial - que o chamado "modo de produção socialista" mostrou-se incapaz não apenas de competir com o capitalismo, mas até mesmo de subsistir. Portanto, é fácil deduzir que se trata de uma mera questão de TEMPO até o chamado "socialismo do séc. XXI" na Venezuela acabar seguindo o mesmo caminho do seu congênere do século passado. Contudo, se ainda houver reformas econômicas, é possível que ele sobreviva por mais algum tempo. Parafraseando Marx mais uma vez, pode-se afirmar com certeza que o socialismo é um sistema repleto de contradições, que traz em si o germe da sua própria destruição: é o sistema que cava o seu próprio túmulo! Obs.: Adaptação feita a partir de texto da minha autoria publicado na edição nº 72 da Revista da Associação Brasileira de Propriedade Intelectual - RABPI em setembro de 2014.
@luizclaudiodepaivajunior35273 ай бұрын
A afirmação de que o socialismo necessita de violência política para se desenvolver é uma falácia. A repressão ocorrida em parte da história soviética não é inerente ao socialismo, mas sim resultado de um contexto histórico específico. A Revolução Russa de 1917 foi seguida por invasões de potências estrangeiras, terrorismo branco, espionagem e sabotagens, culminando no brutal ataque nazista na 2ª Guerra Mundial, que se seguiu às ameaças ocidentais na Guerra Fria. A repressão e a violência foram, em grande medida, respostas defensivas a ameaças existenciais, e não ferramentas essenciais para a construção do socialismo. A União Soviética enfrentou desafios colossais, desde a herança do czarismo até as constantes ameaças externas. A repressão e a violência não foram escolhas arbitrárias, mas sim respostas extremas aos ataques da burguesia imperialista. Sem contar que há muitos mitos anticomunistas sobre a repressão na URSS, já desmascarados pela historiografia, que demonstra números muito menores de mortos e presos políticos do que a propaganda ocidental divulga. A violência, embora inegável, foi em grande parte uma reação à agressão externa e à contrarrevolução interna. Apesar de óbvio, devo lembrar que o socialismo soviético, com de seus avanços econômicos, científicos e sociais, não deve ser visto como um modelo perfeito e acabado. Foi, isso sim, a primeira experiência histórica de construção de uma sociedade socialista em um país atrasado e cercado por inimigos. Seus erros e excessos devem ser compreendidos à luz das circunstâncias históricas específicas, e não como falhas inerentes ao socialismo em si. Além disso, o comentário acima ignora convenientemente a violência inerente ao capitalismo. O colonialismo, as guerras imperialistas, os golpes de Estado, as ditaduras e a exploração desenfreada são elementos intrínsecos ao sistema capitalista, responsáveis por um número incalculável de mortes e sofrimento ao longo da história. Não faltam exemplos de violência perpetrada em nome do lucro e da dominação burguesa. Só pra citar alguns: - Grande Fome de Bengala em 1943, que matou cerca de 3 milhões de pessoas na Índia; - Guerras Mundiais, impulsionadas por disputas imperialistas por territórios e recursos, resultaram na morte de dezenas de milhões de pessoas (só os soviéticos perderam 25 milhões de vidas); - Guerra do Vietnã, travada pelos Estados Unidos para conter o avanço da revolução comunista, deixou mais de 3 milhões de mortos; - golpes de Estado e ditaduras em diversos países, como no Chile em 1973 e no Brasil em 1964, resultaram em perseguições políticas, torturas e assassinatos de opositores; - Operação Condor, coordenada pelas ditaduras sul-americanas com apoio dos EUA, resultou no desaparecimento e morte de milhares de pessoas; - Massacre de Jacarta (Indonésia) de 1965-1966: estima-se 1 milhão de mortos em um expurgo anticomunista brutal, com apoio dos EUA; - 21.000 pessoas morrem de fome todos os dias (segundo a ONU), geralmente nas ex-colônias ainda exploradas e subjugadas pelas potências imperialistas, agora com outros meios (num mundo que já produz o dobro da comida necessária para alimentar toda a humanidade); - 1,7 bilhão de pessoas sob risco das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs), com 200 mil mortes por ano (já que saúde é mercadoria no Capitalismo). Perceba como é montado o argumento falacioso anticomunista: a violência e as mortes que ocorrem em países socialistas são culpa ou resultado necessário "do Socialismo"; já as mortes e violências ocorridas em países capitalistas ou em defesa do Capitalismo (ou, como dizem, "para levar democracia e civilização" aos povos atrasados) não são atribuídas a esse sistema, mas vistos como algo natural ("morrem de fome porque são pobres") ou inevitável ("se não fizéssemos isso, os comunistas fariam"). Quanto à economia, a natureza cíclica das crises no capitalismo, motivada pela incessante e inescapável pelo lucro e acumulação de capital, com a crescente desigualdade social das últimas décadas, foram analisadas exaustivamente por Marx. A atual crise econômica global, classificada como uma "grande depressão" iniciada em meados dos anos 1970 (a 3ª desse tipo na história do Capitalismo), comprova a cada dia a validade da teoria de Marx. Só nega que o capitalismo é portador de crise quem está embebido de ideologia burguesa. Como visto, o socialismo, como projeto de emancipação humana, não está condenado ao fracasso, como querem apresentar seus críticos com essas análises superficiais da União Soviética. A construção desse projeto requer um aprendizado constante e crítico com as experiências históricas e uma luta incansável contra a propaganda anticomunista das forças que buscam perpetuar a exploração e a opressão.
@DonaÓbvia Жыл бұрын
Aldir, no seu exemplo, temos que o "produtor 1" leva 1 hora para produzir 1 liquidificador, e o "produtor 2" leva 2 horas para produzir 1 liquidificador. Teremos 1,5 liquidificador produzido em 1 hora. Até aqui está correto o seu raciocínio. Ocorre que a média social de produção não será de 1,5 por hora, e sim 0,75 por hora. Isso porque a média social leva em consideração o número de produtores, no caso 2.
@Gustavo-yq3ss Жыл бұрын
VIVA O CAPITALISMO!!!
@thiagobarcelos4191 Жыл бұрын
Top
@peixedidierjoao356 Жыл бұрын
Parabéns pela exposição Professora. Ótima didática. Parabéns 👏👏👏👏🤙🤙🤙
@estudosemeconomia5458 Жыл бұрын
Rapaz que falação
@eraldomendonca1427 Жыл бұрын
👏👏👏
@pensadorbrasil Жыл бұрын
Muito didática a explanação!
@igorpereira1176 Жыл бұрын
obrigado por disponibilizar a aula. Ajudou bastante
@guilhermecoelho7193 Жыл бұрын
Não entendi como é sempre o trabalho que define, gera, o valor da mercadoria. O petróleo por exemplo, seu valor está na utilidade que ele tem né? Ele é caro pq é muito importante etc etc. Nesse caso o valor agregado á ele está na própria mercadoria né, pois mesmo que seja empregada muita força de trabalho para por exemplo extrair carvão o valor do carvão não será alto. Alguém me dá uma luz
@kauesouza25342 ай бұрын
a ideia de Marx é que o valor não se resume à utilidade de uma mercadoria, mas sim à quantidade de trabalho socialmente necessário para produzi-la. A utilidade e a demanda podem afetar o preço de mercado, mas o valor de troca é fundamentalmente uma questão de trabalho. NAO SEI SE RESPONDE KKKKKKKKK
@kauesouza25342 ай бұрын
Marx diz que o valor de uma mercadoria não é apenas sobre a utilidade dela, mas também sobre quanto trabalho foi necessário para produzi-la. O petróleo pode ter um valor alto porque é raro e difícil de obter. Isso significa que, mesmo que sua utilidade seja alta, o tempo e o esforço (trabalho) que vai para extrair e refinar petróleo são críticos para determinar seu valor de troca.
@guilhermecoelho7193 Жыл бұрын
Como o capital financeiro de adequa a isso? Quando uma ação valoriza, quando vc lucra através de juros, como, mesmo assim, é o trabalho que gera esse aumento de valor?
@B.alexandre4 ай бұрын
nesse caso não ocorreu aumento de valor, mas de dinheiro gerado pelo tempo. O capital financeiro é um parasita de todo o sistema de produção.
@deivbarbosa543 Жыл бұрын
Mds que aula linda, iluminada você.
@sthefannycastilhos6012 Жыл бұрын
Otimo vídeo👍
@Fernando-xo5dv Жыл бұрын
como eu faço para participar dessas aulas?
@kauanebarreto4264 Жыл бұрын
👏👏
@pensadorbrasil Жыл бұрын
Excelente!
@carinamacedosoares7494 Жыл бұрын
Amei ❤
@francollet Жыл бұрын
oi gente! que legal encontrar vocês. tem um youtuber que está fazendo um curso do Capital também que tá excelente e com muito material organizado. acho que valeria a pena dar uma olhada lá, caso seja interesse de vocês fazer mais material de fichamento. o canal se chama Orientação Marxista e tem uma playlist do curso. caí aqui porque está começando o livro dois e parou no 4 cap e eu quis adiantar conteúdo. massa encontrar vocês ❤
@eduardosoares74532 жыл бұрын
Excelente aula
@Fernando-xo5dv2 жыл бұрын
oi. vcs ainda tem o grupo de estudo? eu poderia participar?
@liviamaria75792 жыл бұрын
Didática e precisa! Obrigada!
@Wilanspio2 жыл бұрын
Show
@paulavig13702 жыл бұрын
Muito boa aula ! Obrigada professora !🙌🏾👍🏾❤
@silvanetevieira62312 жыл бұрын
Excelente explicação 👏
@caiooliveira61162 жыл бұрын
Excelente estudo! Gostaria de agradecer por tornar esse conhecimento público. Gostaria de fazer uma pergunta com base na citação que o senhor faz de Marx ("Toda paralização da sucessão leva a justaposição à desordem"): Então é possível afirmar que a inflação é inerente desse ciclo de ampliação do capital? Mais que isso... é possível também afirmar que o processo deflacionário corresponde à essa desordem que Marx cita? grande abraço, Caio.
@lauracleone2 жыл бұрын
Me ajudou demais, muito obrigada!!
@niltonperes28492 жыл бұрын
Sou leigo em economia, área da saúde, mas achei fenomenal a explanação. Ficou muito claro pra mim. Obrigado! Sempre me interessei em estudar o capital mas confesso que tinha receio.
@francicleziabarreto58002 жыл бұрын
Muito bom, indicando seus vídeos aos meus alunos👍
@Fernando-xo5dv2 жыл бұрын
como consigo esses sides?
@luizcarvalho59052 жыл бұрын
Aula maravilhosa, me ajudou muito na compreensão do capitulo.
@Anac_rocha2 жыл бұрын
Que aula perfeita! Muito didática. Obrigada
@rodrievans24032 жыл бұрын
A aula da Noêmia vai ser muito mais fácil de tolerar, muito obrigado!
@saneysouza70132 жыл бұрын
Bem explicativo....muito obrigada!!!
@sarafaria21372 жыл бұрын
Muito bom o vídeo, agora consegui compreender os elementos do processo de trabalho de forma clara.
@larryanfideles84142 жыл бұрын
13:26
@larryanfideles84142 жыл бұрын
5:55
@mariaalicesilvasantosfelix42672 жыл бұрын
ótima aula!
@protasiovargas68672 жыл бұрын
Boa.
@rayanenoronha86982 жыл бұрын
Olá, boa noite. Gostaria de ter acesso as referências bibliográficas do curso sobre renda da terra. É possível vocês disponibilizarem aqui? Parabéns pela iniciativa, pela realização do curso e disponibilização do mesmo na internet.