um dia vai chegar minha vez ! que banda, que show !
@voadorvoador4 күн бұрын
ACEITA A PROPOSTA DE VIM PRO PAÇO EM 2025 DIVAAAA, TE AMO! VENHA!
@voadorvoador4 күн бұрын
eu seria um fã de duda beat desmaindo no show de ÊXTASE qndo eu ver o show dessa mulher ao vivo
@voadorvoador4 күн бұрын
AH SO QM AMA ESSA MULHER SABE..... QUE LIVE LINDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
@chamletsuelenchamlet3274 күн бұрын
E essa banda ?! Top demais ❤
@chamletsuelenchamlet3274 күн бұрын
Se tá doido, esse mlk são demais !!! E essa banda ??? Estamos precisando desse som atualmente! Perfeito, amo, sou fã !❤
@joaofeijao94336 күн бұрын
A parte que ela (quase) paga peitinho akskskakakskskdkdkdkdkkdkdkdkdkdjfjdjdjfj
@alipiofelipe25907 күн бұрын
Isso daí é sangue novo literal! herança Simonal, Jorge Ben Jor; é Cassiano! Ver e ouvir música nacional e dançando... dançando...
@AdrianoToniccoCN9 күн бұрын
Os arranjos são incríveis, difícil de tocar percussão top
@AnarquiaCorporation9 күн бұрын
laroye meu amigo. Que noite em!
@lucasfcoelho422010 күн бұрын
Sempre cantou bem, mas a voz tava rouca no fim do show?! É isso mesmo?
@vitorfantinati160313 күн бұрын
cade o contra baixo ? que doidera
@vitor0800110 күн бұрын
Vs
@JoseRobertoMorais-t7u16 күн бұрын
Fui no show deles sábado aqui em itajai pqp os mlk são pancadaria parabéns
@braschjdssierre82216 күн бұрын
If g d f f d nedbj d rj fe cess d gj w uj vd vfjf gr c egrje2j f csbjcwdjc e video e cfje f f dcdhc e😊
@Liuan1017 күн бұрын
mais um sonho pra copnta...ir no show do yago
@Liuan1017 күн бұрын
ele parece ser mto loco auheauehuau dahora
@JuninhoGroove18 күн бұрын
Bateraaaaa A caixa tá um tirooooo!!! Coisa linda!
@cebolacb12 күн бұрын
Caixa e os garotin! -3dbzinho nessa caixa encaixava na mix
@brenaltamc19 күн бұрын
demais❤❤❤
@vandosantos-o-imigrante19 күн бұрын
Estou com 38 anos, escuto planet desde os 12, engraçado que o som dos caras é das antigas mas é tão atual... Incrível!
@Orion-jc1cn19 күн бұрын
www.twitch.tv/sr_orion_04
@c2l6120 күн бұрын
Eu queria ter a amizade que esse batera tem com o pessoal da mesa. Essa caixa tá o creeeeme😮💨
@davirochz20 күн бұрын
cadê o show da marina de 2024?
@davirochz20 күн бұрын
cadê o de 2024? 🥹
@mbpcoelho20 күн бұрын
TABACARIA Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. Janelas do meu quarto, Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é (E se soubessem quem é, o que saberiam?), Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, Para uma rua inacessível a todos os pensamentos, Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa, Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres, Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens, Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada. Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade. Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer, E não tivesse mais irmandade com as coisas Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada De dentro da minha cabeça, E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida. Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu. Estou hoje dividido entre a lealdade que devo À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora, E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro. Falhei em tudo. Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada. A aprendizagem que me deram, Desci dela pela janela das traseiras da casa. Fui até ao campo com grandes propósitos. Mas lá encontrei só ervas e árvores, E quando havia gente era igual à outra. Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar? Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou? Ser o que penso? Mas penso tanta coisa! E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos! Gênio? Neste momento Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu, E a história não marcará, quem sabe?, nem um, Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras. Não, não creio em mim. Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas! Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo? Não, nem em mim... Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando? Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas - Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -, E quem sabe se realizáveis, Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente? O mundo é para quem nasce para o conquistar E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão. Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez. Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo, Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu. Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda, Ainda que não more nela; Serei sempre o que não nasceu para isso; Serei sempre só o que tinha qualidades; Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta, E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira, E ouviu a voz de Deus num poço tapado. Crer em mim? Não, nem em nada. Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente O seu sol, a sua chava, o vento que me acha o cabelo, E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha. Escravos cardíacos das estrelas, Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama; Mas acordamos e ele é opaco, Levantamo-nos e ele é alheio, Saímos de casa e ele é a terra inteira, Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido. (Come chocolates, pequena; Come chocolates! Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates. Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria. Come, pequena suja, come! Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes! Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho, Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.) Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei A caligrafia rápida destes versos, Pórtico partido para o Impossível. Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas, Nobre ao menos no gesto largo com que atiro A roupa suja que sou, em rol, pra o decurso das coisas, E fico em casa sem camisa. (Tu que consolas, que não existes e por isso consolas, Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva, Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta, Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida, Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua, Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais, Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê - Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire! Meu coração é um balde despejado. Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco A mim mesmo e não encontro nada. Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta. Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam, Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam, Vejo os cães que também existem, E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo, E tudo isto é estrangeiro, como tudo.) Vivi, estudei, amei e até cri, E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu. Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira, E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses (Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso); Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. Essência musical dos meus versos inúteis, Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse, E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte, Calcando aos pés a consciência de estar existindo, Como um tapete em que um bêbado tropeça Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada. Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta. Olho-o com o deconforto da cabeça mal voltada E com o desconforto da alma mal-entendendo. Ele morrerá e eu morrerei. Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos. A certa altura morrerá a tabuleta também, os versos também. Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta, E a língua em que foram escritos os versos. Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu. Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas, Sempre uma coisa defronte da outra, Sempre uma coisa tão inútil como a outra, Sempre o impossível tão estúpido como o real, Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície, Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra. Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?) E a realidade plausível cai de repente em cima de mim. Semiergo-me enérgico, convencido, humano, E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário. Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos. Sigo o fumo como uma rota própria, E gozo, num momento sensitivo e competente, A libertação de todas as especulações E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto. Depois deito-me para trás na cadeira E continuo fumando. Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando. (Se eu casasse com a filha da minha lavadeira Talvez fosse feliz.) Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela. O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?). Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica. (O Dono da Tabacaria chegou à porta.) Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me. Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu. Álvaro de Campos, 15-1-1928
@MariadeLourdesSantos-ek9ur21 күн бұрын
GOSTOSO
@Fbrownoficial22 күн бұрын
Tô muito ansioso pelo show dele esse ano, Fortaleza em peso já tá ansioso .
@95.kaylanreis22 күн бұрын
Que presentão hein Fortaleza?! Eu sei que os caras tiram onda por onde passam, mas a festa ai foi boa hein, bom demais \m/
@eumesmofael23 күн бұрын
"Dona Maria diz o que você deu pro Léo Guima..." o cara canta muito e não pára de dançar 😅😅 incrível 34:31
@EuLolaaa23 күн бұрын
Que show fodaaa 3:51 Amém 🙏🏻
@eduardoalves740324 күн бұрын
caralho vey....Planet Hemp sempre mandando mt bem 👏👏👏
@duds.526 күн бұрын
É muito molho
@duds.526 күн бұрын
10:59 kkkk
@j.a65026 күн бұрын
um show de playback
@matheustorres203826 күн бұрын
de onde essa calça?
@yalissonsousa961026 күн бұрын
Espero que ano que vem eles pisem aqui no Pre carnaval ou carnaval. Merecemos Baiana no carnaval de Fortal City.
@analuhromao27 күн бұрын
Eles são incríveis!! Sou fã desde qdo eles nem eram super conhecidos. Mas o som desse show está pessimooo. A bateria está altíiissimaaaaaa, super mal mixado. É q eles sao mto bons msmoo, cantam demais pq o som tá de sacanagem!
@ТатьянаНенашкина-ч9у29 күн бұрын
Dear Seu, we in Russia also love you very much!❤❤❤🤗
@anagrac1Ай бұрын
show maravilhoso!!!! Obrigada Seu Jorge
@fileup3143Ай бұрын
quem mixou esse Audio ta de sacanagem com esse baita show!!!!!
@kaiolima7609Ай бұрын
Todo dia agora eu venho aqui assistir essa obra de arte, pqp
@antonioguerraespindolajuni2682Ай бұрын
Virou polêmica pq cantaram legalize já hj em todos estamos queimado tudo até a última ponta
@antonioguerraespindolajuni2682Ай бұрын
Acompanho o planet hemp há 20 anos eles são foda foi o melhor show do rock in rio 🎉
@kaiolima7609Ай бұрын
Mano, esse mlq é fenômeno
@nelzabarbosa6311Ай бұрын
❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤
@lucascruz7553Ай бұрын
ESSE CARA É MUITO FODA!
@leonardodiasfranncisco2604Ай бұрын
Genocídio na Palestina!!! Viva a cultura musical!
@marcusvini4180Ай бұрын
0:12 Clama Floresta 3:55 Chuva de Caju 7:42 Love Love 11:36 Passarinha 18:48 Sentimento Blues 28:40 Agora só falta você 33:10 Arrepiada 38:20 Meu Paraíso