E eu e colega que fizemos a tradução desse curta quando éramos estagiários do DAINT na época e não fomos creditados e nem nos agradecimentos aparecemos. Mancada boy, só percebi hoje.

Muito complicada a situação dessas famílias! Precisam de capacitação para trabalhar, é uma tristeza ver essas famílias com bebês pedindo nas ruas. As crianças precisam se matricular na escola já! Trouxe uma família hoje para almoçar em minha casa... perguntei sobre trabalho, quais as perspectivas deles, mas não tinham nenhuma. O futuro para eles era continuar pedindo. Eles tinham uma criança de 3 anos (que ainda não falava nada) e uma bebê de 1 ano que parecia ter 4 meses, cheia de feridas na pele. Eu me ofereci para ficar com as crianças pela manhã, para procurar uma creche para elas, mas não quiseram, preferem ficar com as crianças no sol quente de mossoró, se arrastando no chão. Eles precisam aprender algum ofício para ter uma dignidade. Em minha opinião estão super acostumados com essa condição de miséria em que vivem. Estou muito triste pelo que vi.

Parabéns Izaaa, excelente registro, otimo trabalho, fica a reflexão né. Parabéns denovo!

Não teve o documentário? Se teve, onde encontro.

ODINEI RIBEIRO .

Sou fã desse narrador . Hj ele está narrando o jogo do meu tricolor de aço . Além de narrador nos deixa informado sobre tudo dos personagens do jogo . Vc é fera Odney .

Massa demais viu? Parabéns a todes envolvides, ficou muito bom mesmo!

que primor ✨ to muito emocionada e muito orgulhosa da comunidade que integro! fotografia belíssimaaaaaa 🗣️ Professora Eliane potente demais!!! trilha sonora linda! uma produção genuinamente potiguar. que orgulho

Que bueno está el video saludo

Dios proteja a todos los Venezuelano Especialmente para los indigena Warao 🙏🙏🙏🙏

Parabéns pelo excelente trabalho, prof Esdras……. Grande reflexão!!!!!

Parabéns a todos pelo documentário. É necessário aprensentar um pouco do que os indígenas Warao tem a dizer para que se crie empatia e que eles sejam vistos de forma mais verdadeira, sem preconceitos. Um dos trechos que me chamou atenção, foi o momento em que um senhor estava evangelizando os indígenas Warao, confeso que isso me causou um certo incômodo. Ele fala que ajuda pessoas que necessitam, tudo bem. Mas não existe uma forma de atender os povos indígenas waraos, preservando seus valores culturais sem que aja a necessidade de evangelizar? Esse não foi o foco do documentário, mas é uma reflexão que pode ser feita acerca do etnocentrísmo cristão que existe no Brasil e que foi mostrado no documentário.

Parabéns! Uma excelente reflexão.

O peso do Imperialismo Norte-americano é claro na questão venezuelana, assim como tem sido em diversas regiões do planeta. O bloqueio econômico imposto pelos EUA a partir da chegada de Chávez ao poder na Venezuela é, a meu ver, o fator principal para a origem desse processo migratório que atinge ao povo Warao. Além dessa questão, há a questão secular do massacre do povo nativo na América Latina, massacre esse cometido pelo povo estrangeiro, desde a colonização, e pelas populações formadas em cada país cujas origens remetem aos colonizadores. Notei, nos personagens que se destacam no vídeos, que usam vestimentas que remetem a uma questão da nacionalidade, quando envergam a bandeira da Venezuela e, ao mesmo tempo, as cores da bandeira, e até a bandeira, brasileira. Essa questão me chama a atenção para o aspecto político dos fluxos migratórios pelo planeta, como nós últimos acontecimentos envolvendo imigrantes no continente europeu. O documentário se faz importante como ferramenta para a gente refletir sobre como o processo de globalização no planeta é cruel.

Parabéns, Prof Esdra Marchezan, por registro tão importante. É mesmo um curta de extensão valiosa para reflexões e ações sobre a imigração

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Parabéns pra vc Márcio Rocha e toda a produção, q Deus abençoe

👏👏👏👏 parabéns pela criatividade

Obrigado pela live com a Maria Lauret. Apesar de ser farmacêutico tenho buscado conhecimento sobre o jornalismo educativo e outras formas de comunicações, pois atuo no movimento social e o que mais percebo é o quanto está em desacordo ou em desfoco o fato e a informação, é isto é base para colocar qualquer cidadão no caminho, seja da sua cidadania ou mesmo no entendimento do porque admitir tais formas de terapias ou não, já que toda patologia é política. Gratidão .´.

Parabéns pela iniciativa.

Encantado com a realização, parabéns!

Parabéns!

Marcelo Canellas, após esses 30 anos, o que você diria do "juramento " do jornalista no caminhar diário, alguém ainda o cumpre? (Aluno UFES 4º período)

Aqui escutando a ambos, bem e claro!

Que presente! Obrigada por disponibilizarem essa conversa tão inspiradora!