Olá, @vandersonsantos4156! Fico muito feliz em saber que a aula foi útil para você. É um prazer poder compartilhar conhecimento e contribuir com o aprendizado de todos. Conte sempre comigo! Forte abraço!

Agradeço pelo seu comentário e pela reflexão apresentada. De fato, o uso indevido de equipamentos como giroflex em veículos particulares ou em veículos oficiais para finalidades não institucionais é uma violação clara às normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Infelizmente, algumas pessoas fazem mau uso de certos recursos, como o giroflex, gerando prejuízos para os demais cidadãos ao comprometerem a segurança e a ordem no trânsito. Concordo que a fiscalização deve ser igualitária e que as autoridades têm o dever de garantir que a lei seja aplicada de forma justa, sem exceções. No entanto, também é importante reconhecer que essas falhas, embora ocorram, não refletem o compromisso de muitos agentes públicos que se esforçam para combater irregularidades e assegurar o cumprimento da legislação. Essa troca de ideias é fundamental para promover um debate saudável e ajudar na busca por soluções que fortaleçam a ética e a legalidade. Obrigado por participar da discussão e trazer esse ponto à tona!

Olá João Batista; 1. A tonfa é um bastão de uso policial, definição apresentada pelo Centro de Estudos de Ciências Policiais (CECP). 2. Interpretando a Portaria Interministerial 4226/2010, podemos dizer que TONFA é um equipamento de menor potencial ofensivo, desenvolvido e empregado com a finalidade de conter, debilitar ou incapacitar temporariamente pessoas, para preservar vidas e minimizar danos à sua integridade. 3. Se recorrermos ao dicionário informal, TONFA é descrita como uma espécie de cassetete, com ponta do lado.

Fico muito feliz que tenha gostado, Jefferson! Agradeço pelo feedback e por acompanhar o canal. Saudações fraternas!

Olá Daniel; No momento, não há previsão para abrir uma nova turma de pós-graduação para 2025. Porém, praticamente todo o conteúdo da pós está disponível por módulos, já que cada módulo foi transformado em um curso livre. Assim, você pode acessar e estudar os temas individualmente. Para realizar inscrições é necessário entrar em contato por e-mail "[email protected]"

Prezado Walter, Este curso que você visualizou é especificamente voltado aos tribunais para atendimento dos seus policiais judiciais. No caso dos vigilantes, é necessário que eles realizem os cursos de formação, extensão e reciclagem conforme previsto no Art. 151 da Portaria DPF Nº 18.045, de 17 de abril de 2023, oferecidos por uma empresa de formação (academia de vigilantes). Os cursos obrigatórios previstos neste artigo são os seguintes: I - curso de formação de vigilante; II - curso de reciclagem da formação de vigilante; III - curso de extensão em transporte de valores; IV - curso de reciclagem em transporte de valores; V - curso de extensão em escolta armada; VI - curso de reciclagem em escolta armada; VII - curso de extensão em segurança pessoal; VIII - curso de reciclagem em segurança pessoal; IX - curso de extensão em equipamentos não letais I; X - curso de extensão em equipamentos não letais II; e XI - curso de extensão em segurança para eventos sociais.

Olá Erick! Muito obrigado por compartilhar essa técnica. O "Método Lamb" parece ser uma abordagem bastante interessante e estratégica, além de visar um ponto vulnerável como o joelho, tal postura pegará o agressor de surpresa, o que aumenta as chances de imobilização rápida. É sempre válido lembrar que os profissionais de segurança devem analisar a conjuntura do momento e o nível de gravidade do ataque, primando pela proporcionalidade na resposta. A escolha por técnicas de imobilização ou neutralização deve observar as normas que regulam o uso da força, para garantir que a resposta seja legítima e adequada à situação. Dito isso, vamos testar a técnica com o bastão retrátil na primeira oportunidade e, assim que possível, compartilharei minhas impressões. Forte abraço.

Prezado Pedro, para obter informações detalhadas é necessário entrar em contato diretamente com o Centro de Estudos de Ciências Policiais, e-mail [email protected]

Rodrigo, agradeço pelo comentário! Fico feliz que tenha gostado da aula. A especialidade do Centro de Estudos de Ciências Policiais é justamente treinar os policiais judiciais da ativa, incluindo os da Polícia Judicial do TRF1. Temos elaborado dezenas de vídeos de treinamento para a Polícia Judicial do TRF1 e de outros tribunais, mas esses materiais são restritos aos profissionais que participam dos cursos. Eventualmente, liberamos uma aula de cada série em nosso canal para que mais pessoas possam ter acesso a uma fração do conteúdo utilizado nos cursos. Forte abraço.

Prezado Paulo, fico feliz que tenha gostado da ideia de ser um policial judicial! Sobre a questão da segurança de dignitários, tanto o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) quanto o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editaram diversas Recomendações e Resoluções que tratam do tema, seja de forma direta ou indireta. Como exemplos, temos a Resolução CSJT 315, a Resolução CNJ 344, e a Recomendação CNJ 114, entre outras. No entanto, é importante destacar que o conteúdo dessas normas, em geral, não costuma ser objeto direto de questões em concursos públicos. Atualmente, está em fase de estudo o desenvolvimento de uma Doutrina Nacional sobre Segurança de Dignitários voltada à Polícia Judicial, mas, quando finalizada, é provável que seu acesso seja restrito ao público interno. Se você quiser se aprofundar, uma simples busca no Google já pode revelar algumas Resoluções sobre o tema, editadas pelos próprios tribunais. Por exemplo, a Resolução Administrativa N. 012/2019 do TRT15 é uma boa referência. Com a obtenção de dados em fontes abertas, já é possível ter uma noção geral das normas aplicadas.

@@GrupoJocemar obrigado, professor

Caro Erick e demais estimados colegas que nos acompanham, boa tarde! Agradeço sinceramente pelo seu comentário e pelas informações históricas tão valiosas que compartilhou. É sempre enriquecedor receber esse tipo de feedback, especialmente em temas de grande relevância como a evolução dos instrumentos de impacto utilizados por forças de segurança ao longo das décadas. O conhecimento que você trouxe acerca dos bastões flexíveis, com menção ao uso de molas e aos testes realizados pela Brigada Militar do Rio Grande do Sul, é extremamente interessante e amplifica nossa compreensão sobre o desenvolvimento e a avaliação desses equipamentos. A referência ao Sjambok sul-africano e sua associação histórica com o período do Apartheid também é um ponto importante de reflexão sobre as escolhas de ferramentas táticas e suas implicações culturais e políticas. É inegável que a modernização de materiais, como mencionou ao citar a Cold Steel, trouxe novas possibilidades para esses instrumentos. Contudo, entender a história e os contextos anteriores é fundamental para uma avaliação mais crítica e informada sobre a aplicabilidade e a eficiência de tais equipamentos em diferentes cenários. Seu comentário, sem dúvida, acrescenta muito à discussão sobre o uso de bastões flexíveis, e valorizo profundamente a troca de experiências e conhecimentos. Continuaremos atentos a essas considerações, sempre buscando a evolução com base na prática e no estudo. Mais uma vez, muito obrigado pela contribuição. Saudações fraternas do Prof. Jocemar

@@GrupoJocemar , eu tenho uma coletânea de manuais de empregos de bastões e cassetetes de diversas instituições policiais, tanto brasileiras quanto do exterior. O mais completo é o livro "Coletânea: Cassetete e Bastão Policial", do Cap. Vanderlei Pinheiro (editado em 1987). Às vezes aparece em sebos. Neste livro é onde consta a cópia do laudo técnico informado. O mais "diferente", por assim dizer, é o da PM de Minas Gerais de 1988, de autoria do então major Alcino Lagares. A PMMG tentou introduzir o bastão Jo japonês através do mestre de Aikido Ichitami Shikanai. Os editados pelas PMs de São Paulo, Guanabara (para ver como é antigo...) e o da PE são mais secos e sucintos. A propósito: você tem o manual de tonfa publicado em 2002 pelo Ricardo Nakayama? É este quem vos escreve que está "apanhando" do Nakayama nas fotos...

@@ericktamberg670 Caro Erick, Gostaria de expressar minha admiração pelo brilhante trabalho que você tem desenvolvido ao preservar e compartilhar técnicas e informações relacionados ao uso de bastões e cassetetes policiais. De fato, as contribuições das Polícias Militares do Brasil nesse campo são inestimáveis, e sua dedicação a essa coletânea é um testemunho da importância de documentar e valorizar esse conhecimento. É inspirador ver a contribuição de figuras ilustres como o Capitão Vanderlei Pinheiro, com sua obra de 1987, e o major Alcino Lagares, que inovou ao tentar introduzir o bastão Jo japonês na PM de Minas Gerais. A polícia paulista e a mineira são berços de seegurança pública e destinatárias de nossa gratidão por sua produção literária. A criatividade e a inovação dessas mentes e polícias ajudaram a moldar práticas que continuam a impactar a segurança pública até hoje. Não posso deixar de enaltecer também o legado de Ricardo Nakayama e José R. R. Abrahão, dois grandes mestres que são profundamente admirados por muitos profissionais de segurança pública e privada. Suas contribuições, seja na técnica com a tonfa ou na disseminação de conhecimento prático e teórico de defesa pessoal, deixaram marcas duradouras e indeléveis que continuam a ser referências de grande valor. Nosso bom Deus, em Sua sabedoria, deu um pouco de conhecimento a cada um de seus filhos para que, juntos, possamos montar esse grande quebra-cabeça. Ao compartilharmos esses saberes e nos ajudarmos mutuamente, servimos uns aos outros de maneira verdadeira e edificante, cumprindo o propósito de nossa vocação. Que Deus abençoe grandemente seu trabalho e permita que continuemos a nos fortalecer através dessa troca de conhecimentos. Um forte abraço!

Valeu Elizeu, saudações!

Prezado Feliciano, Saudações cordiais. Agradecemos imensamente pelo seu contato e pelo interesse nos nossos cursos. No momento, não temos previsão para a abertura de novas turmas com tutoria para o público civil, pois, nesta modalidade, o Centro de Estudos de Ciências Policiais está atualmente focado em atender turmas fechadas, voltadas exclusivamente para empresas e órgãos públicos. No entanto, o público civil poderá ter acesso a esse curso na modalidade autoinstrucional. Neste caso, para se matricular, é necessário enviar um e-mail para [email protected] com suas informações de contato e manifestação de interesse especificamente neste curso. Será um prazer tê-lo como aluno e ajudá-lo em sua formação.

Prezado Elias, Saudações cordiais, agradecemos pelo seu contato e pelo interesse em aprofundar seus conhecimentos em Inteligência e Contrainteligência. Informo que o acesso a todas as aulas dessa disciplina está disponível apenas mediante a participação nos cursos oferecidos pelo Centro de Estudos de Ciências Policiais. Para o público civil, esses cursos são oferecidos na modalidade autoinstrucional, permitindo que você estude no seu próprio ritmo. Para obter informações detalhadas sobre a matrícula, é necessário enviar um e-mail para [email protected] com suas informações de contato e o seu interesse específico nas aulas de Inteligência e Contrainteligência. Será um prazer tê-lo como aluno e ajudá-lo em sua formação.

@@GrupoJocemar Obrigado professor Jocemar, na verdade já enviei o e-mail a bastante tempo estou a espera da resposta.

Prezado Elias, informe o seu e-mail por favor que farei o rastreamento e encaminhamento da demanda para você.

Boa tarde professor, eu estou fazendo gestão de segurança privada eu posso dar início a esse curso fazendo a faculdade ou tem que terminar a faculdade e fazer esse ?

Bom dia, @kashimareyko! Sim, você pode iniciar o curso mesmo enquanto está cursando a faculdade. Esse é um curso livre, de curta duração (30 horas), e como não se trata de uma pós-graduação, não há necessidade de concluir a faculdade antes de fazê-lo. É uma excelente oportunidade para agregar conhecimento desde já!

Prezado @vickmackei, Agradecemos sinceramente pelo seu feedback e pelos apontamentos feitos. Sua observação é extremamente valiosa para nós, pois prezamos pela segurança e qualidade na instrução acima de tudo. Fico satisfeito em saber que a instrução, em geral, foi considerada excelente, e continuaremos a trabalhar para aprimorar cada vez mais nossos métodos. Saudações fraternas!

@@GrupoJocemar Parabéns por aceitar a " critica" espero que sirva de conhecimento.

Olá Alonso, Você levantou um ponto muito válido. Manter o bastão na mão de trás pode, de fato, reduzir o alcance e potencialmente comprometer a eficácia da defesa em certas situações. No entanto, a posição do bastão depende do contexto e do tipo de ataque perpetrado pelo agressor. Cada técnica tem seus prós e contras, sendo essencial adaptá-las ao cenário e ao treinamento específico. Em ataques com faca, por exemplo, é recomendável manter o bastão à frente, conforme você ponderou. Já em situações de ataque com mãos livres, onde o agressor tenta tomar o bastão, pode ser prudente inverter a base, mantendo a mão fraca à frente como subterfúgio, utilizando a mão forte para desferir um golpe preciso com o bastão que estará à retaguarda. Há situações que exige a frequente alternância de base. Avaliar diferentes abordagens durante o treinamento é fundamental para determinar o método mais eficaz. Forte abraço!

Boa tarde, Elias! É um prazer receber seu contato. Para ter aulas online, é necessário estar matriculado no curso de seu interesse. Para isso, você pode enviar um e-mail para [email protected] solicitando informações sobre os cursos disponíveis e os procedimentos para matrícula. Saudações fraternas, Professor Jocemar

@@GrupoJocemarBom dia, professor Jocemar, me desculpa pela mensagem de ontem não a via percebido bem a mensagem.

Bom dia Geraldo! Entendo perfeitamente sua perspectiva, que reflete a defesa pessoal natural, onde o objetivo é neutralizar a ameaça de forma imediata e eficaz, como você descreveu. Na prática, para um cidadão civil isso é completamente compreensível. Entretanto, como nossas instruções são direcionadas aos profissionais de segurança, abordamos a intervenção sob uma ótica diferente, onde somos obrigados a observar princípios legais fundamentais, como os contidos no Direito Constitucional, Penal, Processual Penal, Administrativo, Direitos Humanos e o Uso Diferenciado da Força. Saudações fraternas! Professor Jocemar

Olá, @wandersonsilvadantas! O site referencial é www.policiajudicial.com.br. Caso precise de mais informações, sugiro enviar um e-mail para [email protected] Abraços!

Olá, @FabioIsslerferreira! "Mosca" era uma terminologia usada anteriormente, mas foi substituída por "sombra" no contexto da segurança de dignitários. O termo "sombra" se refere ao profissional de segurança que acompanha o protegido de forma discreta e constante, sempre preparado para intervir rapidamente em caso de ameaça. Essa mudança de terminologia reflete a evolução das práticas de segurança, com ênfase em uma abordagem mais adequada e profissional.

Olá, @CarlosantoniodesouzasantosSouz! Fico feliz que tenha gostado do vídeo! É sempre bom saber que o conteúdo está sendo útil. Abraços!

Boníssimo dia meu irmão, obrigado pela manifestação, saudade grande de você! Saudações fraternas.

Olá José, depende do contexto e do nível de risco. Tratando-se de magistrado ameaçado não. Recomento a leitura da RECOMENDAÇÃO CNJ Nº 114, DE 20 DE OUTUBRO DE 2021 (documento aberto, basta digitar no google que você terá o acesso).

Olá, Anne! Agradeço pelo seu contato. No momento, não tenho material em PDF para o concurso unificado. Produzi e disponibilizei materiais para concursos até 2010, mas agora meu foco está na capacitação dos policiais que já estão em efetiva atividade. No entanto, recomendo entrar em contato com o Policial Judicial Augusto, que possivelmente poderá te ajudar com essa parte. O e-mail dele é [email protected]. Forte abraço.

@@GrupoJocemar Muito obrigada, Professor! Entrarei em contato com o Augusto. 🙏🙏🙏

Prezado Anderson, recomendo que envie a solicitação para o e-mail [email protected]

Prezado Entony; Não é possível atribuir ao servidor uma função diversa daquela para a qual foi legalmente investido, sob pena de violação do artigo 37, II, da Constituição Federal de 1988, que exige a prévia aprovação em concurso público para o acesso a cargo ou emprego público. Este entendimento é ratificado pela Súmula Vinculante 43 do STF, que afirma: "É inconstitucional toda modalidade de provimento que propicie ao servidor investir-se, sem prévia aprovação em concurso público destinado ao seu provimento, em cargo que não integra a carreira na qual anteriormente investido." Resumindo, para o analista se tornar inspetor ele terá que fazer um novo concurso.

Prezada Thaynara Oliveira, Geralmente, não há exigência de exame toxicológico para nomeação. Contudo, quando é requerida a carteira de habilitação categoria "D", o exame toxicológico atualizado é automaticamente necessário. No entanto, essa não é uma regra fixa, portanto, recomenda-se sempre analisar o edital do respectivo concurso para obter informações precisas.

Sim, de fato estamos vivenciando vários avanços legislativos nos últimos anos que são de fundamental importância para a consolidação da Polícia Judicial. A evolução das normas e a proposição de projetos de lei, como o PL 2447, demonstram um movimento contínuo e positivo em direção ao fortalecimento e à formalização do papel da Polícia Judicial. Esses avanços não só ajudam a definir com mais clareza as atribuições e a identidade dos agentes de polícia judicial, mas também garantem maior segurança jurídica e valorização dos profissionais que desempenham essa função.

Olá Tiago, 61 centímetros.

Olá Átila Miranda Ramos, Ficamos muito felizes que você tenha gostado das técnicas! É ótimo saber que o conteúdo está sendo útil para você. Saudações fraternas!

Olá Charles e demais colegas, bom dia! Agradeço pelo seu comentário e por trazer essa importante discussão sobre técnicas de defesa pessoal à tona. Concordo plenamente que a segurança pessoal é uma questão multifacetada e que há diversas abordagens e técnicas válidas para se defender de um ataque com faca. No vídeo, destacamos a importância de manter o bastão na frente como uma estratégia para preservar a distância e a integridade física diante de um ataque iminente. Essa técnica enfatiza a prevenção de contato direto com o agressor, reduzindo as chances de ferimentos graves. No entanto, convém reconhecer que não existe uma abordagem única e definitiva em situações de defesa pessoal. Outras técnicas, como desviar o ataque lateralmente, desarmar o agressor, utilizar outras ferramentas de defesa ou manter o bastão em posição diversa, podem ser igualmente eficazes em diferentes cenários. Uma vantagem de conhecer uma técnica diversa daquela apresentada no vídeo é a possibilidade de adaptar-se a diferentes situações e estilos de combate. Para enriquecer a troca de informações, é importante que você complemente o seu comentário detalhando seu ponto de vista. Se possível e caso queira, comente sobre as vantagens de adotar uma técnica diversa a que foi exposta no vídeo, assim, o telespectador terá mais subsídios para escolher entre uma técnica e outra. Afinal, valorizamos e encorajamos nossos espectadores a explorar e praticar diversas técnicas de defesa pessoal, sempre levando em consideração o contexto específico e suas próprias habilidades e limitações. O importante é estar preparado e confiante para agir de forma segura e eficaz em qualquer situação de emergência. Um forte abraço!

Olá Odenilton Correia, Fico muito grato por suas palavras gentis e pelo reconhecimento do meu trabalho. É sempre muito motivador receber feedbacks positivos como o seu. Estou aqui para ajudar no que for necessário e continuarei me esforçando para oferecer o melhor serviço possível. Fraterno abraço e muito obrigado pelo apoio!

Olá Cinthia, Seu reconhecimento e palavras elogiosas em relação ao trabalho do Igor Mariano são verdadeiros. É gratificante saber que seu empenho e dedicação estão sendo reconhecidos, pois ele tem se esforçado continuamente para deixar um legado de excelência para a nossa categoria na Polícia Judicial. Esse reconhecimento é mais do que merecido e reflete o comprometimento exemplar que ele demonstra em sua atuação.

Amém, louvado seja Deus!

Caro José Costa, Agradeço pelo seu comentário e apreciação do vídeo. Cumpre-me destacar que, por questões didático pedagógicas, o vídeo se propõe a apresentar uma técnica inicial, partindo do básico, com o intuito de fornecer uma compreensão global sobre o procedimento. Concordo que em situações reais é natural que o preso não esteja tranquilo, e concordamos plenamente que em casos de comportamento resistente ativo, torna-se necessário empregar conjuntamente outras técnicas de imobilização, adequadas à situação específica e considerando a segurança de todos os envolvidos. Reconhecemos que na prática, diferentes circunstâncias podem exigir abordagens adaptadas e mais avançadas, portanto, visualizamos a necessidade de estruturar pensamentos e ministrar aulas sempre partindo do mais simples para o mais complexo. Forte abraço!

Caro Adilson, É louvável sua preocupação em buscar maneiras mais seguras de lidar com situações desafiadoras em seu trabalho de segurança. Seu pensamento está correto ao considerar a utilização de equipamentos menos letais e mais adequados para controlar clientes alterados, especialmente quando desarmados. No entanto, é importante ponderar que tanto a tonfa quanto o bastão sttun são classificados na categoria de bastões de uso policial. Logo, embora o bastão seja menos ofensivo que a tonfa, recomenda-se pensar em outras categorias de instrumentos de menor potencial ofensivo (IMPO). Neste sentido, partindo do princípio de que determinado nível de força só pode ser empregado quando níveis de menor intensidade não forem suficientes para atingir os objetivos legais pretendidos, é recomendável que você disponha de outra categoria de instrumento de menor potencial ofensivo que lhe proporcione naturalmente uma menor intensidade no uso da força, por exemplo, os espargidores. Além disso, de acordo com a Portaria Interministerial Nº 4.226/2010, todo agente de segurança pública que possa se envolver em situações de uso da força deve portar no mínimo 2 (dois) instrumentos de menor potencial ofensivo e equipamentos de proteção necessários à atuação específica, independentemente de portar ou não arma de fogo. Por fim, é importante ressaltar que a verbalização é o melhor recurso para obter a cooperação e/ou a submissão do cidadão. Tentar resolver conflitos d e forma pacífica sempre deve ser sua primeira opção. Espero que estas considerações possam ajudá-lo a tomar as melhores decisões em sua função como segurança. Forte abraço.

Caro João Batista; Tanto a tonfa quanto o cassetete são instrumentos de menor potencial ofensivo (IMPO) classificados como bastões de uso policial, ou seja, ambos são utilizados para defesa e controle por profissionais de segurança pública e privada, contudo, eles possuem algumas diferenças em termos de design, uso e origem: DESIGN E ESTRUTURA: TONFA: A tonfa é um bastão curto com uma alça lateral, que pode ser segurada pelo usuário para melhorar o controle, estabilidade e a proteção do antebraço durante o uso. Tradicionalmente, a tonfa é feita de madeira, mas também pode ser fabricada em materiais como metal ou plástico. CASSETETE: O cassetete, por outro lado, é um bastão reto que não possui alça lateral. Pode ser feito de materiais como madeira, metal ou plástico, e sua estrutura é mais simples em comparação com a tonfa. Entre todos os bastões de uso policial, creio que este é o que proporciona maior energia cinética, ou seja, causa o maior impacto ou trauma no corpo que recebe o impacto/choque. ORIGEM E HISTÓRIA: TONFA: A tonfa tem origem nas artes marciais tradicionais do sudeste asiático, como o kobudo japonês e o okinawense. Inicialmente, era utilizada como uma ferramenta agrícola, antes de ser adaptada para uso como arma defensiva. CASSETETE: O cassetete tem origem na Europa e foi historicamente usado como uma ferramenta de controle policial. Ao longo do tempo, sua popularidade se espalhou para outras partes do mundo devido à sua simplicidade e eficácia como instrumento de defesa pessoal. USO E APLICAÇÃO: TONFA: A tonfa é frequentemente utilizada em técnicas de defesa pessoal, especialmente em artes marciais como o karatê. Também é comumente empregada por forças policiais e agentes de segurança para imobilização e controle de indivíduos agressivos. Possui mais opções de imobilização em relação ao cassetete. CASSETETE: O cassetete é mais comumente associado ao uso policial para controle de multidões, aplicação de ordens de dispersão e defesa pessoal em situações de confronto. Também pode ser utilizado como uma ferramenta de autodefesa em situações de emergência. Proporciona maior energia cinética e menor possibilidade de imobilização em relação à tonfa.

Na verdade tem 3 nomes mais usados tonfa cassetete e bastão retrátil

Caro Emerson, Agradecemos por compartilhar sua percepção conosco. Entendemos que após um longo período de aulas, é natural que alguns alunos possam se sentir cansados e eventualmente distraídos. Reconhecemos e respeitamos essa realidade humana, e buscamos constantemente maneiras de tornar o aprendizado mais acessível e eficaz para todos os nossos alunos. Sempre que possível, gravamos nossas videoaulas e preparamos materiais didáticos complementares, para que os alunos possam revisar o conteúdo sempre que estiverem mais revigorados e dispostos, longe do cansaço decorrente dos intensos treinamentos presenciais. Nosso objetivo é proporcionar flexibilidade e facilitar o acesso ao conhecimento, garantindo que os participantes possam absorver o máximo possível do conteúdo, independentemente das circunstâncias. Saudações fraternas!

Bom dia! Indico o contato por e-mail: [email protected] ou por whatsapp (41) 99977-4585