Grata pelo feedback

Realmente é, maravilhoso

Smith nos convida a abordar a Bíblia com humildade e em comunidade, reconhecendo que a interpretação é parte do desígnio criacional de Deus. Ele enfatiza que a iluminação do Espírito é essencial para discernirmos a verdade nas Escrituras.

O Paraíso Recuperado representa a restauração da criação por meio de Cristo, incluindo o processo interpretativo. Em Cristo, a interpretação é renovada como uma prática que reflete a harmonia e o propósito original de Deus.

Exelente pergunta 🙋 😅 Smith critica a ideia de que a interpretação está sempre em oposição à verdade absoluta. Ele defende que a verdade é encontrada dentro das nossas limitações criacionais, apesar delas, e que interpreta faz parte da relação entre Deus, o mundo e o ser humano.

O pecado trouxe arrependimento e desconfiança ao processo interpretativo, fazendo com que a interpretação muitas vezes se tornasse um campo de disputa em vez de um esforço cooperativo. No entanto, o processo em si continua bom na sua essência criativa.

Smith usa esse termo para destacar como a encarnação de Cristo demonstra a retenção das limitações humanas. Assim como Cristo assumiu nossa finitude sem pecado, nossa limitação na interpretação da intenção divina, não uma falha.

Para Smith, a Igreja é o espaço onde a interpretação é redimida. Como comunidade do Espírito, a Igreja oferece um ambiente para discernir coletivamente a vontade de Deus, restaurando a prática interpretativa como uma atividade criacional e relacional.

Boa pergunta Smith argumenta que a encarnação de Cristo revela o significado da criação e resgata a prática da interpretação. Cristo nos ensina a interpretação do mundo e as Escrituras em comunidade e com humildade, limitando as limitações e o valor de cada perspectiva.

Ótima sugestão!

A violência interpretativa ocorre quando usamos a interpretação para importar nossa visão sobre os outros de maneira dominada. Segundo Smith, essa prática é um reflexo da queda, que distorce nossa interação com o próximo e com o texto. Obrigado pela pergunta 🙋 😊

Smith se inspira em Agostinho para propor que a interpretação é guiada pelo amor. Quando direcionado ao amor de Deus e ao próximo, o processo interpretativo pode ser redimido. Agostinho também enfatiza a necessidade do Espírito Santo na busca pela verdade, o que Smith chama de "modelo criacional pneumático".

A queda não criou a interpretação, mas corrompeu as relações interpessoais e sociais que abordamos como interpretamos. O pecado moderno a violência e a competição nas interpretações, mas a prática em si permanece enraizada na sustentação criacional de Deus.

Hermenêutica criacional é a visão de que a prática da interpretação faz parte do propósito original de Deus para a humanidade. Smith defende que a é uma expressão da relação entre Deus, o ser humano e o mundo criado, e não algo prejudicado pela queda.

Ola obrigado pelo feedback Smith argumenta que a interpretação não é um mal introduzido pela queda, mas uma característica fundamental da criação boa de Deus. Para ele, a necessidade de interpretação reflete nossa finitude como criaturas, e isso é algo bom, projetado por Deus, não um defeito a ser corrigido.

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Obrigado 😃

Bacana

Que ótimo!