A sequência seria: Descritiva, Combinatória, Probabilidade, Inferência.

Na verdade eu pensei 4 e falei 5 (troquei as brancas com as pretas). Como são 5 pretas a conta da primeira, por exemplo, fica 6*5*4 = 120.

Keynote.

Olá Diana. Se você se refere à disciplina de CP1 do MAT-UnB eu sugiro sempre utilizar duas ou três referências. Abaixo as minhas sugestões: Ross, S.W. - A First Course in Probability, 8th Edition - Pearson (2009) Hoel, P.G., Port, S.C., Stone, C.J. - Introduction to probability theory - Holghton Mifflin (1972) Robert B. Ash - Basic Probability Theory - Dover Publications (2008) Obs 1.: Sei que as duas primeiras referências tem versões em Português. Ambas possuem várias unidades na BCE. Obs 2.: Procure se há edições mais recentes do que essas. Obs 3.: Pratique muitos exercícios. Há referências só com solução de exercícios. Para a primeira referência há um manual com soluções. A referência abaixo também pode ser útil. Hwei Hsu - Schaum's Outline of Probability, Random Variables and Random Processes - McGraw-Hill (1996) Abraço!

Ótimas analogias, gostei bastante da Filosofia da Estatística.

Obrigado. Já ministrei o curso de Processos Estocásticos diversas vezes e já tenho até o material. Ultimamente não tenho tido tempo para gravar, mas é algo com potencial para o futuro.

Os axiomas apenas provém um arcabouço teórico para a construção de medidas de probabilidades. Essas são diretamente associadas ao experimento. O primeiro passo sempre é compreender o experimento para só, então, propor um modelo probabilístico. Isto é, desde uma simples aplicação de Análise Combinatória até Modelos Estocásticos, Aprendizado de Máquinas, etc. O caso da supernova deve ser muito estudado no âmbito da Física Estatística e/ou da Mecânica Quântica os quais emprestam vários conceitos probabilísticos.

Distribuição acumulada.

Quando ultilizamos %, perceba que, de certa forma, também é a métrica da unidade. Basta realizar a multiplicação. Você pode escolher. Utilizar o percentual, justamente, trás generalidade à teoria. Podendo definir os intervalos e testes sem a necessidade prévia de conversão na unidade.

@@JamesSampaio professor, tenho a mesma dúvida do comentário acima porém ainda não consegui entender o porquê de este valor estar em porcentagem. Pensei no seguinte exemplo: seja X uma varíavel aleatória que represente o faturamento em reais de empresas em uma cidade, a média do faturamento é 10x10^6. O módulo da diferença desejada é de no máximo 2000 reais. No caso, não faria sentido eu representar dessa forma: |x̅-μ|<=2000? Não consigo entender o porquê da porcentagem da margem de erro se tanto o x̅ e o μ estão na unidade de medida do problema original.

@@enzofernandes1945 a questão não é se está em porcentagem ou não. 2% e 0,02 são a mesma coisa. Em tese, você pode utilizar qualquer medida. Depende da magnitude dos seus dados. O valor utilizado no meu exemplo é apenas uma conveniência. Se você quer avaliar um erro de 2000, deve pensar se esse é um erro factível diante da magnitude dos seus dados.