Rolês: Turismo por São Paulo!
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Hoax: Excessos Online (Teaser)
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5 жыл бұрын
Пікірлер
@reinando5167
@reinando5167 2 сағат бұрын
Eu estou sentindo um arrepio estranho
@Leila-gd6tu
@Leila-gd6tu 10 сағат бұрын
Gozado, se existia censura, por que o auxiliar de cinegrafista levou a imagem do homem se jogando direto pra Globo e colocaram no ar na hora? Ele não disse que teve que mostrar pra censura abtes de colocar no ar.
@wilsongomessilvasilva293
@wilsongomessilvasilva293 Күн бұрын
Treinei muito aeee nesse parque pra correr as corrida de São paulo
@albericosouzacoelho5267
@albericosouzacoelho5267 2 күн бұрын
E a Rede Globo mercenária a fim de ter audiência...
@rafaellemos3221
@rafaellemos3221 3 күн бұрын
"A grande dor das coisas que não passam" Nasci em Curitiba, em 1975, e sempre vivi em Curitiba. Em 1979, eu tinha quatro anos. Naquela época, cortava o cabelo na barbearia do seu João, ali na Galeria do Comércio, na Praça Osório, no coração da cidade. Era meu pai quem me levava cortar o cabelo, sempre aos sábados de manhã. Eu gostava de passear pelo centro da cidade em companhia do meu pai. Ele sempre fazia tudo o que eu queria. Em 1979, passava filme do Charles Chaplin domingo à noite, depois dos gols do Fantástico, e eu não perdia nenhum filme do Chaplin. Ficava até tarde da noite assistindo aos filmes, em companhia do meu pai, ambos enrolados no cobertorzão que a minha mãe levava lá na sala, pra esquentar a gente. Eu era fã do Chaplin e assistia a tudo fascinado como se diante dos meus olhos se revelasse a própria vida, seus encantos, seus mistérios, sua graça e sua poesia. A vida era linda diante dos meus olhos, tudo era encantamento. Meu pai assistia comigo aos filmes do Carlitos, meu pai fazia tudo o que eu queria e a vida - para mim - era só felicidade. Certa vez, a gente estava andando pela Praça Osório e na entrada da Galeria do Comércio vimos uma pastelaria em cuja fachada estavam desenhados o chapéu e a bengala do Carlitos. Eu era fã do Carlitos e bom apreciador de pastel de palmito. Não houve hesitação: entramos e lá comi um pastel de palmito acompanhado de uma coca-cola bem gelada, daquelas que fazem brotar lágrimas nos olhos quando a gente toma depressa. Feito o lanche, seguimos até o seu João para cortarmos o cabelo e lá, naquela manhã de 1979, meus olhos de criança, que até então eram apenas testemunhas das maravilhas do mundo, travaram contato com uma grande tragédia que nunca mais abandonaria a minha memória. Na barbearia, no meio de tantas revistas antigas, havia um número da revista Manchete, de Fevereiro de 1974, inteiramente dedicado à cobertura jornalística do incêndio do Edifício Joelma. Apanhei aquela revista sem que meu pai percebesse e, enquanto ele cortava o cabelo, devorei cada uma das páginas da revista, repleta de fotos - enormes e coloridas - que apresentavam a tragédia em todos os seus ângulos, que documentavam toda a dor. Naquela manhã, meus olhos de criança foram castigados por imagens de pessoas se jogando do alto do prédio, de pessoas desesperadas agonizando sobre o telhado do edifício em chamas, de uma multidão que se acotovelava nas calçadas implorando para que as vítimas não se atirassem, estendendo faixas no chão pedindo calma. Meus olhos foram massacrados por fotos de religiosos ministrando a extrema-unção às vítimas deitadas sobre a calçada, fotos de corpos cobertos por sacos plásticos pretos, mulheres com os corpos cobertos por uma pomada - branca e espessa - sendo carregadas pelos policiais e bombeiros. Fotos avermelhadas mostrando o edifício tomado pelo fogo, escadas apoiadas nas janelas, pessoas nos banheiros pedindo socorro, balançando lenços e janelas cujos vidros se estilhaçavam por conta da temperatura superior a setecentos graus. Naquela manhã de 1979, saí da barbearia diferente, como se as imagens da tragédia tivessem me apresentado o outro lado da vida, um lado para mim realmente desconhecido, feito de dor, pânico, violência e morte. Depois daquele sábado, meu mundo ficou claramente dividido entre a beleza, alegria e poesia dos filmes do Carlitos e a violência, o medo e a morte do incêndio do Joelma. No próximo dia 1º de Fevereiro, fará exatamente 51 anos que o Edifício Joelma ardeu em chamas. Para os mais novos, conto aqui a história da tragédia, mesmo que me custe relembrar algo que causa tanta dor, mesmo que com isso eu volte a sentir no peito a violência que escandalizou meus olhos de menino e que machucou meu coração de criança, naquele sábado de 1979. O Edifício Joelma era uma das maiores obras de arquitetura moderna da cidade de São Paulo. No dia 1º de Fevereiro de 1974, um curto-circuito em um ar-condicionado provocou o incêndio que se espalhou por todo o edifício, vitimando várias pessoas (179 mortos e 300 feridos). Estavam no local cerca de 760 pessoas. Às 8h50, um funcionário ouviu ruído de vidro rompendo, proveniente de um dos escritórios do 12º andar. Foi até lá para verificar e constatou que um aparelho de ar-condicionado estava queimando. Foi correndo até o quadro de luz daquele piso para desligar a energia; mas ao voltar encontrou fogo seguindo pela fiação exposta ao longo da parede. As cortinas se incendiaram e o fogo começou a se propagar pelas placas combustíveis do forro. O funcionário correu para apanhar o extintor portátil, mas ao chegar não conseguiu mais adentrar a sala, devido à intensa fumaça. Subiu as escadas até o décimo terceiro andar, alertou os ocupantes e ao tentar voltar ao 12º pavimento, encontrou densa fumaça e muito calor. A partir daí o incêndio, sem controle algum, tomou todo o prédio. Foram feitas várias corridas de elevadores enquanto a atmosfera permitiu e com isso foram salvas muitas pessoas. Uma ascensorista, na tentativa de salvar mais vidas, persistiu nas corridas de elevador mesmo após as condições ficarem muito ruins, e morreu no vigésimo andar. Muitas pessoas foram retiradas das áreas de banheiros com auxílio das escadas mecânicas. As atitudes das vítimas foram variadas: muitas subiram ao telhado, outras ficaram nos andares se molhando com água das mangueiras. Infelizmente, quarenta morreram ao pular do alto do edifício para escapar do calor. No telhado, grande parte se salvou ao abrigar-se sob as telhas de cimento amianto. Os que não fizeram isso morreram sob os efeitos do intenso calor e fumaça. Apesar de não recomendado, a maioria das 422 pessoas que se salvaram escaparam pelos elevadores que conseguiram fazer descidas expressas graças à habilidade dos ascensoristas e à demora de o sistema elétrico dos elevadores ser afetado pelas chamas. Tudo isso aconteceu há quase 51 anos, numa manhã de Fevereiro, em São Paulo, e o leitor deve estar se perguntando por que eu estou escrevendo sobre a tragédia do Joelma. Honestamente, não sei lhes explicar os porquês que me levaram a escrever sobre o incêndio do Joelma. Talvez ainda seja uma expressão do meu trauma de infância causado pelas imagens da revista que folheei na barbearia do seu João. Talvez seja a proximidade do aniversário da tragédia, talvez seja tudo isso, mas - no fundo - ainda é a permanente perplexidade de assistir à fragilidade da vida humana e de perceber que, a qualquer momento, a gente pode ser vitimado por uma dessas ocorrências do destino. Hoje, ao relembrar a tragédia, fico imaginando quantos jovens tiveram suas vidas abreviadas por um acontecimento absolutamente inesperado. Fico imaginando os pensamentos de um jovem qualquer, com seus 18 ou 20 anos, pressentindo a morte, sem ter como escapar, e desejando estar nos braços de sua mãe e de sua namorada. Desejando tomar um refrigerante pela última vez, querendo assistir ao seu time do coração, e não tendo mais tempo para nada, arrebatado pela morte que chegara cedo demais. Conscientemente, não sei lhes explicar os porquês que me levaram a escrever sobre o incêndio do Joelma. Talvez ainda seja uma expressão do meu trauma de infância causado pela revista que folheei na barbearia do seu João, mas talvez seja uma forma de dizer a vocês, queridos amigos, que é preciso viver a vida a todo momento, que é preciso viver a vida intensamente. Eu queria que essa minha história fizesse a gente sair da frente do computador pra ir beijar a testa da nossa mãe. Eu queria que essa minha história fizesse a gente levantar da cadeira para olhar o nosso colega do lado e lhe oferecer - sorrindo - um cafezinho. Fizesse a gente dar um bom dia afetuoso pro cobrador do ônibus, pra moça do balcão da confeitaria, pra senhora da limpeza e pra criança que passa pelas ruas desfilando sua inocência, ainda intocada pela grande dor das coisas que não passam. Eu queria que essa minha história pudesse ser uma forma de oração dedicada àqueles que perderam a vida, há quase 51 anos, numa manhã de sexta-feira, em São Paulo. Numa manhã que arde na lembrança deste homem que, ainda menino, teve os olhos marcados pelas imagens que mostravam que a vida também é essa coisa dolorida que, honesta e conscientemente, eu não consigo explicar, nem entender. "Pensamos demasiadamente e Sentimos muito pouco... Necessitamos mais de humildade Que de máquinas. Mais de bondade e ternura Que de inteligência. Sem isso, A vida se tornará violenta e Tudo se perderá". (Charles Chaplin)
@RégisLima-l6m
@RégisLima-l6m 3 күн бұрын
Parem de elogiar os bombeiros é o serviço deles
@CleitonJunior-m1q
@CleitonJunior-m1q 3 күн бұрын
Sou jardineiro daí muito top super indico
@rosemaryamancio9757
@rosemaryamancio9757 4 күн бұрын
Na época, eu tinha idade de 18 anos e estava em São Paulo passeando pela primeira vez. Realmente foi terrível esse incendio.
@DeWilliam-d9j
@DeWilliam-d9j 5 күн бұрын
🙏💔😴😇😇😱😱🫣🫣
@estela_carvalhaes
@estela_carvalhaes 6 күн бұрын
A mídia já era podre nessa época 😢
@andersonbarbosa7173
@andersonbarbosa7173 7 күн бұрын
Ou seja, uma porrada de playboy reunido.
@Dsmp_kira2025
@Dsmp_kira2025 11 күн бұрын
Esse video do momento do incêndio me fez lembrar o da boate kiss só que com menos gente
@maristelamarques9460
@maristelamarques9460 12 күн бұрын
Parabéns a todos os bombeiros que arriscaram suas vidas , verdadeiros heróis ❤
@tatianaoliveira6777
@tatianaoliveira6777 12 күн бұрын
A minha mãe ajudou no resgate do Joelma.
@JaCkIePRTLL
@JaCkIePRTLL 13 күн бұрын
Que essas almas estejam em paz
@TheAndreiaZ
@TheAndreiaZ 14 күн бұрын
Esse senhor que está pra fazer 80, ninguém diz que tem mais de 70, parece bem menos, 65 no máximo. Um homem bonito e forte. Vida longa a ele.
@Josefa-wy8ms
@Josefa-wy8ms 14 күн бұрын
O meu Deus cada relato tenebrosos
@Josefa-wy8ms
@Josefa-wy8ms 14 күн бұрын
Me lembro dessa tragedia muito triste
@Rubens-f8o
@Rubens-f8o 14 күн бұрын
Estes são foram os verdadeiros heróis, que infelizmente não são lembrados
@rodrigoalves8058
@rodrigoalves8058 14 күн бұрын
Genealogia genética forense resolveria não só esse, mas milhares de outros casos aqui no Brasil, como já é feito nos EUA pelo FBI
@AnaPrado-k8v
@AnaPrado-k8v 15 күн бұрын
Para mim, o Capitão Cassaniga me lembra o ator Marcos Caruso.
@AnaPrado-k8v
@AnaPrado-k8v 15 күн бұрын
Meu pai trabalhou no atendimento às vítimas do Andraus porque trabalhava em hospital. Um dos motivos pelos quais não gosto de prédio é a possibilidade de incêndio justamente por ser uma pessoa distraída e porque já ouve incêndio em minha casa e me parece mais fácil evacuar e combater um incêndio em uma casa ou escritório térreo.
@irislouretodesouzacamargoa7921
@irislouretodesouzacamargoa7921 15 күн бұрын
Conheçi uma sobrevivente do Joelma,ela se jogou e sobreviveu!
@aracelicosta2450
@aracelicosta2450 17 күн бұрын
Dizem que o filme inferno na torre, foi baseado na tragedia do Joelma.
@christianobrandao5107
@christianobrandao5107 14 күн бұрын
Impossível produzir e lançar o filme no mesmo ano.
@igrdcjjn
@igrdcjjn 17 күн бұрын
*DEUS PAI console os familiares remanescentes!*
@sjb7lh
@sjb7lh 17 күн бұрын
Estava assistindo esse documentário antes e durante a passagem de 2024 para 2025 um episódio lamentável dos tempos idos excelente trabalho jornalístico, feliz ano novo.
@marlisalisboa7015
@marlisalisboa7015 18 күн бұрын
Nunca falam do incêndio no edifício ANDORINHAS do Rio de Janeiro. Foi muito grave tmb.
@demaralmeida1073
@demaralmeida1073 19 күн бұрын
Eu acredito nessas coisas ss pessoas foram mortas asfixiadas pela fumaça preta e depois queimadas pelo fogo / A agua ameniza a DOR sempre tem copos com agua nas lápides das 13 almas
@macielbezerra6815
@macielbezerra6815 19 күн бұрын
"Ganha quem colocar primeiro no ar." Tinha que ser a porcaria da globo.
@franciscodeassispereiraass5712
@franciscodeassispereiraass5712 16 күн бұрын
Verdade
@erikazagato7368
@erikazagato7368 12 күн бұрын
Desde aquela época era uma verdadeira porcaria
@Lane_freirekempczinski
@Lane_freirekempczinski 21 күн бұрын
Esse edifício parece um cativeiro sem cadeados, as pessoas fazem tudo no edifício, nem tomam sol .
@Lane_freirekempczinski
@Lane_freirekempczinski 21 күн бұрын
Tragédias e mais tragédias acontecem em nosso país e nada muda ! Visam apenas o lado financeiro esperando apenas ganhar mesmo que isso ciste a vida de inocentes!
@elisangelabosco1509
@elisangelabosco1509 21 күн бұрын
A Globo como sempre um lixo. Onde já se viu pensar em " ganha quem por primeiro no ar". E depois ainda junto com o motorista do ônibus deixar de atender a população que precisa do transporte público, passar nos pontos e não parar para o funcionário da emissora chegar o mais rápido possível. Vendo o depoimento desse ajudante de cinegrafista da emissora, chega a ser nojento. Não tem empatia pelas pessoas , mas acusa os outros de serem fascistas . Meus sentimentos aos familiares que perderam naquele edifício um ente querido. Parabéns e bênçãos aos que salvaram aqueles que sobreviveram. E que Deus encaminhem os que faleceram para o caminho de luz. E fica aqui o meu repúdio pelo funcionário da Globo e seu depoimento desnecessário e patético.
@ATUANDOESPOTES
@ATUANDOESPOTES 21 күн бұрын
Descansa em paz
@filiper.2792
@filiper.2792 22 күн бұрын
Os moradores parecem tristes. Querendo justificar que o prédio tem qualidades. Estranho, parecem detentos em uma unidade prisional.
@simoneleal6326
@simoneleal6326 27 күн бұрын
Ola. Bom, mas falou informacoes como horario, preco, acessibilidade. Obrigada.
@iremarbezerra9593
@iremarbezerra9593 27 күн бұрын
A ciência forense é foda... acaba com o mistério do além e põe por terra as crenças.
@robinhoguaribasp.7846
@robinhoguaribasp.7846 28 күн бұрын
Parabéns aos heróis !!!
@pedrosantanna539
@pedrosantanna539 28 күн бұрын
Caramba sr. Lazlo, que livramento
@sandropenha
@sandropenha Ай бұрын
No meio da tragédia, uma lição: a grande imprensa ganha com o caos, o terror, a morte. Quem publica primeiro, "GANHA". O papel da imprensa NÃO deveria ser esse, mas é o que parece ser.
@juhradiomax1743
@juhradiomax1743 Ай бұрын
Video bem bom novo inscrito aqui, só a qualidade dos videos precisa melhorar está muito baixa em vista dos demais .
Ай бұрын
Fizemos o vídeo no improviso e com poucos recursos, mas vamos trabalhar para melhorar nos próximos. Muito obrigado pelo comentário e pela inscrição!
@NildaMamanivillca
@NildaMamanivillca Ай бұрын
eu tó conhecendo é legal😁😄
@soniamariateixeira3639
@soniamariateixeira3639 Ай бұрын
Saudades tempos que frequentava as Missas da Catedral, parabéns por essa linda reportagem.
Ай бұрын
Obrigado Sônia, a Catedral é muito linda, sempre vale a pena fazer uma visita.
@celiadalva8520
@celiadalva8520 Ай бұрын
Eu vi de perto,tinha 16 anos,eu fui levar almoço dos meus irmãos que trabalhavam no Brás. Depois peguei o ônibus para comprar material escolar,porque tinham muitas papelarias,calhou que estava perto e vi tudo...corri pro viaduto mas o calor era insuportável...hoje aos 66 anos,foi a pior coisa que vi na minha vida.
@lucianamanovelho1897
@lucianamanovelho1897 Ай бұрын
A imprensa como sempre querendo fazer sucesso em cima da desgraça alheia. LAMENTÁVEL.
@rosianeaparecidacerasi9491
@rosianeaparecidacerasi9491 Ай бұрын
Se as pessoas nao foram reclamadas por familiares, qual a necessidade de identificar quem são? Falta de ter oq fazer hein
@MonicaCarvalho-l9m
@MonicaCarvalho-l9m Ай бұрын
Essa ascensorista foi uma heroina. Ela fez varias vuagens e salvou muitas pessoas mas morreu dentro do elevador. Nao tinha como ser pela escada pois a porta estava trancada e as oessoas so podiam subir. Ela foi heroina. Esse cara ae deveria ter apurado o nome dela e a empresa certa
@adymarwandelbroock1305
@adymarwandelbroock1305 Ай бұрын
Sueli.....para ser homenagem deveria terminar o video com nomes e idade de mortos e feridos
@anamariaganev-hl5qh
@anamariaganev-hl5qh Ай бұрын
Paga prá entrar no museu 🤔🤔🤔
@MegaSuperkilo
@MegaSuperkilo 2 ай бұрын
No Paraguay e parecido o supermercado ycua bolaños
@renanperez9723
@renanperez9723 2 ай бұрын
Queria saber uma coisa; eu vi se não me engano um podcast, e depois nunca mais achei. Uma senhora diz que o disjuntor do ar condicionado do 12° andar desligava direto, e um infeliz teve a ideia de amarrar com arame pra não desligar. Alguém tem informações sobre essa história?
@cristaoforasteiro6885
@cristaoforasteiro6885 Ай бұрын
Nunca ouvi falar, tenta lembrar quem eram os apresentadores desse podcast