Para quem não se aprofunda no assunto, a potência de um falante ou caixa é o parâmetro mais fácil de identificar e qualificar. É difícil explicar para um leigo o que significa rendimento, SPL, impedãncia, resposta de frequencia e outros números, por isso os fabricantes optaram pelo caminho mais fácil, que era endurecer o cone e a suspensão e, para movimentar tudo isto, precisar de imãs e bobinas mais fortes e que, consequentemente, precisam de mais potência elétrica para mover o conjunto. Em outras palavras, os falantes atuais suportam mais potência do que os antigos, mas isto não quer dizer que eles tocam mais alto. Isto tudo pode ser complicado de entender, mas na minha opinião é o motivo comercial e técnico que está por trás dos falantes com centenas de Watts que se fabrica atualmente. Abração e obrigado pelo comentário.

A intenção do vídeo foi registrar um detalhe importante de uma caixa famosa, mas que tem pouca informação técnica disponível. Talvez seja importante para alguém que esteja querendo consertar uma Lando 190, e serve também para explicar um pouco da análise de circuitos eletrônicos, entre outros conceitos. Espero que não tenha ficado um vídeo chato e que seja informações relevantes. Quanto ás suas Lando LB310... Bem, aí depende do gosto pessoal, pois as Sony também são boas, só que para outro tipo de música... Pessoalmente, prefiro a Sony, mas a LB310 é com certeza uma excelente caixa. Agradeço muito pelo seu comentário tão gentil, e mando daqui um forte abraço!

Também morei em Miami nos anos 80 e pude perceber a enorme quantidade de lojas de eletrônicos, principalmente no downtown. Trabalhava ali, na 2nd Street, e tinha como passatempo passar pelas lojas de equipamentos. Bons tempos aqueles... Muitas saudades. Pois é, a Lando ganhou uma fama que atravessou fronteiras. Mas uma fábrica sediada no Brasil não tinha como concorrer com as fábricas americanas, européis e japonesas da época. Esta é mais uma demonstração do quanto o pessoal da Lando deve ter estudado e pesquisado para chegar no nível de qualidade que atingiram, mesmo estando sediados em um local que dificulta ao máximo a vida das indústrias, ao invés de ajudar. Forte abraço!

A primeira providência é inverter os midranges de uma caixa para a outra. Se o defeito permanecer na mesma caixa, daí então o problema está no divisor ou no amplificador. Para tirar a dúvida, inverter o canal do amplificador nas caixas (canal esquerdo para direito e vice-versa). Se o defeito continuar na mesma caixa, daí então o problema deve estar no divisor. Este reparo não é difícil de encontrar nas lojas que vendem componentes para reparo de falantes ou então nos profissionais que fazem este tipo de serviço. Abração.

Baseado num dos comentários que recebemos, percebemos que (provavelmente) este resistor em série deve ser o que se chama de célula boucherot. É um arranjo destinado a certificar que a impedância no falante nunca chegue a zero e consiga assim uma resposta melhor no conjunto. Este divisor da Lando foi feito por engenheiros habilidosos e com um laboratório a disposição, a gente nunca vai saber ao certo quais foram as idéias, a gente pode apenas dar uma opinião... Abração.

Pois então, caro amigo, este vídeo foi feito pensando mais em deixar um registro para a posteridade, visto que não encontrei material técnico sobre esta caixa. Espero que seja útil para alguém ou para a história da alta-fidelidade no Brasil. Forte abraço!

Pois então! As caixas Lando são mesmo surpreendentemente boas (desde que se tenha o resto da aparelhagem no mesmo nível de qualidade, claro...). Devemos também lembrar que elas não são para qualquer pessoa. Hoje em dia, dependendo do gosto musical, muita gente vai preferir as caixas tipo "Bob" que tocam alto, com graves retumbantes e agudos estridentes... Mas esta é a beleza da gente estudar os aparelhos de som, ou seja, a gente vai percebendo que existem soluções para todo gosto e para cada situação. Abração!

Estamos trabalhando na restauração das caixas. Assim que possível a gente mostra como foi. Forte abraço!

Não existe um sistema que seja melhor, o que existe é o mais adequado a cada ambiente, gênero musical, volume sonoro (SPL) e, claro, ao gosto pessoal e ao orçamento disponível... Eu, pessoalmente, prefiro os sistemas 2.1 conforme já expliquei em outros vídeos, mas é só um gosto pessoal. Abs.

O melhor é um divisor de frequência ativo de três vias três amplificadores e três colunas de som separadas que é o que é usado em consertos ao vivo e multiplicado por dois canais direito e esquerdo para ter som estéreo

Mas há quem tenha isso em casa eu por exemplo tenho usando três amplificadores hifi yamaha sendo eles estéreo obviamente, usando CrossOver ativo ou filtro ativo não temos percas de energia nos filtros passivos porque o sistema funciona sem filtros passivos mas também pode deixar os filtros e também funciona bem o resultado é um som ainda mais dividido ou seja mais filtrado

@@danielantonio2893 Entendi, além dos amplificadores individuais ainda tem um "filtro" em cada via para "ajuste fino" das frequências para cada via.

@@danielantonio2893 Eu vi uma caixa que promete 3 amplificadores, um para cada via, é a Edifier R2850 já ouviu falar ?

Não tinha pensado nisto, mas pode ser sim que seja um filtro boucherot. Eles são usados para estabilizar o funcionamento do midrange, deixando mais linear a impedância "vista" pelo amplificador.

Obrigado pelo comentário e pelas informações! Abração.

Esta que apareceu no vídeo foi comprada há uns 40 anos e sempre foi guardada e manuseada com todo cuidado porque a partir dela é que a gente grava nossas próprias fitas. Felizmente, existem no Mercado Livre algumas pessoas vendendo fitas de calibração que, geralmente, são gravadas com o chamado Nivel Dolby e que, em geral, são de 200 nW/m. Dá para usar do mesmo jeito que as de 250 nW/m, é só fazer os devidos ajustes. No eBay também existem vendedores, inclusive de fitas originais da Teac e outros, é uma questão de ficar atento. Abração.

Que bom que o vídeo pôde ser útil. Eu também procurei na internet e não encontrei nada a respeito deste divisor. Abração.

E assim mesmo, nos divisores de 12db/oitava geralmente o midrange entra com a polaridade invertida.

É assim mesmo, o esquema está correto... Nos divisores de frequencia de 12 db/oitava geralmente o midrange é ligado invertido. Na caixa original também estava assim, conforme o esperado. Abs.

@@audioclassico Obrigado Iberê pelo esquema e pela aula. Eu tenho um par destas caixas e quando fiz o reparo de um dos médios acabei ligando o médio com a polaridade correta e resultou em cancelamento de frequências do tweeter. Não tinha esta informação de inversão de fase, descobri aqui.

@@audioclassico Grato pela preciosa informação. Por essa eu jamais poderia esperar... midrange e tweeter com as fases invertidas (acústica nunca foi o "meu forte").

Salve!

Espero que sejam informações úteis. Abração.

A principio é assim mesmo, ou seja, deixar o amplificador com som plano (flat). Mas isto não importa tanto assim, porque o que interessa para o teste é o pico de impedância. Por exemplo, se deixar o controle de graves no máximo, todas as frequencias em que lidamos neste teste (abaixo dos 150 hertz) serão todas aumentadas em X dB, então as diferenças que existirão entre as diversas frequencias de medição serao aumentadas na mesma proporção. O volume também não importa muito, porque a estrutura do falante vai entrar em revererberação nas mesmas frequencias, independentemente do volume estar em 1/10, 1/20 ou 1/2 da sua potencia máxima. Em geral, eu aplico 1 ou 2 volts no falante. O mais importante mesmo é deixar o falante fora de qualquer superfície (pendurado por um fio) ou então segurando com a mão (se não for um falante muito pesado). Se ele ficar apoiado na mesa isto pode alterar um pouco a medida.

São potenciômetros de fio. Os originais são de 30 Ohms, mas eventualmente, se não encontrar, pode usar de 50 Ohms que vai ficar bom também. Não é fácil encontrar esses potenciômetros. No Mercado Livre existem vários fornecedores, mas só que os que eles oferecem não servem para as caixas Master por causa do eixo. No Mercado Livre os potenciômetros de fio são com eixo liso longo, enquanto que nas caixas Gradiente são de eixo recartilhado curto. Para usar os de eixo ligo longo é preciso trocar os knobs, só que se perde a originalidade da caixa.

Sim, existe mesmo esta possibilidade. Contudo, conforme comentado no vídeo, a burocracia é grande e o empresário vai sempre estar correndo o risco de ser acusado de diversos crimes como abuso de menores, trabalho análogo a escravidão, violência psicológica, assédio moral e tantos outros... Acredito que seja por isso que poucas empresas optem por contratar menores. Abs.

O Akai CS-34 era um modelo de entrada da empresa nos anos 70. É um aparelho honesto, mas não tem os melhores atributos da Akai na época, como o cabeçote de ferrite e o sistema Dolby (só em alguns modelos). Lembre-se que um aparelho com 50 anos certamente vai precisar de manutenção e revisão, então meu conselho é que separe uma verba para isto. Lembro, também, que dependendo do preço existem opções melhores. Por exemplo, temos um tape deck Polyvox CP-850D em estado de novo que eventualmente podemos negociar, temos também um tape deck Gradiente S-96 (sem Dolby, portanto) que também está muito conservado e que tem um som de primeira, com a vantagem de se encontrar peças facilmente. Temos, também, um excelente tape Akai GXC-46D que estamos restaurando e que eventualmente também será vendido, na faixa de uns 800 Reais... Outra boa opção é o Gradiente derivado do CD-2000 como, por exemplo, o CD-2300 (que tem Dolby) e seus derivados para os systems (S-95, S-95, S-126, etc.). Há também o CD-2100, que é o mesmo mecanismo mas com estética ligeiramente diferente... Eu ficaria com um destes, devem estar na mesma faixa de preço do Akai e são projetos mais modernos... Mas, enfim, é aquela coisa gosto não se discute, não é mesmo? Abs.

@@audioclassico Obrigado pelas informações. Não imaginei que o Sr. tivesse decks à venda no momento, pois no site só há menção às caixas Quasar. Todos estes modelos citados estão disponíveis, ou apenas o Polyvox e o Gradiente? O Polyvox é uma tentação, ainda mais saindo de um trabalho tão dedicado como o seu. Valor pra ele é melhor tratar por email, correto? Depois de muito ver videos e descrições de decks, acho que os que melhor me atenderão são um daqueles Pioneers da década de 1990, com Dolby S, BLE, Flex, que o Sr. tão bem descreveu em outros vídeos. Almejo a cópia para fita de alguns LPs raros na casa de amigos.

No momento, só estão disponíveis o Polyvox e o Gradiente. Tenho vários Pioneer da linha CT-W, mas todos estão com o display meio fraco. Eu não me importo e estou usando assim mesmo, mas estou tentando achar peças de reposição ou então achar outra forma de deixar o display mais nítido.

@@audioclassico Vou lhe remeter um email em breve!

Existe o manual de serviço deste aparelho, mas ele não é muito claro. O mecanismo deste deck é difícil de consertar porque precisa prestar muita atenção ao retirar as peças. Elas possuem uma posição específica. Cada uma delas tem um lugar e uma posição, se não for assim não vai funcionar. O ruim é que quando desmonta o mecanismo as peças costumam sair do lugar. Quando isto acontece é preciso ter muita paciência e ir tentando até descobrir o lugar exato de cada peça.

Que bom saber que você está tendo sucesso com as suas caixas acústicas! Fiquei contente de ver que o resultado final foi positivo. Agradeço muito pelo seu comentário tão gentil.

Muito agradecido pelo seu comentário tão gentil e por ter entendido a situação. Acho que o rapaz que nos mandou estas mensagens não estava num bom dia... Por outro lado, acho que nos proporcionou a oportunidade para discutir certos aspectos da prestação de serviços em geral. Forte abraço.

Não sou gênio, aliás, existem muitos colegas por aí que têm muito mais experiência e conhecem mais. Mas fico feliz pelas palavras gentis e mando daqui um forte abraço.

Tudo o que o amigo falou é verdadeiro, mas existe um outro fator que a maioria das pessoas não se lembram atualmente. Estou falando do rendimento das caixas. Os woofers atuais são de baixo rendimento, por isso é que eles precisam de centenas de Watts para tocar no mesmo SPL (volume) que as caixas dos anos 70 e 80. Forte abraço!

Se for ver nas especificações teria que colocar no 7,5. Mas eu prefiro colocar no 2,5 porque o som fica mais alto. No fundo, vai do gosto pessoal e também do restante dos equipamentos do sistema, mas deixar a maioria deles com o mesmo volume do toca discos. Não há risco de estragar alguma coisa ou de deteriorar o som nas duas posições.

Pois então... Acho que o amigo entendeu bem a situação. Seja ele técnico ou mero curioso, não tem o direito de querer colocar preço no serviço dos outros, e muito menos desdenhar tanto da nossa oficina e muito menos dos nossos clientes. É a mesma coisa que comentei no vídeo, ou seja, uma pessoa pode almoçar no bar da esquina por R$ 20, mas isto não lhe dá o direito de falar mal dos restaurantes onde as pessoas gastam mais de R$ 1 mil, e muito menos achar que estas pessoas são bobas porque poderiam estar almoçando por R$ 20, não é mesmo? Forte abraço e muito agradecido pelo comentário.

Espero que sejam informações úteis! Desejo boas vindas à profissão e mando daqui um forte abraço.

Pode ser que a engrenagem de controle ficou fora de ponto, ou então pode ser que tenha quebrado ou saído de lugar alguma outra coisa. Teria que examinar. Infelizmente não tenho vídeo sobre isto e nem teria como fazer no momento. Posso arrumar, mas para isso você teria que mandar o aparelho para nossa sede em São Paulo. Por favor entre em contato pelo email [email protected] e veremos o que pode ser feito. Abs.

@@audioclassico Obrigado pela atenção, já entrei em contato pelo site de vocês, fico no aguardo do endereço para levar o aparelho até vocês.

Obrigado pelo apoio. É bom saber que existem pessoas que acompanham os trabalhos e entendes as situações. Forte abraço!

Sim, a sintonia é fundamental, mas a sintonia deve ser calculada a partir da frequencia de ressonancia do woofer e também do volume da caixa. O que o vídeo mostra é apenas uma sugestão para determinar o volume correto para o falante. Abs.

Não existe o manual técnico do JVC, assim como não existe o do Gradiente. Na verdade, deve existir em algum lugar, mas eu não encontrei. Foram feitas várias tentativas de adaptar uma outra chave, mas não ficou bom e eu estava gastando muito tempo com isto. Como tinha muitas outras coisas a serem feitas no deck, fui adiantando estas outras coisas enquanto esperava aparecer a chave exata, para deixar o aparelho original e para não perder mais tempo com este detalhe. Abração..

Obrigado, fico feliz que tenha gostado!

O CD5500 é um belo aparelho, merece mesmo uma atenção para funcionar direitinho. A respeito do serviço, peço que por favor entre em contato no email [email protected]. Forte abraço.

@audioclassico obrigado vou me programar no mês de dezembro que e as minhas férias .

É trabalhoso sim, principalmente em casos assim, onde o deck ficou muito tempo parado e sem qualquer cuidado. No total foram 11 meses correndo atrás das peças e resolvendo cada um dos problemas mecânicos e elétricos que foram aparecendo. Mas é um aparelho de estimação do cliente, então a gente se esforço para fazer o melhor. Abração.

Que bom que você tem um, é um bom aparelho e é uma pena que esteja com este problema. Não é tão difícil de arrumar, mas o técnico precisa ter um pouco de conhecimento e de perseverança... Quem sabe dia você manda o aparelho para cá e a gente arruma. No momento isto seria impossível, mas quem sabe no futuro. Forte abraço.

Atualmente, ter três decks em perfeito estado virou coisa rara... Parabéns pelo cuidado. Abs.

@audioclassico o deck CCE até confeccionei uma tampa acrílica.

Abraço

Que bom que gostou do vídeo, fico feliz quando isto acontece. Em relação ao seu 750D, devo alertar que está entre os mais difíceis de ajustar corretamente, porque não existe qualquer manual técnico (que eu saiba) e também não consegui descobrir qual é o modelo original, para quem sabe conseguir alguma informação. A dificuldade é causada porque este foi um dos primeiros projetos que usavam o Dolby, e como ainda não existiam chips dedicados para esta finalidade o Dolby foi implementado com componentes discretos, isto é, transistores, resistores, capacitores, etc. Existe um procedimento para resolver esta situação, mas é complicado de explicar aqui porque são três ajustes que precisam ser feitos ao mesmo tempo. Na próxima vez que pegar um deck assim eu posso fazer um vídeo explicando o procedimento. Forte abraço!

@audioclassico ola ! Boa noite , Muito obrigado pela atenção ! Ok , vou aguardar ansiosamente pela próxima aula , tá legal ?! No caso o aparelho está funcionando , eu gostaria muito de fazer alguma coisa preventivamente , sei da criticidade , o Senhor já havia me alertado quanto aos riscos . Eu tenho formação em eletrônica e sou bastante criterioso e detalhista , sei muito bem que dependendo da coisa que se faça já era ... Porém também não dá pra deixar pra lá sem fazer nenhum tipo de manutenção preventiva nunca ... Agradeço imensamente pela atenção , Muito obrigado !!! Vamos aguardar ! Forte abraço .

Que pena... Mas mesmo com a enchente ainda seria possível recuperá-lo, desde que o técnico se disponha a fazer o mesmo serviço que fizemos neste do vídeo, ou seja, desmontar tudo para limpar e lubrificar. Abração.

@audioclassico pois é. Com calma vou tentar. São dois toca discos, um garrard e um DD 100 Q,um 246 original, um 1300, dois toca fitas e as 4 master 78 dos aparelhos viraram farelo. Foram 26 dias embaixo dagua. Vou limpar e examinar um por um com muita calma e cuidado. O ideal seria realmente lhe enviar os aparelhos, mas tenho outras prioridades. Grande abraço e muita saúde ao amigo

Obrigado pela gentileza! É sempre bom ver que alguém se interessa por esta área.

Já experimentei sim, tanto a polícia como a prefeitura (aqui em São Paulo tem um serviço chamado PSIU que seria para isto). Numa ocasião, que era véspera de ano novo, se não me engano, a polícia chegou a passar devagarzinho numa viatura, mas não fez nada. Foi embora do mesmo jeito que tinha vindo... Já a prefeitura disse que seria preciso agendar para vir um funcionário para fazer um laudo de quantos decibéis era o ruído... O jeito é rir mesmo. Abs.

As placas podem ser lavadas, mas se forem muito antigas podem existir capacitores e outros componentes com pequenas trincas (minúsculas) onde a água pode penetrar e estragar os componentes. Se tiver bobinas e outros componentes com vãos internos a água vai entrar também, e daí vai ser preciso esperar mais dias para que a placa seque totalmente antes de ser energizada de novo. De qualquer forma, a lavagem deve ser rápida, usando um jato forte e parando assim que a poeira for removida. Se estiver realmente muito suja, pode-se jogar um pouco de detergente, mas é coisa rápida, alguns segundos apenas. Depois da lavagem, vai-se virando a placa, mudando de posição a cada 10 ou 15 minutos, para que escorra o máximo possível de água. Feito isto, aguardar alguns dias até que a placa seque totalmente antes de ligá-la. Lembro, contudo, que este é um procedimento arriscado. Pode queimar a placa. Por isso usar o recurso apenas quando for absolutamente necessário e ciente do risco. Por isso é que em geral a gente limpa as placas com jatos de ar comprimido, de preferência usando compressores próprios para eletrônica, que não acumulam umidade dentro dele garantindo que a limpeza seja feita a seco. Abração.

As fitas de ajuste são fundamentais, sem elas não tem como ajustar um tape deck. Existem algumas pessoas que gravam as fitas e vendem em sites como o Mercado Livre, já testamos algumas que eram boas e outras que estavam fora da calibração. Mas é possível sim conseguir. Abs.

Obrigado! Fico feliz que tenha gostado.

Eu é que agradeço pela paciência e compreensão! Forte abraço.

Espero ter ajudado!

Valeu!

Muito agradecido Sr. Juan! Gentil como sempre. Forte abraço.