Há quem esqueça a opressão salazarista, denigra a primeira República, para justificar a ditadura, e deprecie a democracia para ilibar o regime fascista que a precedeu. Deixar que o tempo apague a memória e a amnésia absolva os crimes, é um favor prestado às forças totalitárias, adormecidas e nunca erradicadas. Há 95 anos, o levantamento militar, de índole nacionalista e antiparlamentar, trazia já no bojo o fermento totalitário que começou na ditadura militar e acabou na tirania fascista, designada antes como Ditadura Nacional. Gomes da Costa saiu de Braga, cidade moldada pelo catolicismo reacionário, e acabou aclamado na Avenida da Liberdade, em Lisboa, à frente de 15.000 homens. Foi a desforra dos miguelistas, do catolicismo caceteiro e dos órfãos de João Franco e Paiva Couceiro. António Sardinha, Hipólito Raposo e Rolão Preto, ideólogos do integralismo lusitano, votavam à República um ódio igual ao que tinham à monarquia constitucional. Era a liberdade que os intimidava, unidos ao desvario que percorria a Europa e desaguaria no Fascismo. O Centro Académico da Democracia Cristã (CADC), organismo pouco recomendável, forneceu os quadros do que viria a ser a mais longa ditadura europeia. A Constituição Política de 1933 definir-se-ia como antiparlamentar. A Igreja católica foi o esteio da longa ditadura e Salazar o algoz a quem não faltou a bênção do cardeal Cerejeira e o apoio e admiração do fascismo internacional. O divórcio foi proibido e as mulheres casadas impedidas de administrar os bens próprios, função do «chefe de família», ou de saírem para o estrangeiro sem a sua autorização. A instrução obrigatória reduziu-se a 4 anos para rapazes e a 3 para raparigas. As escolas foram separadas por sexos e a Irmã Lúcia acabou por confessar ao cardeal Cerejeira que Salazar era o «enviado da Providência», a expressão que Pio XI usaria para Mussolini. Dessa longa noite, das arbitrariedades e dos crimes que colocaram Portugal na cauda da Europa, ficaram a fome, a ignorância, o medo e os altos níveis de mortalidade infantil e materno-fetal. Portugal não era a casa comum dos portugueses, foi a prisão coletiva. Esquecidos os massacres nas colónias, a censura, as prisões sem culpa formada, a guerra colonial, os assassinatos, a polícia política, os exílios, as torturas, os campos do Tarrafal e de São Nicolau, os presídios de Peniche, Caxias e Aljube, os Tribunais Plenários, a censura, os bufos e os rebufos, toda a violência fascista, corremos o risco do regresso. É na história, que já se branqueia, que devemos meditar para não a repetirmos com um partido único e um salvador que garanta a paz, a prosperidade e a segurança em troca da liberdade de expressão e do pluralismo democrático. No perigoso declive em que nos encontramos urge defender o que resta das conquistas do 25 de Abril.
@myriamsosagirat27523 жыл бұрын
Que gran poesía!!
@raulcaminhada31003 жыл бұрын
Programa Nunca Esquecer - Programa Nacional em torno da Memória do Holocausto O Programa Nacional Nunca Esquecer foi instituído em Junho de 2020, pela Resolução 51/2020 da Presidência do Conselho de Ministros: em torno da memória do Holocausto e para a promoção dos direitos humanos. Criado no ano do 75.º aniversário da criação da Organização das Nações Unidas e dos Julgamentos de Nuremberga, e assinalando os 80 anos sobre o salvamento de milhares de pessoas por Aristides de Sousa Mendes, enquanto Cônsul de Portugal em Bordéus, o Programa evoca o extermínio de milhões de judeus e a perseguição e morte de milhares de outras vítimas do regime nazi, bem como as vagas de refugiados que procuraram abrigo em Portugal e a acção corajosa de salvadores portugueses que, como os diplomatas Aristides de Sousa Mendes, Carlos Sampaio Garrido e Alberto Teixeira Branquinho, e homens da igreja como Monsenhor Joaquim Carreira correram sérios riscos para proteger as vítimas das políticas de perseguição nazi. Em estreita aliança com instituições do Estado, redes de municípios e autoridades locais; entidades públicas e privadas, associações de promoção de direitos humanos e dedicadas à memória do Holocausto, fundações, grupos profissionais, organizações nacionais, estrangeiras e internacionais, o Programa Nunca Esquecer promove ações destinadas a consolidar o conhecimento e a investigação, a apoiar a educação e formação, a promover o reconhecimento e homenagem a vítimas e salvadores portugueses, bem como a informar e a sensibilizar a opinião pública. Para nunca esquecer as atrocidades do passado, para nunca esquecer o imperativo de prevenir e combater a discriminação, a intolerância, o racismo e o antissemitismo, e para construir um mundo justo, inclusivo e solidário onde os direitos humanos não sejam o luxo de alguns, e a indiferença e a banalização do desrespeito da dignidade humana jamais possa ter lugar.
@masterjuanix52534 жыл бұрын
Eh guacho!! Te Kopiaste Del Jovit 😈
@delfisteinberg44524 жыл бұрын
The Portuguese diplomat, Aristides de Sousa Mendes, was his country’s consul general in Bordeaux, France. The German occupation prompted tens of thousands of refugees, including thousands of Jews, to flee southward from the northern departéments in the hope of exiting France via the only remaining avenue of escape, the southern border into Spain and Portugal, and then sailing for America. The Portuguese dictator, António de Oliveira Salazar, permitted holders of visas for overseas to transit through Portugal, but closed the borders to refugees without visas, thus shutting the last avenue of hope. Some 30,000 refugees, including 10,000 Jews were desperately trying to obtain the piece of paper that would extricate them from France. Sousa Mendes, a devout and good-hearted Catholic, decided to help the refugees despite his government’s orders. He promised Rabbi Haim Kruger to issue transit visas to everyone in need, adding that those who could not pay the fees would receive them at no charge. He then set up an improvised office in the consulate and, with the help of two of his sons and several Jews who were waiting nearby, began to issue transit permits. A rumor about Sousa Mendes’s actions reached Lisbon, which summarily ordered him to return to his homeland at once. The Portuguese Government dismissed Sousa Mendes from his position in the Foreign Ministry and left him destitute and unable to support his large family. He explained his actions: “If thousands of Jews are suffering because of one Christian [Hitler], surely one Christian may suffer for so many Jews.” Sousa Mendes died penniless in 1954; not until 1988, thanks to external pressure and his children’s efforts, did his government grant him total rehabilitation. On October 18, 1966, Yad Vashem recognized Aristides de Sousa Mendes as Righteous Among the Nations.
@elmarsana4 жыл бұрын
Genia Elsa.
@marinamartinez90984 жыл бұрын
Quiero verlos bailar LA YUMBA ❤❤❤
@leonora.zuberbuhler41974 жыл бұрын
Este é o politico portugues mais PARASITA do PAÍS!
@susanacorreia89824 жыл бұрын
Portugal, entre 1926 y 1974, España, entre 1939 y 1975, y Grecia, entre 1967 y 1974, vivieron bajo regímenes dictatoriales. Los procesos de democratización casi simultáneos de estos países fueron considerados como la primera manifestación de una ola democratizadora que en los años siguientes habría de recorrer los países del subcontinente latinoamericano. Si no hacemos nada para corregir el curso de las cosas, dentro de algunos años se dirá que Portugal, España y Grecia vivieron, entre fines del siglo XX y principios del siglo XXI, un brillante pero breve interregno democrático. Habrá durado menos de cuarenta años, entre 1974/1975 y 2010. La dictadura portuguesa fue la más larga de todas y en ella me concentro en este análisis, aunque mucho de lo dicho se aplique a España y Grecia. En los 48 años que precedieron a la revolución del 25 de abril de 1974 (la Revolución de los Claveles), Portugal vivió bajo una dictadura civil nacionalista, personalizada en la figura de Oliveira Salazar. A partir de 2010 entró en otro período de dictadura civil, esta vez internacionalista y despersonalizada, conducida por una entidad abstracta llamada “los mercados”. Las dos dictaduras comenzaron por razones financieras y después crearon sus propias razones para quedarse. Ambas llevaron la pobreza al pueblo portugués, al que dejaron a la zaga de los pueblos europeos. Pero mientras la primera eliminó el juego democrático, destruyó las libertades e instauró un régimen de fascismo político, la segunda mantiene el juego democrático, pero redujo al mínimo las opciones ideológicas, mantiene las libertades, pero destruyó las posibilidades de que sean efectivamente ejercidas e instauró un régimen de democracia política combinado con fascismo social. Por esta razón, la segunda dictadura puede ser designada como “dictablanda”. Las señales más preocupantes de la actual coyuntura son las siguientes. Primero, está aumentando la desigualdad social en una sociedad que ya es la más desigual de Europa. Entre 2006 y 2009 aumentó en un 38,5 por ciento el número de trabajadores que perciben el salario mínimo (450 euros): ahora son 804 mil, es decir, cerca del 15 por ciento de la población activa; en 2008 un pequeño grupo de ciudadanos ricos (4051 unidades fiscales) tenían ingresos similares al de un gran número de ciudadanos pobres (634.836 unidades fiscales). Si es verdad que las democracias europeas valen lo que valen sus clases medias, la democracia portuguesa puede estar a punto de suicidarse. Segundo, el estado de bie-nestar, que permite corregir en parte los efectos de la desigualdad, es muy débil en Portugal y aun así está bajo un ataque cerrado. La opinión pública portuguesa está siendo intoxicada por comentaristas políticos y económicos conservadores -dominan los medios de comunicación como en ningún otro país europeo-, para quienes el estado de bienestar se reduce a los impuestos: sus hijos son educados en colegios privados, tienen buenos seguros de salud y sentirían que sus vidas corren peligro si tuvieran que recurrir “a la porquería de los hospitales públicos”, no utilizan el transporte público, reciben cuantiosos salarios y acumulan cuantiosas pensiones. El estado de bienestar debe ser abatido. Con un sadismo indignante y un monolitismo ensordecedor, van insultando a los portugueses empobrecidos con la letanía liberal de que viven por encima de sus posibilidades y que la fiesta se terminó. Como si aspirar a una vida digna y decente, y comer tres comidas diarias fueran lujos reprobables. Tercero, Portugal se transformó en una pequeña isla de lujo para los especuladores internacionales. ¿Tienen otro sentido los actuales intereses de la deuda soberana de un país del euro y miembro de la Unión Europea? ¿Dónde está el principio de cohesión del proyecto europeo? Para regocijo de los profetas de la desgracia nacional, el FMI ya está dentro del gobierno portugués y, en breve, anunciará lo que los gobernantes no quieren anunciar: que este proyecto europeo terminó. Revertir este proceso en Portugal es tan difícil como revertirlo en Grecia o España, pero es posible. Mucho deberá hacerse a nivel europeo y a mediano plazo. En el corto plazo, los ciudadanos tendrán que decir basta al fascismo difuso instalado en sus vidas y reaprender a defender la democracia y la solidaridad, tanto en la calle como en el Parlamento. La huelga general será más efectiva cuanta más gente salga a las calles para manifestar sus protestas, como ha sucedido en Francia. El crecimiento ambientalmente sostenible, la promoción del empleo, la inversión pública, la justicia fiscal, la defensa del estado de bienestar, la democracia participativa, la solidaridad activa con los inmigrantes y el repudio de las políticas xenófobas (que a veces alcanzan a los propios ciudadanos europeos, como pasa con la población gitana en Francia) tendrán que regresar al vocabulario político a través de acuerdos eficaces entre los movimientos sociales y los partidos de izquierda que resistieron la devastación neoliberal de las últimas dos décadas. * Doctor en Sociología del Derecho; profesor de las universidades de Coimbra (Portugal) y de Wisconsin (EE.UU.).
@europolisradio4 жыл бұрын
Felicitaciones por el evento. Brillante idea . Saludos desde Polonia 🇵🇱 de un argentino boxeador y bailarín tango
@karenvelezvega44144 жыл бұрын
rayos yo buscando comentarios para un deber ya que me parecía ilógico pues en el libro según ellos gracias a pinocho con sus mentiras no se gastaban los arboles pero las mentiras se supone que son malas y pueden hacer daño!! así que como se supone que el se la pasaba bien y pues cual se supone seria la reflexión??? decir mentiras te hace rico y salva el medio ambiente???? una estupidez... e aquí veo otro final aunque al parecer hay muchos finales aunque me parece bien que se quede en la calle al final las mentiras no traen nada bueno... aunque aquí según el conoce el amor y seguirá diciendo mentiras porque esta enfermo!! jajjaja severenda estupidez... en fin creo que debió quedarse como al inicio.. sin nada... y alguien que lo queme para que ya paren sus mentiras XD!!! en fin.... no se que escribir pues mi reflexión es muy dura jaaja y el cuento muy estúpido!!
@SUPERPOLLO54 жыл бұрын
Aquì les dejo esta versiòn completa subida a escena en Pinamar - Argentina: kzbin.info/www/bejne/d3OwaH6Ag9KDapo&t=
@sandradias1184 жыл бұрын
Mocidade Portuguesa Feminina Irene Pimentel reforça o seu contributo para a História da Educação e do papel da mulher durante o regime de Salazar. A autora retoma aqui um dos principais temas de um seu estudo anterior sobre as Organizações Femininas no Estado Novo, inicialmente abordado na sua dissertação de mestrado, publicada em 2000. A obra que agora surge apresenta-se em formato de divulgação, oferecendo ao público menos especializado um conjunto de fontes, em texto e imagem, sobre mais de quatro décadas de percurso desta organização feminina. Obedecendo sobretudo a uma organização temática, o estudo aborda também a evolução cronológica da MPF, na qual se destacam os fins e realidades do organismo, principais momentos de transformação, estímulos e contingências sobre a sua expansão, e respectivo impacto na sociedade salazarista. Ao longo da obra a autora sublinha a base ideológica em que se fundou a MPF, assente na apropriação pelo Estado, para si mesmo, do papel educador da juventude. Esta missão reeducadora das «almas», suportada pelos argumentos críticos em torno da insuficiência da escola e da crise da família, deu lugar a uma fórmula fascizante de enquadramento juvenil, reclamada sobretudo pelos sectores da direita mais radical. A MPF, à semelhança do que aconteceu na organização masculina, procurou ocupar e vigiar espaços de sociabilização e comportamentos, experimentando moldar a «nova mulher» à imagem do ideário do regime.
@paolagrandinetti44154 жыл бұрын
Fueron al menos 1.000 y, hasta ahora, han sido ignorados por la historia. Los portugueses esclavizados por el III Reich reciben por fin su homenaje en una exposición en Lisboa que recupera sus nombres y los aciagos caminos que siguieron hasta acabar en la Alemania nazi. Abel Carvalho, Alberto de Oliveira, Fernando de Barros, Sérgio Amorim o João Fernandes... la lista incompleta de nombres ahora rescatados da la bienvenida a la exposición "Los trabajadores forzados portugueses en el III Reich", que pone el foco en una cuestión escondida por la dictadura del Estado Novo (1926-1974). Fue un asunto de supervivencia casera. Acabada la II Guerra Mundial, recordar -o admitir- conexión alguna con el derrotado III Reich, otrora objeto de simpatías, significaba para el salazarismo ver empañada la heroica imagen de su gestión que propagaba en Portugal. Así, la realidad de estos trabajadores forzados quedó convertida en un "tema tabú", explica a Efe el investigador luso António Carvalho, incompatible con el tajante discurso oficial: "Portugal no se involucró en la guerra y no hay portugueses involucrados en la guerra". Pero hubo al menos mil, según ha logrado documentar el equipo internacional en el que trabaja Carvalho, que recopiló durante tres años datos de archivos en Reino Unido, España, Francia y Alemania para dar con ellos y que ahora está convencido de que hay muchos más. Las pruebas integran la exposición en Lisboa, dividida en tres apartados que reflejan las tres formas en las que llegaron a ser esclavos en la Alemania nazi, donde fueron empleadas forzadamente alrededor de 15 millones de personas, recuerda Carvalho. Hubo dos formas de llegar, voluntaria o involuntariamente, y en ambos casos, al final, no hubo posibilidad de escape. Un primer contingente de portugueses, al menos cien, se sabe ahora que fueron esclavos del III Reich en campos de concentración a los que llegaron desde Francia al inicio de la ocupación alemana. Eran judíos, descendientes de judíos o miembros de la resistencia gala, y la mayoría estuvo en Dachau y Buchenwald (22 portugueses en cada uno), aunque el rastro luso está presente en todos, también en Mauthausen, donde compartieron penurias con los españoles. El segundo grupo corresponde a alrededor de 400 lusos que se encontraban en campos de refugiados de Francia tras huir de la Guerra Civil española (1936-1939) y que, con la llegada de los nazis, fueron enviados Alemania y "países satélites". Algunos se ofrecieron voluntariamente para poder salir de allí. Pero el tercer contingente, al que la exposición dedica gran espacio, fueron los voluntarios que quisieron trabajar para el III Reich atraídos por las condiciones laborales que prometía la propaganda alemana al inicio de la década de los años 30 y que posteriormente quedaron atrapados. Como Portugal carecía de un acuerdo laboral con el III Reich, algo con lo que sí contaba la España del dictador Francisco Franco, muchos lusos cruzaron la frontera y acabaron por inscribirse en centros de Galicia, donde su nombre se confundía fácilmente con el de los trabajadores españoles. "La confusión entre nombres es muy obvia, a veces solo cambiando una 's", expone el investigador, quien considera que a través de este sistema se "empezó a diluir" la nacionalidad de los trabajadores lusos. Por esta vía, también desde Francia, entraron en Alemania con una documentación falsa que años más tarde, cuando los nazis comenzaban a perder la guerra, se convirtió en un candado que les impedía salir y les convirtió en trabajadores forzados. "Cuando ellos quieren regresar, cuando se sienten sitiados, confinados, cuando se vuelven trabajadores forzados, no tienen su nacionalidad, su pasaporte para poder reclamar", cuenta. Los rastros del equipo en el que trabaja Carvalho se entremezclan y parecen no tener fin. Su investigación, plagada de primeras veces, es "difícil de cerrar" y, subraya, muy posiblemente crecerá si consiguen acceder a archivos en Bélgica, su siguiente gran objetivo. Mientras, se afanan en hablar con los pocos testimonios que aún quedan, principalmente los hijos de los trabajadores forzados portugueses, que no volvieron a su país tras la guerra y pasaron gran parte de su vida buscando el reconocimiento que ahora pretende darles esta exposición. Cynthia de Benito
@susanaalmeida76974 жыл бұрын
Durante décadas, em Lisboa, na Avenida da Liberdade, e um pouco por todas as ruas das cidades portuguesas, jovens rapazes desfilavam orgulhosos (ou, muitas vezes, contrariados), de bandeira em punho, exibindo a sua inconfundível farda verde e caqui. A Pátria, Deus e Salazar - o homem que criou a Mocidade Portuguesa (MP) com o objectivo de efectuar a «formação integral» da juventude, com vista a moldar «homens de carácter». Os novos homens para um Estado Novo. A MP, organização tutelada pelo Estado durante aproximadamente quatro décadas (de 1936 a 1974), em plena ditadura salazarista, enquadrou a juventude em idade escolar, obrigatoriamente entre os 7 e os 14 anos, voluntariamente até à idade da incorporação militar. Criada à imagem e semelhança de organizações de juventude de outras ditaduras europeias. De norte a sul do país, a MP organizou paradas, acampamentos e sessões de ginástica. Quando Marcello Caetano, um dos dirigentes mais marcantes da MP, foi derrubado com o 25 de Abril de 1974, e com ele o regime fundado por Salazar, a MP era já um anacronismo dentro do próprio Estado Novo.
@nossagente47054 жыл бұрын
El artículo es un análisis histórico de la extrema derecha portuguesa en el siglo xx, que analiza cómo las expectativas iniciales de este movimiento político, en la formación del Estado novo en los años 20, se vieron posteriormente frustradas por el proyecto conservador de gobierno de Oliveira Salazar, quien defendía la revolución nacional únicamente en el lenguaje y no en la práctica. la derrota del fascismo acentuará el carácter conservador y tradicionalista de la extrema derecha portuguesa y, durante el gobierno de Marcelo Caetano, se elaborará otra memoria de la época salazarista para intentar enfrentar las críticas al régimen derivadas de la guerra colonial y la creciente influencia opositora de los jóvenes estudiantes. campus.usal.es/~revistas_trabajo/index.php/0213-2087/article/view/9898
@margaridaduarte56154 жыл бұрын
Tres centenares de personalidades y organizaciones de Portugal pidieron hoy en una carta abierta que se apliquen sanciones a la cadena de televisión privada lusa TVI por "haber contribuido a propagar actitudes y discursos fascistas". La misiva, dirigida al primer ministro, el socialista António Costa, así como a la fiscal general, Lucília Gago, y la ministra de Cultura, Graça Fonseca, surge después de que el jueves pasado la cadena TVI organizara un debate al que invitó a Mário Machado, condenado en 1997 por una agresión racista. Actualmente, lidera el grupo Nova Ordem Social, que tiene como lema "los portugueses primero" y que defiende así "la reconquista de la patria y expulsión de los invasores", así como un regreso de lo que consideran "valores" salazaristas. Machado expuso sus mensajes en un debate sobre la situación política actual que el programa completó lanzando una encuesta a sus espectadores en redes sociales titulada "¿Necesitamos un nuevo Salazar?", en alusión al dictador que gobernó Portugal entre 1932 y 1968, lo que ha generado un polvorín en el país. "Independientemente de la razón objetiva de esa invitación, uno de los resultados es que un fascista convicto, un racista asumido y que hace apología de la violencia tuvo tiempo de antena en una cadena de gran audiencia para defender los supuestos 'beneficios' del retorno del fascismo", apunta la carta. "La democracia y los demócratas no pueden aceptar esto", agrega el texto, que alude a la llegada de Donald Trump a la presidencia de Estados Unidos y la de Jair Bolsonaro a la de Brasil para subrayar que "las democracias están en peligro y los medios de comunicación influyen en esos procesos políticos". Según los firmantes, el programa que emitió el debate, "Você na TV!", ha "contribuido" en otras ocasiones "a la legitimación del fascismo y de sus voces, y es absolutamente inaceptable que se sigan tolerando impunemente tales programas y orientaciones teniendo en cuenta nuestra Constitución" y la Ley Audiovisual lusa. Por ello, exigen que los órganos competentes apliquen "rápida y enérgicamente" una "sanción efectiva" a TVI y "todos los órganos de comunicación, empresas y personas que han contribuido a propagar actitudes y discursos racistas, fascistas, homofóbicos y sexistas".
@belufernandes59394 жыл бұрын
-Manifiesto contra la conferencia neonazi en Lisboa el 10 de agosto En Portugal los neonazis no son bienvenidos, ni hoy, ni nunca Setenta y cuatro años después del fin de la segunda guerra mundial y de la derrota del fascismo y del nazismo, vemos por casi toda la Europa el ascenso de la extrema derecha. Pero el fenómeno es mucho más preocupante, vemos en desarrollo, a la derecha de ésta, a fuerzas neonazis que en algunos casos (Grecia, Hungría, Alemania…) se enraízan en la sociedad, forman movimientos populares, radicales, racistas y ultra violentos, cuyo objetivo es la destrucción de la organización sindical, política y cultural de los trabajadores, la destrucción de toda la resistencia ciudadana, la negación al derecho a la diferencia y el exterminio -también físico- de los «diferentes» y más vulnerables. Casos como el asesinato del Walter Luebcke en el 2 de Junio por miembros de la extrema derecha o la bomba que detonó en frente a la casa de una política del Die Linke, son pruebas del peligro que esos grupos tienen para cualquier ciudadano o ciudadana. En Portugal, han pasado 45 años de la derrota del fascismo. Pero la presencia y actuación de los grupos terroristas y neonazis como el Blood And Honour, Hammerskin y la Nova Orden Social ya fueron marcados por la Europol y la SIS. Este peligro no es un fenómeno que solo pase en otros países y la prueba de eso es la organización de una conferencia europea neo nazi en Lisboa el 10 de Agosto, organizada por la Nova Orden Social, del neonazi Mario Machado. El mismo grupo que ha hecho una manifestación en homenaje a Salazar, en el mes de Febrero o de la campaña del «Día del orgullo blanco» en Junio de 2019. No podemos, ni vamos aceptar que el evento se lleve a cabo sin una reacción de quién quiera defender la verdadera democracia y la libertad que conquistamos. No podemos, ni vamos aceptar que nuestra seguridad, la de nuestros hijos e hijas, amigos, amigas y nuestros camaradas sean puestas en peligro con la presencia de estos grupos actuando libremente en nuestro país! No podemos acaptar, y no lo haremos, la normalización del discurso de odio y de los ataques que estos grupos hacen. Por eso, apelamos la movilización de todos los ciudadanos, partidos, sindicatos, movimientos y organizaciones para que el día 10 de Agosto el pueblo portugués deje una mensaje clara a los neo nazis europeos. En Portugal los neonazis no son bienvenidos, ni hoy, ni nunca
@mariebeltran60585 жыл бұрын
Resistência: Os 347 portugueses que foram esquecidos na luta contra os nazis José Manuel Barata-Feyo revela as histórias desconhecidas de centenas de portugueses que lutaram contra os nazis, em “A Sombra dos Heróis”. O autor do livro, feito com base em material inédito, espera que Portugal preste devido reconhecimento a quem não aparece nos livros de História. São 347 os nomes dos resistentes portugueses que combateram a ocupação nazi em França, reunidos no mais recente livro do jornalista José Manuel Barata-Feyo (“A Sombra dos Heróis”). Homens, mulheres, mais velhos e mais jovens. Podiam ter-se acomodado à neutralidade portuguesa na Segunda Guerra Mundial, mas decidiram lançar-se na luta pela liberdade, onde o combate nem sempre foi feito com armas iguais. Ignorados como um todo em França, e até agora desconhecidos em Portugal, Barata-Feyo espera que a Presidência da República venha agora reconhecer estes resistentes como heróis nacionais. “Eram pessoas extremamente simples no plano cultural. Muitos deles nem sabiam ler nem escrever”, conta ao Jornal Económico José Manuel Barata-Feyo. “Portugal era um país neutro e a guerra não lhes dizia respeito. António de Oliveira Salazar [chefe de Estado na altura] e a Virgem de Fátima tinham-nos livrado da guerra, mas ainda assim estes portugueses, com admirável coragem e amor à liberdade foram à luta. Foram uns verdadeiros heróis”, afirma o jornalista e escritor. Em termos percentuais, a investigação de Barata-Feyo indica que houve mais portugueses do que franceses a lutarem pela libertação de França, sendo apenas superados pelos espanhóis e polacos na percentagem dos residentes no país que pertenceram à Resistência. “É preciso perceber que as principais potências europeias até à Segunda Guerra Mundial viam a guerra como sendo fraîche et joyeuse [fresca e alegre, em francês], mas quem já tinha feito a Guerra Civil de Espanha e a Primeira Guerra Mundial - como era o caso de vários resistentes portugueses - sabia perfeitamente que a guerra não tem nada de fraîche et joyeuse. Era exatamente o contrário. Estes resistentes portugueses sabiam ao que iam e mesmo assim foram”, explica Barata-Feyo ao Jornal Económico. Entre os que aderiram à Resistência logo após a ocupação da França, em 1940, e os que se juntaram num esforço final para a libertação do país, contam-se histórias e motivações diferentes. Aos imigrantes que se oponham à ocupação nazi vieram juntar-se vários militantes comunistas, que até então tinham visto nos nazis um “aliado contra o imperialismo”, mas que mudaram de opinião após a violação do pacto germano-soviético, que levou a Alemanha a invadir a antiga URSS. Outros fizeram a resistência a título individual ou por mera solidariedade com o país para onde tinham emigrado ou fugido. Apesar de até agora não terem sido reconhecidos pelo Estado português, alguns destes resistentes nacionais já foram distinguidos, individualmente, pela França. Há inclusive o caso de um português, Rogério Flores, que recebeu a condecoração máxima em França (Legião de Honra) e deu o nome à Escola Militar Inter-Armas; homenagem invulgar, especialmente, por ser prestada a um estrangeiro. Mas o reconhecimento do contributo da resistência foi, segundo Barata-Feyo, tardio. O general De Gaulle, que liderou as Forças Francesas Livres, quis enterrar a imagem da França colaboracionista, diminuindo a importância da Resistência, uma vez que era composta sobretudo por estrangeiros. O mesmo aconteceu com a omissão inicial de que Paris tinha sido libertada pela companhia “La Nueve”, formada quase exclusivamente por espanhóis. “A França ainda hoje não tem uma ideia global sobre o que os portugueses fizeram na Resistência. Reconhecem méritos individuais e nunca o mérito da comunidade enquanto tal”, afirma Barata-Feyo. Em relação ao reconhecimento português, defende que este deve ser feito e, se até agora esta era uma história desconhecida, deixou agora de o ser. Contactada pelo Jornal Económico, a Presidência da República recusou-se a prestar qualquer comentário, por desconhecimento do conteúdo do livro. Grandes amigos da França Entre as centenas de histórias encontra-se a de Ermelinda dos Santos Viana. Nascida no Porto, partiu para França com apenas sete anos. Durante a ocupação alemã trabalhava como secretária estenodatilógrafa da direção de uma fábrica da Peugeot, em Sochaux, perto da fronteira com a Suíça. Tinha acesso a todos os planos secretos relacionados com a produção militar da fábrica, que fora ocupada pelas forças alemãs, e é a partir daí que começa a enviar informações confidenciais ao irmão, Emílio, que fazia parte da Resistência. Emílio atravessava a fronteira para a Suíça e as informações eram encaminhadas para os Aliados, através dos serviços secretos britânicos em Berna. “A história dela, se fosse contada em romance, as pessoas iam pensar que o romancista tinha uma imaginação do arco-da-velha. Ultrapassa a ficção. É uma espécie de Mata Hari, agente secreta”, afirma Barata-Feyo. Ermelinda acaba por ser presa, depois de os nazis apanharem o irmão na fronteira. É levada para uma prisão na Alemanha e consegue fugir durante um bombardeamento, ao qual sobrevive ‘por uma unha negra’. No final da guerra, é-lhe entregue o duplo estatuto de membro da Résistance Intérieure Française (RIF) e de Deportée Internée Résistante (DIR), mas a Comissão Nacional da Resistência Interior Francesa vem mais tarde retirar e anular os certificados que lhe tinham sido atribuídos, sob a tese de que era afinal uma espia alemã. Emerlinda inicia uma nova guerra. Desta vez uma guerra pessoal, pelo reconhecimento das suas razões junto das altas instâncias. Cinco anos mais tarde, é-lhe atestada a honra pelo então ministro dos Antigos Combatentes e Vítimas da Guerra e o próprio general De Gaulle escreve-lhe uma carta de reconhecimento e gratidão pelos serviços prestados. “Era uma mulher de armas terrível e nunca mais voltou a Portugal”, afirma Barata-Feyo. O autor considera que Ermelinda “merecia uma verdadeira homenagem na terra dela [no Porto]” e diz que já apresentou a sugestão junto do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, que lhe havia sugerido a investigação. Contactada pelo JE, a autarquia não revela se irá ou não acatar a sugestão e lembra, nas palavras de Rui Moreira, que o livro tira da sombra heróis portugueses e “honra a nossa história”. João Carlos da Silva é outros dos resistentes cuja história Barata-Feyo veio recuperar. O português, descrito como um dos mais valiosos agentes dos serviços secretos do general De Gaulle, nasceu em Setúbal e, assim que a Alemanha invadiu a França, juntou-se à resistência. Ficou responsável por espiar as instalações militares alemãs situadas ao longo da costa atlântica, no departamento de Landes, por áreas interditas a toda a gente, exceto aos militares alemães. No final da guerra, João foi elogiado pelos serviços de informação da França Livre, que a ele se referiram como um “grande amigo da França” e “um dos agentes mais ativos da rede”. À história de João e de Ermelinda juntam-se muitas outras. A portuense que quase abriu um conflito entre Portugal e Inglaterra por ter sido vista a sair de um consulado alemão, o português nascido em Castelo Branco que morreu a cantar La Marseillaise (hino nacional francês) para o pelotão de fuzilamento, o artista que queria ir lutar para a Resistência mas acaba a fazer a guerra através da arte, sem disparar qualquer tiro, ou aqueles que queriam participar na guerra mas foram impossibilitados por serem menores de idade e os que participaram e acabaram fuzilados ou deportados para campos de concentração. “São histórias muito diferentes. Algumas acabam de forma trágica e outras de uma maneira cómica. E, lá pelo meio, há histórias completamente kafkianas”, refere o autor de “A Sombra dos Heróis”. Artigo publicado na edição nº 1987 de 3 de maio, do Jornal Económico
@raquelrovner2165 жыл бұрын
Excelente
@lulucraft13135 жыл бұрын
Muy bueno!! Pero el familiar es un perro por eso se le dice " el perro familia" pero está súper cool
@robertonunez30405 жыл бұрын
O Estado Novo foi o regime político autoritário, autocrata e corporativista de Estado que vigorou em Portugal durante 41 anos sem interrupção, desde a aprovação da Constituição de 1933 até ao seu derrube pela Revolução de 25 de Abril de 1974. Ao Estado Novo alguns historiadores também chamam de Segunda República Portuguesa, por exemplo a História de Portugal de José Hermano Saraiva e a obra homónima de Joaquim Veríssimo Serrão. No entanto, tal designação jamais foi assumida pelo regime Salazarista, bem como nunca foi aceite pelos fundadores da República saída da Revolução de 25 de Abril, visto que o Estado Novo, apesar de ter conservado a forma de governo republicana, nunca adotou a designação "II República", preferindo designar-se "Estado Novo". Dado o apoio inicial que o Estado Novo recebeu por parte de alguns monárquicos e integralistas, a questão do regime manteve-se em aberto até 1950-1951. Apesar da oposição das Forças Armadas e do Ministro da Defesa Santos Costa a uma mudança de regime, com a morte do Presidente Óscar Carmona em 1951, a restauração da Monarquia chegou a ser proposta por Mário de Figueiredo e Cancela de Abreu, verificando-se então uma decisiva oposição à mudança por parte de Salazar, Marcello Caetano e Albino dos Reis. A designação oficial de "Estado Novo", criada sobretudo por razões ideológicas e propagandísticas, serviu para assinalar a entrada num novo período político aberto pela Revolução de 28 de Maio de 1926 que ficou marcado por uma conceção presidencialista, autoritária e antiparlamentar do Estado. Nesse sentido, o Estado Novo encerrou o período do liberalismo em Portugal, abrangendo nele não só a Primeira República, como também o Constitucionalismo monárquico. Como regime político, o Estado Novo foi também chamado salazarismo, em referência a António de Oliveira Salazar, o seu fundador e líder. Salazar assumiu o cargo de Ministro das Finanças em 1928 e tornou-se, nessa função, uma figura preponderante no governo da Ditadura Militar, o que lhe valeu o epíteto de "Ditador das Finanças". Obtendo enorme sucesso num curto espaço de tempo, ficou posteriormente conhecido como o "Mago das Finanças". Ascendeu a Presidente do Conselho de Ministros em Julho de 1932 e esteve em funções até ao seu afastamento por doença em 1968, nunca chegando a ter conhecimento de que já não era o Presidente do Conselho de Ministros. A designação salazarismo reflete a circunstância de o Estado Novo se ter centrado na figura do "Chefe" Salazar e ter sido muito marcado pelo seu estilo pessoal de governação. Porém, o Estado Novo abrange também o período em que o sucessor de Salazar, Marcello Caetano, chefiou o governo (1968-1974). Caetano assumiu-se como "continuador" de Salazar[1] mas, vários autores preferem autonomizar esse período do Estado Novo e falar de Marcelismo.[2] Marcello Caetano ainda pretendeu rebatizar publicitariamente o regime ao designá-lo por Estado Social, "mobilizando uma retórica política adequada aos parâmetros desenvolvimentistas e simulando o resultado de um pacto social que, nos seus termos liberais, nunca existiu", mas a designação não se enraizou.[3] Ao Estado Novo têm sido atribuídas as influências do maurrasianismo[4], do Integralismo Lusitano[5], da doutrina social da Igreja, bem como de alguns aspetos da doutrina e prática do Fascismo italiano, regime do qual adotou o modelo do Partido Único e, até certo ponto, do Corporativismo de Estado. A Ditadura Nacional (1926-1933) e o Estado Novo de Salazar e Marcello Caetano (1933-1974) foram, conjuntamente, o mais longo regime autoritário na Europa Ocidental durante o séc. XX, estendendo-se por um período de 48 anos.
@miguelcalifano64035 жыл бұрын
Thiago Silva
@Pompeya006 жыл бұрын
Realmente...nada que inventar!!! Esto está inventado, pues de todos es sabido que la música eleva el ánimo, y conjuntamente con el movimiento corporal (baile), bien en solitario o acompañados, redobla los efectos beneficiosos al cuerpo y al ánimo. Todos lo hemos podido comprobar en nuestras propias experiencias.
@eltoloricotero6 жыл бұрын
Que buena onda! Cuando fue eso???
@paulacoelho11176 жыл бұрын
não tem vergonha
@jorgenicolaspinto23066 жыл бұрын
La Mocidade Portuguesa fue una organización juvenil creada por la dictadura salazarista en Portugal. Inspirada en las Juventudes Hitlerianas, tenía como objetivo adoctrinar a los jóvenes y transmitir los valores del “nuevo Estado”. En España pasó algo parecido con el Frente de Juventudes y la posterior Organización Juvenil Española, heredera del primero. Además, al parecer también se inspiraron en la organización portuguesa.
@patodelaonu23666 жыл бұрын
Talvez no sea la mejor animacion, pero si la que se atrevió a adaptar esta gran leyenda.
@leopires27886 жыл бұрын
La Mocidade Portuguesa fue una organización juvenil creada por la dictadura salazarista en Portugal. Inspirada en las Juventudes Hitlerianas, tenía como objetivo adoctrinar a los jóvenes y transmitir los valores del “nuevo Estado”. En España pasó algo parecido con el Frente de Juventudes y la posterior Organización Juvenil Española, heredera del primero. Además, al parecer también se inspiraron en la organización portuguesa.
@gillerminar.t.carvalho21226 жыл бұрын
Portugal e os Nazis A historiadora Cláudia Ninhos dá-nos a conhecer a Aliança que, a partir de 1933, Portugal e a Alemanha desenvolveram, num relacionamento muito próximo que não foi interrompido nem pela distância geográfica, nem pela neutralidade portuguesa durante a II Guerra Mundial. A partir de 1933, Portugal e a Alemanha desenvolveram um relacionamento muito próximo que não foi interrompido nem pela distância geográfica, nem pela neutralidade portuguesa durante a II Guerra Mundial. Este foi um período repleto de intercâmbios e de encontros, que beneficiaram do facto de os dois regimes partilharem características ideológicas comuns. A diplomacia nazi em Portugal apostou na cultura enquanto instrumento para difundir a mensagem do Partido Nacional-Socialista e das suas políticas. Berlim deu a conhecer aos Portugueses os seus cientistas, laboratórios e institutos, a sua arte, as suas revistas e até o seu idioma. Foram anos de uma intensa e visível propaganda, que passou pela visita de centenas de elementos da Juventude Hitleriana a Portugal e da entrada festiva, no estuário do Tejo, de navios da Kraft Durch Freude - a célebre Força pela Alegria. Passou ainda pela organização de excursões ao Reich, conferências, exposições, receções oficiais, intercâmbios juvenis e académicos, que visaram promover a imagem do regime nazi junto das elites portuguesas e, por intermédio delas, influenciar a própria orientação diplomática do governo de Salazar, tentando afastá-lo da Grã-Bretanha. Este livro fala-nos dos diplomatas e dos jornalistas, dos académicos e dos ministros, das instituições públicas e das organizações do Estado Novo que se deixaram deslumbrar pela imagem poderosa do III Reich. A partir de documentação alemã inédita, revela-nos o papel de instituições nazis portuguesas no relacionamento entre os dois regimes e as tensões que se verificaram entre elas, em especial entre a Legação Alemã e o Grupo Local do Partido Nazi em Lisboa.
@jaquelineg.depiano81706 жыл бұрын
Portugal recibió de Alemania 517 millones de francos suizos en oro robado por los nazis Desde el inicio de la II Guerra Mundial hasta principios de 1942, la dictadura portuguesa de Salazar recibió de la Alemania nazi un total de 517 millones de francos suizos (cerca de 300.000 millones de pesetas actuales), procedentes del oro robado a Bélgica y Holanda. A partir de 1942, Portugal, que temía que se produjera una devaluación del franco suizo, aceptó la entrega directa de oro nazi a cambio de sus exportaciones de volframio. Sólo a principios de 1944, el Banco de Portugal recibió desde Berna, la capital suiza, una partida de 280 camiones cargados de oro. El régimen salazarista se convirtió en el primer receptor de fondos y oro alemanes a cambio de sus exportaciones y, después de la guerra, fue una de las plataformas para transferir dinero a los nazis refugiados en Suramérica.Un portavoz oficial del Banco de Portugal reconoció ayer que el régimen salazarista recibió de la Alemania nazi importantes sumas en francos suizos y diversos cargamentos de oro a cambio de sus exportaciones de wolframio (utilizado para la fabricación de cañones y el blindaje de carros de combate), pero negó que Lisboa participara en el blanqueo del oro que. fue robado durante la ocupación nazi de diversos países. No obstante, explicó que el banco central portugués espera un informe exhaustivo del profesor de Historia Económica de la Universidad de Lisboa Joaquim da Costa Leite, a quien ha contratado para investigar esos episodios. El presidente de la República, Jorge Sampaio, se ha dirigido al primer ministro, Antonio Guterres, para que le informe sobre el resultado de dicho informe. Costa Leite afirmó ayer a este periódico que difundirá en breve los datos exactos sobre los montantes de oro recibidos por el Banco de Portugal. Por su parte, el historiador suizo de Neuchâtel Michel Fior, autor de la tesis doctoral El Banco Nacional suizo y el oro alemán sostiene que "hasta 1942 Portugal no quiso ser pagado en oro por los alemanes", pues tenía claras sospechas de su procedencia. Temor a una devaluación En aquellas fechas sólo Suecia admitía el pago en oro, hasta que Portugal, a partir de 1942, accedió a recibir los lingotes del Reichsbank (banco central alemán), al temer una devaluación del franco suizo. El Banco Nacional Suizo ha admitido que entre los años 1939 y 1945 compró oro nazi por valor de 1.210 millones de francos de la época y fue el intermediario para el envío de grandes sumas de este dinero a Portugal y Suecia.Por otro lado, el Centro Simón Wiesenthal, institución dedicada a la persecución de los criminales nazis, y el historiador portugués Antonio José Telo, especialista en la Il Guerra Mundial, sostienen que Portugal se convirtió después de la contienda en una plataforma clave para la transferencia de fondos a los nazis refugiados en Suramérica, concretamente hacia Brasil, Argentina y Chile. El Centro Wiesenthal asegura disponer de pruebas sobre esas transferencias y ha solicitado su acceso a los archivos del Banco de Portugal para ampliar sus datos. Asimismo, documentos secretos de la Office of Strategic Services, desclasificados recientemente, ponen al descubierto una parte del entramado financiero de los nazis en Portugal. Según los documentos desclasificados y recogidos por la prensa portuguesa, algunos colaboradores de los nazis en Portugal mantuvieron ciertas relaciones con España. Así figuran Adolfo Vieira, que se dedicó a la venta de tabaco y wolframio a España y Alemania; o Vítor Taxa, encargado de enviar mineros a España y Alemania.
@inessilva66786 жыл бұрын
Portugal e os Nazis Cláudia Ninhos A historiadora Cláudia Ninhos dá-nos a conhecer a Aliança que, a partir de 1933, Portugal e a Alemanha desenvolveram, num relacionamento muito próximo que não foi interrompido nem pela distância geográfica, nem pela neutralidade portuguesa durante a II Guerra Mundial.
@TheKenko7 жыл бұрын
Buenisimo
@marcelodafonsecafonseca58447 жыл бұрын
jajajajjajaja que verguenza este enano
@lauetmoprensa69947 жыл бұрын
Muy lindo!
@nicolascosta87867 жыл бұрын
“Ele pode parecer como um idiota e falar como um idiota, mas não deixes que isso te engane. Ele é um perfeito idiota.” - Groucho Marx
@elmundodepaloyaylu38007 жыл бұрын
orendo porque es orendo parai
@sararosental26077 жыл бұрын
Pesquisas realizadas nos arquivos portugueses e alemães demonstram que "Portugal foi muito pouco neutral" nas relações que manteve ao nível científico com a Alemanha, que influenciou positiva e negativamente o país durante o Salazarismo. Em declarações à Lusa, o coordenador do projeto intitulado "O Poder da Ciência. Ciência Alemã em Portugal (1933-45)", Fernando Clara, do Instituto de História Contemporânea, afirmou que a Alemanha era um país "muito atrativo" para quem trabalhava na área científica no século XIX, mas na sua relação com Portugal tinha um objetivo: económico. "Nestas áreas científicas, o que se nota e mesmo os testemunhos da época dizem que há uma clara preferência (de Portugal) por estes contactos com cientistas alemães, por oposição ao contacto com cientistas franceses, ingleses", frisou Fernando Clara. Durante a Segunda Guerra Mundial, Salazar decidiu que Portugal assumiria um posicionamento neutral face aos dois blocos militares envolvidos no conflito. Mas, as pesquisas sobre o relacionamento luso-alemão nas áreas científicas, académica e cultural, realizadas pelos investigadores da Universidade Nova de Lisboa apontam agora para alguns resultados "inesperados", nomeadamente "a influência alemã sob várias formas".
@belenduraes9067 жыл бұрын
este pobre hombrecito ni sabe lo que dice,en pleno siglo XXI reivindicar las dictaduras es antihistorico,pobre Portugal
@guadalupemabelrodriguez94047 жыл бұрын
ESTO ES EN PLENA CIUDAD DE BUENOS AIRES.
@marcoshuesos7 жыл бұрын
esto si es una revenda mamada qe poca madre...
@marivazteixeira66707 жыл бұрын
Li recentemente que o atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou Aristides e considero isso um grande gesto do Estado português. Assim como a reconstrução da sua casa natal em Cabanas de Viriato (Viseu), são sinais de que os portugueses veem, pouco a pouco, a figura de Aristides de Sousa Mendes como um herói. Contudo, não percebo como é que o Governo protege o cargo de pessoas como Henrique Silveira Borges na Argentina.
@rubenzanini34297 жыл бұрын
Muy buen espectáculo!!! lo vi en la plaza Martín Fierro, y cabe aclarar que estas funciones de radioteatro, significa el regreso a la actuación de nuestra queridísima actriz, la señora Mabel Landó.......le deseos muchos éxitos!!!!