Zin, aprendi tudo com vc

O cara não erra nunca

Zin tu é brabo

O mundo precisa do instrumental de reigan

É o zin, não tem jeito

Zin, sempre retorno aqui assim como o 'Flow de Quem Já Voltou, Mas Não Por Você", estou dialogando com o ChatGPT sobre o seu álbum há horas e cada vez mais vejo sua genialidade: Fiz uma poesia sem muita rima ano passado sobre seu álbum, talvez você goste ou odeie: Poesia - Rodrigo Zin, O Imortal: Eu vivo atrás da "Grana Azul", Estou "Fazendo Grana pro Meu Filme", nadando sobre O "Francisco Oceano". Cada música é um pedaço De imortal, cada um deles É uma célula que compõe A alma do organismo do disco. Seu CD é uma drogaria que Me viciou e sem a sua arte E tenho sintomas de abstinência. Cada acontecimento é uma Areia caindo nessa imensa Ampulheta, que é esse universo. Ele adquire a sua imortalidade Quando ele come a carne da Sereia Ningyo banhada por Ambrosia e pelo seu breve Relacionamento com a Vida E com a Morte, a Vitória e a Aya. A coroa o deixa intocável Como o sonho desses jovens, Ele fica em pé de igualdade Com os Deuses. Para ele ficar com a vida ele Teria de abdicar e sacrificar Seus sonhos e então eles Tiveram que terminar e ele Levou toda a sorte com ele, O fogo de prometheus, Ocasionando sofrimentos A todos os seres humanos, E isso causou um desequilíbrio. Ninguém, queria dar liberdade Para a vida, dando-lhe asas, E tirando as suas correntes Sussurrantes e por isso Ele terminou com a vida, A libertando dele, pois ele A tirou de si, dos espelhos E nesse ele escuta os Espelhos quebrando, O que representa a sua Individualidade sendo Quebrada em várias partes Por ele não poder morrer ele Pode abraçar a morte e eles Puderam percorrer o limbo juntos. Onde ele se metamorfoseou ao Se relacionar com a vida e a morte. Ambas interagem simultaneamente Em nossos corpos, pelo processo De apoptose. Todos nós somos A personificação da vida e da Morte, da natureza e do cosmos. Adotei o nome que Ulisses usou Quando estava com os ciclopes: Ninguém, é o sunyata por onde Perpassa o todo, a luz nasce nas Trevas, a som nasce do silêncio, O sentido nasce da morte. Ninguém, representa o Dasein: O ser-aí. A manifestação do Ser enquanto ente, do Ein Sof, Que existe no infinito das Possibilidades e projeções As quais são constituintes Do seu próprio ser e de sua Ausência que permite Brâma Criar depois de Shiva destruir. Ele é uma espécie de entidade Vazia onde cada ser em sua Subjetividade possa se Encaixar em suas lentes O que permite a gente veja A eternidade e a arte Pulsando dentro de nós. Ele vive num mundo Pós-apocalíptico e Meio cyberpunk, com Desastres ecológicos Isso aconteceu depois da Última revolução industrial E seu lado negativo, o que Resultou dos impactos Antropogênicos Foram criados empresas Cada vez mais tóxicas Interferindo nos processos Biogeoquímicos e na Homeostase de Gaia, Sendo como um câncer Para ela, que é a pura Representação de todos Os organismos que Possibilitam um fluxo Entre todos os seres da biosfera. Ocorreu uma falha na Homeostase, pois foi Introjetado um vírus de Entropia muito alta que Se alastrou pela consciência Dos seres em decorrência Da evolução Darwiniana Fazendo com que eles Criem poluições a ponto De perderem as cores e Os mares fossem secados. É como se a lente de perspectiva Que a humanidade tem fosse Suja pela acídia, misantropia E pelo pessimismo, como se Fosse a perca da fé. Pois as Lentes possuem dois polos, Um em Eros e outro em Tânatos; A pulsão de vida e da morte. O "Rei Caído" lhe oferece uma Loucura utópica em forma de Coroa de espinhos que dá Imenso poder, mas te faz sofrer. Mas com ela como você Organizaria as suas loucuras E orquestraria a sua morte? O "Rei Caído" possui certas Visões deturpadas sobre Poder e por isso ele não Consegue proteger a si Mesmo de sua sede de poder Que cria o ego e a divisão. E ele acabou esquecendo de Seus irmãos e irmãs e que no Fim eram todos a mesma pessoa. O céu foi ficando vermelho Por causa das indústrias e Fábricas que não aderiram O protocolo de Kyoto para Diminuir a emissão de fumaças Obnubilantes com muito Co2, O que intrincou e impregnou O véu de Maya com o esse Vermelho que representa o perigo. É o dinheiro que te leva ao Patamar dos Deuses, podendo Até recuperar os mares e as Perdas como a das cores. O dinheiro na realidade não Tem valor inerente, o seu valor É atribuído por meio das Relações sociais. Ele é uma Engrégora, um tulpa, que nasce A partir do imaginário/ficções Coletivas através dos seres Portadores de consciência Que tentam sobreviver nesse Mundo caótico, que seria Ainda mais sem ele. Nesse universo existe muros Azuis que cercam a cidade e Existem dentro das pessoas Esses muros e desertos. Os muros te fecham e criam A persona em volta do ego E o deserto representa a Capacidade de ser desertor. Não mostramos quem somos Verdadeiramente para os outros, Pois temos medo de nos Machucar com os espinhos Que eles vão nos mostrar. A arte é fruto da interiorização Do exterior, mutuamente, sendo A exteriorização do interior, que Está impregnado de vivências, Vieses e interpretações. A arte é a representação Como vontade da interpretação Do artista. O homem torna o Mundo uma extensão do seu ego. As cores que não existem Mais fisicamente por causa Da doença no nervo óptico Causada pela poluição, mas Elas ainda existem na Imaterialidade e metafísica Do pensamento e em suas Ondas eletromagnéticas.

o cara é um artista tão completo q até os trailers são bons n é possível

feat?

Tava ouvindo o podpah q o cr pede pra dar uma moral no som desde cr. Maneiro ver q os sons dele tão batendo legal

"Eu vou te salvar, mesmo sendo proibido Não importa a raça, o sangue é vermelho E meu sangue estará contigo" Choro com um sorriso no rosto ouvindo essa parte

Rodrigo Zin é Inenarrável Não se ouve Zin, se sente. QUE CABA BOM

Sem palavras para dizer como ficou incrível!sem palavras pra dizer como ficou sensacional!

Rodrigo zin, eu gosto de + de suas músicas, essa vibe lgl, so força

1:17 perfeito

Esse zin faz das palavras uma pintura, como é que pode?

Chega a ser ridículo o quão foda é essa música continua sendo boa 2 anos depois

Muito bom, e ainda inspirado em cradles do sub urban

meu sonho é o rodrigo zin soltar um som do hunter de the owl house