The music and the imagery are a magical combination. Just sublime!
@lightworkerlighthouse52993 күн бұрын
😁🤩 I love Málaga so much it will be my future home city 😂❤
@Amila-o3b5 күн бұрын
Beauty
@SalishChannel10 күн бұрын
Slovakia country no license for drone flying city so I have a avata2 plz help me
@joncooley484310 күн бұрын
Soon come!
@Xando37210 күн бұрын
Esse monte cónico que se ergue, imponente, sobre a suave ondulação da planície raiana, sendo alcandorado por um castelo e uma aldeia incónica que manteve uma aura medieval. A esse maciço granítico os geólogos dão a dominação de inselberg. Forjado nas entranhas ígneas da crosta terreste, resistiu com solidez vitoriosa à erosão dos xistos e grauvaques que um dia o cobriram e acabaram prostrados à sua abrupta majestosidade - que pouco sustento poderia oferecer aos humanos, se o material geológico erodido, misturado com o legado de plantas, animais, fungos e bactérias, não tivesse formado o que de fértil se encontrou no chão pátrio. O que mais se destaca na geomorfologia da paisagem em causa é a penedia agreste, constituída por bolbosas rochas de granito que se sobrepõem aos edifícios. Ao nos aproximarmos do castelo, perante os gigantescos penedos aos quais os homens geminaram as suas casas de habitação, os abrigos para pastores e as furdas, acentua-se a sensação de que os habitantes daquele ermo singular poderiam ser descendentes duma população perdida de hobits ou mesmo liliputianos. Nos anos 70, divertidas brincadeiras exercitei por entre os descomunais blocos insulados, paridos por fratura a partir de afloramentos rochosos que a erosão desnudou e poliu ao longo de milhões de anos. Formaram modestas grutas que, assim como as furdas próximas, por vezes resguardaram-me de chuvas intensas, granizo e do calor tórrido. Numa dessas ocasiões, quando eu me encontrava camuflado com as sombras perenes duma guarida troglodita, presenciei (sem ser notado) uma cena que foi necessário transcorrer uns bons anos para me rir dela. Um bêbado cambaleante procurou apoio nos rochedos que me pareciam ovos colossais, aguentando-se ao alto por estarem encostados um ao outro (como se zombassem de um dos muitos mitos atribuídos a Colombo). Sem contar que alguém pudesse escutar a blasfémia balbuciada em surdina, ele aventou a possibilidade de se tratarem dos “tomates de deus”... (lá vem a censura...) Guiado somente por lendas e boatos, por mais que tivesse procurado, falhei em descobrir os supostos túneis que diziam ser obra dos Templários. Só me faltou procurar no fundo do poço localizado no centro do castelo... Duvido muito que existam. De qualquer maneira, eu preferia focar a atenção nos melros azuis, poupas e outras aves rupícolas que por ali nidificavam. Ainda presente na memória popular, aquela povoação serrana teve como ilustre morador (durante apenas um par de anos, no final da II Guerra Mundial) o médico e escritor Fernando Namora. Conhecedor do barrocal por onde se deslocava tendo em mente o socorro dos aflitos e sem disposição para aprender a linguagem das pedras, classificou o morro de modo pouco elogioso: “bárbaro, medonho e orgulhoso” (sic). Entendo que nem para os nativos aquele era um cenário idílico, menos ainda edénico. Só que medo nunca me provocou. Aquele povo nem sonhava que, em poucas décadas, a sua terra seria um importante atrativo turístico, recebendo uma caterva de gente proveniente de todo o mundo; e até que aqui seriam colhidas imagens para filmes e séries de enorme repercussão mundial. Quem passava os dias olhando para o cu do burro, mostrando uma aparente indiferença à terra que se levanta dos sulcos que o arado e a enxada formam para se depositar nos sulcos das rugas nos pescoços ressecados, não deveria se perder em líricas contemplações - a não ser, talvez, quando empunhavam uma caçadeira e os pensamentos divagavam nos vapores etílicos... Tentando ser justo, entre as mulheres, pese embora soturnas na aparência, não era assim tão difícil deparar-me com as que gostavam de cantarolar, ou mesmo soltar as vozes à desgarrada na companhia de amigas, aspirando estrelar num rancho folclórico. Em dias festivos, sacudiam vigorosamente o pó aos adufes. No fundo, deveriam ter consciência de serem as guardiãs duma cultura em extinção. E não era porque preferiam que os seus descendentes tomassem o rumo duma vida menos dura, que deixavam de demonstrar orgulho na sua música, que é um pilar identitário incontornável.
@mohammedmostafa787411 күн бұрын
Luxor is my destination in ths next winter
@L.Frank200011 күн бұрын
Thanks for sharing the images.
@azminahussain166011 күн бұрын
Mashaallah ❤😂🎉
@robertocarrilho13 күн бұрын
Lindo! Parabéns, pelo seu excelente trabalho!
@dashtravelcambh19 күн бұрын
❤🇧🇦❤🇧🇦🇧🇦❤
@TECHNUKKAD2120 күн бұрын
Got the raw for editing and colour grading 😂
@TravelPenguin20 күн бұрын
Hi, yes I do
@TECHNUKKAD2120 күн бұрын
@TravelPenguin do you edit videos ?
@finbarshields22 күн бұрын
Bro why you using antelope canyon (a different place, in Arizona) as the thumbnail 😂
@Talamasca.23 күн бұрын
kzbin.infoBXBylVjBl90?si=COQn-lKXr63DDU1w
@MikaelArteaga-k2d24 күн бұрын
I AM MICHAEL. I have entered into this temple on my travels.
@HghBvv-j6y27 күн бұрын
بسیار زیبا
@tiagocosta766127 күн бұрын
sorry can i use the video to my company? thanks for the shoots