Que assim seja :)

Luzinha foi uma guerreira!

Poxa, Dani, lamento tanto… é a única certeza que temos, mas nunca estamos tão preparados assim principalmente qdo tem sofrimento envolvido.

Narcisistas, Borderlines... são temas que pretendemos abordar nos próximos episódios porque muitas das denúncias falas são pessoas com essas psicopatias, infelizmente... Não estou dizendo que é regra, mas há uma quantidade considerável. Lamentável :(

Você tocou em um ponto essencial! A vítima já carrega traumas, marcas físicas e emocionais da violência que sofreu - expô-la publicamente seria revitimizá-la, algo que precisamos evitar a todo custo. Proteger sua identidade é um passo fundamental para garantir acolhimento, segurança e dignidade nesse processo. Por outro lado, os agressores, quando responsabilizados e condenados judicialmente, devem sim ser expostos. Essa transparência não apenas traz justiça, mas também serve como alerta para outras mulheres e como uma forma de conscientização social sobre a gravidade da violência doméstica. A reflexão é sobre proteger quem foi injustiçado e dar visibilidade a comportamentos que não podem ser mais tolerados. Precisamos continuar conversando sobre isso para que possamos avançar juntos na luta por uma sociedade mais justa e segura para todas as pessoas

Obrigada pela contribuição!

Vamos começar?! :)

Vale muito!

Muito obrigada pela contribuição, precisamos de mais mulheres fortes e corajosas como você, não tem medo de assumir uma posição na sociedade.

Verdade, esse é um ponto muito relevante. Concordo que ser um péssimo marido não necessariamente torna alguém um péssimo pai, já que os papéis e responsabilidades são diferentes. Entretanto, quando o relacionamento é marcado por violência ou abuso, a questão muda completamente. A violência contra a mãe impacta diretamente os filhos, mesmo que não sejam alvos diretos. O ambiente de violência doméstica é prejudicial para o desenvolvimento emocional, psicológico e até físico das crianças. Crianças expostas a esse tipo de comportamento podem internalizar traumas, desenvolver inseguranças ou até replicar padrões de violência no futuro. Um pai que submete um filho a um lar disfuncional, onde imperam medo e instabilidade, está falhando no dever de garantir um ambiente saudável e seguro, que é essencial para o bem-estar da criança. Ser um “bom pai” vai além de suprir necessidades básicas; envolve proteger, educar e oferecer um ambiente emocionalmente estável. Portanto, ao meu ver, é incoerente considerar que um agressor da mãe possa, simultaneamente, ser um bom pai, já que o bem-estar da mãe é intrinsecamente ligado ao bem-estar do filho.

Obrigada pela contribuição minha querida.

Penso que ser contra a Lei de Alienação Parental ou pedir sua revisão não é sinal de “maldade”, mas de uma preocupação legítima com as falhas estruturais que podem colocar em risco vítimas de violência e crianças. O debate deve ser baseado em argumentos técnicos e no princípio do melhor interesse da criança, e não em juízos de valor simplistas. Essa lei é frequentemente utilizada como forma de coação contra mulheres que buscam proteger seus filhos. Isso não significa que as pessoas que apontam esses problemas sejam “ruins”, mas que estão preocupadas com a aplicação da lei de forma injusta e prejudicial. Em muitos casos, a lei é usada como ferramenta para desacreditar mães ou responsáveis que denunciam abusos, isso inclui todos os tipos de abuso infantil, inclusive pedofilia! Ao acusá-las de alienação parental, o agressor pode tentar reverter a guarda ou escapar das consequências legais de sua conduta. É muito delicado! A lei não distingue adequadamente denúncias legítimas de abuso e situações de alienação parental, o que pode levar à revitimização da criança e da mãe, colocando-as novamente em contato com um agressor e até estuprador!

Te amo ❤

A lei não trata de mãe ou pai, mas da proteção da criança. Basta uma leitura rápida para se ver isso. De fato, a lei não foi feita para proteger nem mulher e nem homem em vulnerabilidade. Para isso existem outras leis. O posicionamento de mulheres contra mães ruins deveria ser o esperado. A criança precisa de bons pais e não deveria ser exposta a males dentro da propria casa, sejam eles cometidos por pai ou mãe.

@@ViniciusFerreiraOriginalPerfeito, Dr. obrigada pelos esclarecimentos.

@@ViniciusFerreiraOriginal na prática, a aplicação da lei apresenta graves distorções que muitas vezes desconsideram a realidade social e as desigualdades de gênero. A ideia de que a lei protege exclusivamente a criança ignora o contexto em que ela é aplicada. As mães são frequentemente responsabilizadas como "alienadoras", mesmo em situações onde estão tentando proteger seus filhos de abusos ou negligência. Quando mães denunciam situações de abuso ou violência, frequentemente enfrentam um sistema que prioriza a convivência familiar sobre a segurança da criança, agravando sua vulnerabilidade. Além disso, não há uma articulação clara entre as medidas protetivas da Lei Maria da Penha e a LAP, o que pode levar a contradições judiciais que colocam a criança e a mãe em risco. Colocar "mães ruins" no centro da discussão perpetua um discurso que deslegitima a experiência de mulheres que estão lutando para proteger seus filhos. Muitas vezes, denúncias de abuso ou negligência paterna são vistas como "estratégias" de alienação parental, mesmo quando há evidências concretas de perigo para a criança. Esse discurso não reconhece a sobrecarga emocional, social e econômica enfrentada pelas mães, que frequentemente são deixadas sozinhas para lidar com a criação dos filhos enquanto são alvos de acusações infundadas. Concordo que a criança não deve ser exposta a males dentro de sua própria casa, seja pela mãe ou pelo pai. No entanto, a LAP, em sua aplicação, muitas vezes trata a mãe como principal culpada por conflitos parentais, mesmo quando ela está tentando proteger a criança de um pai violento ou negligente. A verdadeira proteção da criança exige uma análise mais criteriosa das denúncias e a priorização de seu bem-estar físico e emocional, algo que a aplicação da LAP frequentemente negligencia.

@@ViniciusFerreiraOriginal O foco deve ser na construção de um sistema que proteja verdadeiramente as crianças, sem revitimizar mulheres que estão em situação de vulnerabilidade e tentando garantir a segurança dos filhos. Assim, a crítica à LAP não é sobre defender "mães ruins", mas sobre evitar que a lei seja usada como instrumento de injustiça.

❤❤❤❤ Minha inspiração

Ela merece todo o amor do mundo!!!

Obrigada pelo depoimento, espero que incentive muitas pessoas a se voluntariar!

Ela é incrivelmente um ser humano de muita luz!

As duas foram demais, não é? Que inspirem muitas pessoas a se voluntariar!

Obrigada, por tudo!!!!

As duas foram demais, não é? Que inspirem muitas pessoas a se voluntariar!

Vale muito a pena 💰💰