Em tudo

Eu tava já querendo saber de qual lado tava o bebê

Se dizem cientista, mas possuem uma argumentação 100% enviesada e de um posicionamento político totalmente parcial. Ou seja, uma cosmovisão comunista pura e simples. Mas, tentam passar uma "blasé" e uma retórica mansa para dar um verniz de racionalidade e imparcialidade . Em outras palavras, falar que liberalismo econômico é retrocesso e que o Estado é quem deve ser o motor da economia é coisa de esquerdista utópico e desconecto não só da história, como da ciência e da realidade pura e simples. Entendam de uma vez: _"Política Pública estatal é exceção e não a regra, pois a intervenção do Estado deve ser mínima para que o Mercado possa trabalhar e fazer a economia funcionar de forma correta."_ Isso é tão óbvio que sinto pena de quem não é capaz de compreender isso...Rs

✨️

Queria que vc falasse de gestão ingina

❤

Excelente material!!! Gratidão!!!!

Que aula incrível! Muito obrigada!

👏👏

Aula maravilhosa

Nossa, Leonardo Secchi super acessível!!!

bichos, muito bom.....

All very Wonderful!

Isto não é uma palestra, é uma mãe! Perfeito, muito obrigada por deixar tudo mais claro

Que palestra maravilhosa, inclusive pela participação do Alex que permitiu uma apresentação mais dinâmica. O professor pareceu estar bem à vontade e satisfeito com o formato

Aula maravilhosa, se não tivesse esse professor Alex interrompendo e fazendo barulho de concordância com tudo, teria sido ainda melhor.

Parabéns pelo debate.

"que as pessoas possam criar juízo e não reforçar preconceitos" 👏👏👏👏👏👏👏

Origens do debate entre a visão racional e a incremental.

Billings e Guarapiranga tem leis estaduais específicas desde 2006 e 2009, são as leis estaduais 12.233 de 2006 e 1357/09, sendo que o Decreto Estadual 51.686/07 regulamenta a primeira enquanto o Decreto 55.342/10 regulamenta a segunda.

show de bola!

Tradução livre dos slides em inglês: Análise racionalista de política pública - tem a seguinte racionalidade: problema, alternativas, projeções, recomendação baseada na maximização do bem-estar social. Análise argumentativa segue enredo diferente: participação, mediação, deliberação, recomendação baseada na construção coletiva. Marcos da Análise política racionalista 1938 - Criação do Departamento de Administração do Serviço Público, órgão que deu origem ao Ministério do Planejamento, hoje incorporado à pasta da Economia. 1952 - Criação do Banco Nacional de Desenvolvimento. 1964 - Golpe militar. 1964 - Criação do Instituto de Pesquisa Aplicada, principal instituto do país destinado a estudo e análise de políticas públicas. 1988 - Promulgação de nova Constituição. Institui os concursos públicos, que empregam os funcionários de acordo com seus próprios méritos. Evita “paraquedistas” na administração pública. 1990s - Desenvolvimento da carreira de “Especialista em Política Pública e Gestão Governamental” 2000 - Explosão de avaliações de políticas e programas públicos. 2020 - Institui-se por decreto a análise de impacto regulatório no Governo Federal. Principais marcos da análise de políticas racionalista 1938 - Criação do Departamento de Administração do Serviço Público, órgão que deu origem ao Ministério do Planejamento, hoje incorporado à pasta da Economia. 1952 - Criação do Banco Nacional de Desenvolvimento. 1964 - Golpe militar. 1964 - Criação do Instituto de Pesquisa Aplicada, principal instituto do país destinado a estudo e análise de políticas públicas. 1988 - Promulgação de nova Constituição. Institui os concursos públicos, que empregam os funcionários de acordo com seus próprios méritos. Evita “paraquedistas” na administração pública. 1990s - Desenvolvimento da carreira de “Especialista em Política Pública e Gestão Governamental” 2000 - Explosão de avaliações de políticas e programas públicos. 2020 - Institui-se por decreto a análise de impacto regulatório no Governo Federal. Quais são os bolsões de modernidade em termos de análise de políticas racionalista no Brasil? Nível 1. • Ministério da Economia, através do Instituto de Pesquisa Aplicada. • Banco Central • Ministério da Saúde • Ministério da Educação • Controladoria Geral da União • Tribunal de Contas da União, ligado ao Congresso. Qual é o nível intermediário das produções de políticas públicas no Brasil? Nível 2. • Ministério do Meio-Ambiente • Senado e Congresso • Governos municipais e estaduais • Centros de pesquisa e institutos privados • Grupos de estudos universitários Qual é o nível mais baixo da produção de políticas públicas? Nível 3. • Poder legislativo municipal e estadual • Governo estadual, principalmente em Estados com menor Índice de Desenvolvimento Humano. • Governo municipal • Áreas de menor capacidade técnica como: Serviço Social, Cultura, Turismo, Esporte e a Segurança Pública. Marcos da análise política argumentativa • Promulgação da Constituição de 1988, com viés descentralizador e participativo. • Organismos de participação • Conselhos de Políticas públicas com forte atuação de atores estatais e não-estatais. • Conferências Nacionais a estabelecerem decisões de baixo para cima. • Orçamento participativo • Plano-diretor de cidades participativo. Análise política argumentativa; Conselhos de política pública: • Corpos consultivos ao poder executivo, ou às vezes deliberativo. (Ministro, Secretário de Estado, Secretários Municipais). • Participação de burocratas do Estado (Secretários, Diretores e Coordenadores) e indicados pela sociedade (Organizações Não-Governamentais, Universidades, Sindicatos e etc...) • Processos deliberativos • Obrigatório em áreas como Saúde e Educação. (Dependem de aval dos órgãos pertinentes para receberem as verbas). Análise política argumentativa • Orçamento participativo • Projetos de investimento municipal • Até 4% do orçamento anual • Planejamento urbano participativo • “Estatuto das Cidades” • Plano urbano diretório com participação popular Análise política argumentativa • Participação como processo de aprendizado coletivo. • O trauma ditatorial do Brasil • Brasil como case de sucesso por criar políticas públicas com participação popular * Participação” não é considerada como “Análise Política”

Secchi lista três livros da literatura anglo-saxã sobre o tema: 1) Nome: Dunn, William N., autor. Título: Public policy analysis : an integrated approach / por William N. Dunn. 2) Nomes: Weimer, David Leo, autor. | Vining, Aidan R., autor. Título: Policy analysis : concepts and practice / por David L. Weimer e Aidan R. Vining. 3) Nome: Bardach, Eugene. Título: A practical guide for policy analysis : the eightfold path to more effective problem solving / por Eugene Bardach. E completa com referências metodológicas em português: 1) Avaliação econômica de projetos sociais / [organizadores Naercio Aquino Menezes Filho, Cristine Campos de Xavier Pinto]. -- 3. ed. -- São Paulo : Fundação Itaú Social, 2017. 2) Análise de políticas públicas [livro eletrônico] : diagnóstico de problemas, recomendação de soluções / Leonardo Secchi. -- São Paulo : Cengage Learning, 2020. 3) Avaliação de Políticas Públicas: Guia Prático de Análise Ex Ante. Trata-se de uma publicação conjunta da Casa Civil, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, do Ministério da Fazenda, do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Sem data. E o citado: The Science of "Muddling Through" - "A Ciência dos Trancos e Barrancos" (tradução livre). Autor: Charles E. Lindblom Fonte: Public Administration Review, Vol. 19, No. 2 (Spring, 1959), pp. 79-88 Publicado por: Blackwell Publishing on behalf of the American Society for Public Administration Disponível em: www.jstor.org/stable/973677

Excelente Live!!!! Quanta aprendizagem!!!

Estou te ouvindo PROFESSOR

Aula sensacional. Obrigada Professor, foi de extrema importância em especial considerando o momento político atual.

Muito bom, Professor. Foi interessante relembrar muita coisa e com aprofundamento nas questões.

Inglês? isso é sério? Certamente essa aula está direcionada a um certo publico né.

Olá, professor existe algum caso de Probatio Diabolica no ramo do direito tributario, como por exemplo, em alguém ser acusado de sonegação?

Primeiramente em relação ao estado ser comparado a uma empresa, também não acho que se possa comparar. Pois, sabemos que ambas tem objetivos diferentes, como por exemplo, o Estado visa o bem estar social, e as empresas privadas visam lucro. No entanto, como nossa colega Luanna Alertsea comentou, há algumas ideias, e elementos que podem ser adaptados para melhorar o funcionamento do Estado. E como professor citou no vídeo, sobre a eficiência. Já sobre a questão se existe algo gratuito na sociedade. Claramente não, pois como o professor falou no vídeo, não pagamos diretamente, mas indiretamente através de impostos.

vitor rocha de alcantara

Eu vi que pediram para os inscritos colocarem o nome no chat porem achei confuso visto que foi falado no mesmo que seria divulgada uma lista de presença, entao nao coloquei meu nome....

Nathalia, a minha situação é a mesma da sua, fiquei esperando a lista de presença e não foi disponibilizada no final do evento.

Boa noite, participei da palestra...fiquei esperando a lista de presença e nada...foi falado durante a palestra que a mesma seria disponibilizada no final do evento. Meu nome é Nathália Carvalho da Silva , como faço para obter o certificado? Assisti ate o final.

Eu acredito que não existe nada gratuito na sociedade. Dada a premissa de que todos nós pagamos impostos (tributos), então, aqueles serviços que são tidos como ´´gratuitos´´, por exemplo, uma consulta em um hospital publico, a aferição da pressão arterial nesse local, despensa de um medicamento, tudo isso tem custos, de produção, manutenção, transporte, entre outros, e nossos tributos estão envoltos nesse contexto, em suma, nós pagamos por esses serviços.

Também não acho que se possa comparar muito o Estado a uma Empresa privada, só em considerar o objetivo final, o que cada uma visiona (bem estar social x lucro) ja se nota a grande diferença, embora sim há alguns aspectos, algumas ideias das empresas que poderiam ser adaptadas para melhor funcionamento do Estado.

Parabéns!

kzbin.info/www/bejne/fGTTZmhqd5eXfck Água e saneamento: diálogos necessários com o Direito Ambiental / José Irivaldo de O. Silva

kzbin.info/www/bejne/fGTTZmhqd5eXfck Água e saneamento: diálogos necessários com o Direito Ambiental / José Irivaldo de O. Silva

Professor, eu printei os slides de umas aulas suas, posso recorrer a eles durante a resoluçao do questionario? Obrigado!

O que funciona para mim é o SurveyTime, eu ganho $1 USD com cada pesquisa que eu completei e eu recebo meu dinheiro imediatamente após eu o concluo, a página é Surveytime.me , pode não parecer muito, mas Eu faço algumas pesquisas por dia no meu tempo livre e funciona para mim :)

O site que eu mais gosto é o SurveyTime, eu ganho $1 USD com cada pesquisa que eu completei e o pagamento é instantâneo depois eu o concluo, a página é surveytime.me , pode não ser muito dinheiro, mas Eu faço algumas pesquisas por dia no meu tempo livre e funciona para mim :)

Parabéns!

Use o pronome corretamente não é “mim” é “me”.

Muito obrigado por responder minha pergunta, por vossa atenção e explicação também!!!!!!

Professor, no caso do ´´ato nulo´´, se considerarmos o cenario da aposentadoria invalidada que o senhor falou, e adicionarmos as seguintes coisas: o Estado reconheceu o direito a posentadoria do individuo, e diz pra ele sair do trabalho que ele ja pode se aposentar, ai ele se aposenta, se demite do emprego, mas, o tribunal de contas anula a aposentadoria, ele recorre ao judiciario, mas, o judiciario concorda com o tribunal de contas e o individuo permamanece sem a aposentadoria, ai ele tenta voltar ao atual emprego ( no qual ganhava uma soma consideravel), mas, a vaga que antes ocupava ja foi preenchida, diante dele ter se demitido porque o Estado havia reconhecido seu direito a aposentadoria, porém, depois esse direito foi anulado e ele ficou desempregado, ele pode entrar com uma ação juridica contra o ´´Estado´´ alegando ter sido prejudicado nesse contexto? Muito obrigado!

Muito obrigado por deixar as aulas gravadas e disponiveis aqui no youtube professor!

Boa Tarde! Professor, o sr poderia só tirar uma dúvida a respeito de uma questão tratada pouco depois dos 30min. Onde o sr. fala que a Administração ela planeja e executa e ela também legisla e executa! Essa questão de legislar e executar seria apenas internamente também ou qual a relação ? Ja que anteriormente é dito que as entidades administrativas não podem legislar.

Professor, bom dia! Não consegui entender a explicação sobre o tópico 'Poderes do Estado' (13:55), se o senhor puder explicar novamente, agradeço muito.

Boa tarde Professor! Obrigado! Disciplina muito importante para os nossos conhecimentos.