A dívida histórica existe sim. Os brancos e os mestiços brancóides desfrutam dos privilégios sociais construídos aí longo de cinco séculos. Os não brancos desfrutam da marginalização, pobreza e exclusão social também construída ao longo de cinco séculos. Leia Lima Barreto, 'Memórias do escrivão Isaías Caminha', se não me engano o nome do livro é esse. Nós pretos precisamos enegrecer nossas ideias, nossos saberes, e, sobretudo, conquistar poder, potere. Estamos cinco séculos atrasados nisso. Cara, tu és bom, contudo, tu tens um pensamento muito brancocêntrico.

Passando um.pano.para os racistas

A opção seria? Nenhum tipo de mudança. Imagino o professor Paulo jogando Golf com o Joaquim Barbosa 😂 fora de anedotas, a reparação é do presente. No sistema carcerário e nos cemitérios, ou nos subempregos é válido ter certos indivíduos. Nas instituições públicas de ensino não. Eis o cerne deste argumento. Meritocracia para dissolver a organização coletiva é a única proposta nas entrelinhas.

1:27 Qual era o Zumbi do século XVII? O professor Paulo reconhece que existiu, portanto convém estudarmos para que se supere o tal estigma de "fantasioso". Sustentar uma narrativa do combate a escravidão, feito pelos escravizados, não é interessante? Não discordo da intenção de promover a coexistência multiracial no nosso país, o equívoco do professor é o pretenso subentendido de que deva ser harmônica. Outro ponto, é que os monarquistas são indefensáveis, uma historiografia que dê proeminência a classes parasitárias está, esta sim, situada na mentalidade das elites do século XVII. Uma personalidade deve ser redimida historicamente por ter amizades com abolicionistas? Ou custear um Quilombo?apesar de reconhecer em outros vídeos, em um até sugere que os negros devam ser os sujeitos na "saída da marginalidade" para que a polícia mude de postura nas abordagens, nesta discussão o professor vê demérito na escolha por uma data que reverencie a resistência e na motivação de que os negros sejam protagonistas. O Professor Paulo não se incomoda em defender os que "escolheram ser bandidos" que fizeram de outros humanos súditos, por considerarem que seu direito ao poder provinha de seu nascimento. A lei foi outra " para inglês ver" a escolha foi por Zumbi, que também poderia ser por um Malê ou João Cândido talvez Luis Gama, o que muitos não querem é uma história do negro passivo, como sugere este vídeo mesmo que seja um filão para o cenário atual, em que só o intelectual está autorizado a pensar.

Fala besteira demais, heim colega professor? Deturpou totalmente o sentido e conceito das ações afirmativas.

Cm certeza são racistas,eu sou negro já fui parado inúmeras vzs principalmente na adolescência e Graças a Deus nunca fui do crime sempre trabalhei,então não nos julgue pela cor

O Brasil esta muito longe de ser uma "democracia racial", falta muito infelizmente...houve alguns avanços como ações afirmativas, cotas, leis antirracistas... etc... mesmo assim, vejo que a convivência racial delineada na base da sociedade brasileira é muito melhor que nos USA...não tivemos leis segregacionistas, nas escolas públicas no Brasil nunca houve separação entre raças ou alguma restrição neste sentido, nunca ouve proibição de casamento inter raciais, entre outras...não vejo o racismo estrutural...o que vejo é RACISMO e este se manifesta em vários aspectos da sociedade brasileira.

Você não entendeu o conceito de racismo estrutural

Peço ajuda para divulgar esta música. Ela conta um pouco da história do negro noRio Grande do Sul. kzbin.info/www/bejne/rqK3amOVopx2qa8si=lfopSO4sZhbj2nhT

Não existe dívida histórica! Existe o descaso atual em fazer diferente do que os pioneiros da formação da sociedade brasileira fizeram. Existe o desinteresse da parte de quem tem o queijo e a faca na mão em minimizar o sofrimento diário e despercebido pela sociedade arianista ao qual são expostos os descendentes puros e miscigenados dos grupos raciais que tiveram sua honra e dignidade vilipendiadas à exaustão pelo sistema de dominação social do colonizador europeu.

Gostei do vídeo e do texto, porém não consigo concordar contigo integralmente, por isso vou dividir teu argumento, teu texto, nas quatro partes que me parecem compô-lo para então argumentar. 1) 0:00 - 2:09 - Rejeição de uma denominação de estrutura para um fenômeno antes conjuntural que estrutural. 2) 2:09 - 2:55 - Oposição entre cultura, costumes e hábitos a um sistema legal. 3) 2:55 - 3:21 - Proposição de uma saída particular, individual. 4) 3:21 - 4:03 - Proposição de um ética e de uma nomeclatura para definir o fenômeno, a saber: "circunstancial". Sobre a terminologia penso que as duas são incorretas, tanto "estrutura" quanto "circunstância" não dão conta do fenômeno social que chamamos racismo. Há aqueles que argumentam nos comentários que os hábitos, os maus hábitos, são essa estrutura, e estão parcialmente corretos ao pensarem a cultura como uma estrutura, um fenômeno social de amplo espectro e na longa duração. Portanto, toda a sociedade brasileira estaria sim implicada em uma estrutural racista, imóvel e hierarquizada. Porém uma estrutura, exceto a partir de um estruturalismo francês mal lido e conceitualmente vago e errado, não é isso. Uma estrutura, em seu sentido conceitual corretamente refletido, é um termo marxiano que define aquelas condições materiais pré-determinadas às quais não se pode escapar e que não estão dadas a modificar sem uma revolução, o modo de produção capitalista e suas relações produtivas; o racismo é, portanto, se quisermos pensar corretamente e disciplinadamente em termos filosóficos, superestrutural; ideologia, falsa consciência. Neste sentido, você está correto ao argumentar que é o racismo antes conjuntural que estrutural, é antes uma percepção falsa, mentirosa da realidade material para encobrir as reais explorações do passado que já estão sim findadas, o racismo é um rescaldo, uma insistência tola e perversa de um longo desenvolvimento do capitalismo europeu e brasileiro que já está tanto em suas relações sociais quanto legais findado. Assim, aqueles que argumentam que o racismo dura 500 anos no Brasil estão errados, tanto em termos de conta quanto em termos de definição fenomênica. Por definição, racismo é uma associação inquebrável entre raça e cultura; consequentemente, a partir da já superada noção de raça emergida no século XIX, seres humanos específicos estão implicados em uma teleologia, tome-se como exemplo Von Martius e sua tese de como se deve escrever a história do Brasil. Porém, como você muito bem apontou, essa ideologia não determinou nem a organização da colônia e nem do Estado brasileiro, tendo havido uma significativa mobilidade social de pretos e mulatos durante todo o período, assim encontraremos, e não como exceção casual ou caso trágico, pretos africanos comercializando escravos pretos africanos, mulatos brasílicos ou brasileiros e em números extremamente baixos e quase insignificantes brancos brasílicos e brasileiros nos períodos colonial e imperial (a documentação está aí para provar e a historiografia brasileira para complexificar, de Antônio Rebouças, seu filho André Rebouças, os famosos e controversos Francisco Torres Homem, Francisco Félix de Souza, as fundadoras da umbanda e Clemência Maria da Conceição, tanto pretos quanto mulatos jogaram o jogo social com certa folga, sendo o corte social determinante o de classe, queira-se ou não). A legislação, a superestrutural legal e política era escravista e não racista no período colonial, escravista e não racista no período imperial e, por fim, liberal e não racista nos períodos republicanos. Não há em nenhum dos períodos da história brasileira leis específicas que proibiam pessoas de raça específica a acessar bens sociais, elas impediam escravos, ou seja, pessoas não-livres à cidadania. Mas esse sistema legal implicava sim a imensa maioria das pessoas pretas e negras na condição de escravos, ao ponto de haver sim a sinonímia de cor e estatuto social, de modo que preto e negro, em termos culturais, mas não legais, ganhasse o sentido de escravo, logo, inferior. Há ainda um debate mais difícil encabeçado por Sidney Chaloub sobre a fragilidade das noções e das experiências de escravidão e liberdade durante todo o período imperial, mas nesta seara específica não vou adentrar. No entanto, o racismo como fenômeno social (a discriminação de pretos e negros derivada dessa sinonímia histórica) espraiado criou, cria e continuará a criar situações de extrema violência psicológica, tanto individuais quanto coletivas em guetos, comunidades e mesmo sociais. Não há como pregar a saída individual como você propõe. Ela está errada, você está errado. Não se alcançará justiça social e o fim das discriminações e desse imaginário social pela simples mudança de hábitos e de particularidades. Os efeitos da segregação e da discriminação são graves e, via de regra, irreversíveis em nível individual de uma pessoa negra. E esse é o sentido que a palavra estrutural tenta congregar para um debate público. Mas também está errado. Por isso tanto ações afirmativas como denúncias públicas de casos de racismo são mais importantes que uma mudança individual. Na tentativa de criação de políticas de amplo espectro, surgem oportunistas como o próprio Sílvio de Almeida que tentam galgar espaços políticos, intelectuais e econômicos a partir da auto depreciação e forçando cada vez mais ao aprimoramento dessas políticas (os termos da moda vitimização e afroconveniência antes confundem, por isso penso ser necessário fugir deles), situação que gera a impressão de um sistema falho e desonesto. Porém isso não é verdade. A questão é sempre como romper como essa associação perversa entre cor de pele e inferioridades, essa associação preconceituosa que chamamos racismo. As políticas de afirmação são uma das possibilidades, outras são sim a proposição de uma ética e de uma nova nomeclatura, a saber, uma nova conceitualização do fenômeno. Abraço e muito obrigado pelo vídeo.

Negro Liberal Vergonha!

O termo Racismo estrutural foi criado de maneira política, para gerar o bom e velho dividir e conquistar!

Leis e denúncia sempre; uma hora chega tudo no lugar.Lei e denúncia sempre.

Devemos fazer o bem e respeitar as pessoas negras por que eles são seres humanos com vida, livre arbitrio e direitos Não por que você acha que tem divida com alguém, quem esta vivo aqui agora nem estava vivo durante aqueles acontecimentos desumanos Agira wuando se fala dos remanescentes do que aconteceu, ai sim, mas não seve cobrar de quem não deve, e sim dos racistas.

Um dos videos mais trites que eu já vi na minha vida. Um negro defendendo um discurso que fortalece o racismo, pois faz parecer que ele nao existe. E ainda usa um argumento tao raso pra dizer negros sao mais criminalizados pois cometem mais crimes. ]Um dos videos mais absurdoes qu eu ja vi na minha vida.

Percebam que a maioria dos que parabenizam a fala desse professor são pessoas não negras, ou que se sentem. Será coincidência? Quando uma fala negra ganha apoio e outros privilégios de não negros, me lembro de Ganga Zumba.

DIANTE DE EXPOSTO É PERTINENTE A CITAÇÃO DE ROMANOS 12 VERSICULO SEGUNDO QUE DIZ :² Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2

RACISMO ESTRUTURAL - NOÇÃO QUE NÃO AJUDA! Racismo reverso é uma noção péssima. É ideológica e carece de estatuto ontológico. Racismo estrutural é uma noção que aspira ser conceito, mas não funciona bem. A ideia do racismo estrutural aparece num livro de Silvio de Almeida. Não sei se os que usam o termo leram o livro. Creio que não. Porque pioraram muito aquilo que já não era bom no Almeida. O racismo estrutural do Almeida tem dois pontos nocivos, que atrapalham sobremaneira a luta da minoria negra no interior da democracia, que é de fazer valer direitos e criar novos direitos de modo que a cultura afro-brasileira tenha espaço cada vez maior, legítimo e enriquecedor em nosso país. Primeiro ponto. No livro, ele avança por uma série de “estruturas” da sociedade brasileira, e em todas ele encontra o racismo, de um modo homogêneo e totalizador. Ao final do livro o Brasil aparece não como um país erguido com componentes racistas fortes, mas como uma nação que veio ao mundo como os herdeiros de Adão após a Queda: todos somos geneticamente ligados ao pecado original. Todos somos culpados, mesmo que passemos todos os dias de nossa vida combatendo o racismo. O racismo estrutural do Almeida funciona como o pecado original, sem redenção, e com a função de negar um dos princípios básicos de nossa Constituição. Todos nós somos em princípio inocentes, individual e coletivamente. Mas o racismo estrutural, como pecado original - e é assim que ele funciona na retórica e na prática -, nos tira essa inocência de princípio. Pode funcionar perigosamente, como o mote das Brigadas Vermelhas: “vamos atirar nele é matar esse burguês, afinal, ninguém é inocente”. Mas, felizmente, não funciona assim, dado que o racismo reverso não existe. No entanto, funciona no sentido de não deixar enxergamos o racismo. Se tudo é racismo, nada é racismo, dado que culpar tudo é inviabilizar saídas históricas. Sendo assim, a noção de racismo estrutural ou é inútil ou, no pior, nociva. Vamos assumir a tese de Almeida: como todos nós estamos em um país racista estruturalmente, por mais que façamos, a culpa não desaparece e a mudança histórica não pode se dar. Perder o racismo seria desestruturar o país. Por isso mesmo, o público do livro, tendo ou não lido, passou a repetir o jargão, a cada acontecimento: “ah, é o racismo estrutural”. Morreu um negro matado por militar, era o vizinho do militar - deu no jornal. “Ah, sim, é o racismo estrutural”. Pronto, está tudo resolvido, explicado! Um sociologia totalizadora fechada faz cair o pano da peça teatral de denúncia que nada explica, e que serve para que exista o “fim de caso”. A investigação termina ali, onde o pretenso conceito é expresso. Fiquei mais de vinte anos sem pronunciar em textos as palavras capitalismo e capitalista. Tudo que falávamos, figuras pouco inteligentes da esquerda retrucavam: “ah, é o capitalismo”, “ah, é o capital”. Só a palavra “sistema” teve destino assim, tão imbecil. “Ah, é o sistema”. Wagner Moura soube pronunciar isso pela boca do Capitão Nascimento, fazendo soar ridículo o que havia ficado ridículo: “o sistema é foda”. O capital é foda. O racismo estrutural, nossa, esse é foda mesmo! Segundo ponto. Mais foda ainda é o próprio Almeida, que ao inventar essa noção abestalhada tratou de montar cursos para ganhar dinheiro, junto da deslumbrada Djamila Ribeiro. Nesses cursos os oprimidos deveriam aprender que são oprimidos, pagando ambos, ele e a moça da Prada. Os pretos se reconheceriam pretos, e os brancos teriam de se conformar em serem opressores. E se não bastasse isso, Almeida começou a aproveitar sua visão neoliberal para propagar o próprio comportamento pedido pelo neoliberalismo. Com sua foto na capa dos livros ele logo se fez notar não como professor, mas com o caso do negro vencedor na sociedade do racismo estrutural. Haveria assim saída para o racismo estrutural: façam como Almeida, apareçam individualmente e se mostrem vencedores, de terno branco e boné retrô, em um canal dirigido pelo riquinho (agora deprimido) Felipe Neto, o rapaz que, por ter fugido da escola, viu Machado de Assis chato e sem sentido para jovens (Karnal também diz o mesmo!). Fazer tipo é tudo que o neoliberalismo ensina ao “influencer”. O Brasil tem mais influencer que influenciados, ainda que todo mundo fale sobre racismo estrutural, mostrando ser mal influenciado. O neoliberalismo é o orientador do identitarismo, que na sua versão inicial era fascista. Nunca foi uma doutrina de esquerda. E o neoliberalismo adora noções totalizadoras, lacradoras. Margareth Thatcher usou uma: “não há alternativa”. Assim é o racismo estrutural. Se é estrutural, então, amarra nossa sociedade e a todos nós atavicamente. Nada vi algo mais desmobilizador que isso. Paulo Ghiraldelli, 65, filósofo.

Resumindo não existe Racismo Estrutural Racismo é de Raça humana não de Cor e Racismo agora na África o Racismo é de Raça os Próprios Africanos são racistas com os africanos e com os brancos esse é o Racismo Estrutural vem desde o surgimento do continente africanos assim como houve racismo na Grécia grego escravizava grego e assim vai esse é o Racismo Estrutural legitimo

o foda é quem mora em comunidade/favela sofre tanto com o crime, quanto com a policia. temos que sair das favelas, quem mora nela fica no fogo cruzado. é triste!

Famoso negro da casa grande ou melhor dizendo escravo moderno!!!!

...a verdade absoluta, a respeito de ambos, jamais saberemos. Se o nome de amnos, permanece até os dias de hoje, é por que eles foram/fizeram a diferença em determinado momento, das suas histórias de vida. Endeusar Zumbi e desprezar a Princesa Izabel, acho desnecessário.

História é passado e passado não se muda. Muda sim o futuro com ações agora. Na verdade, eu creio q hoje os militantes estão querendo mesmo é privilégio.

Como é que ele sabe se a polícia só aborda negros? Apresente os fundamentos? Senão a suas afirmações não passa de falácia

Divida Histórica só gera mais preconceito e ódio, as pessoas devem aprender com os erros de seus ancestrais, não pagar por eles. Ao invés de tentar "compensar" o passado de forma estética, pq não tentamos ser pessoas melhores e respeitar todos igualmente? O passado fica no passado, mas o presente e o futuro sempre podem mudar.

Dia 13 de maio

Sensacional seu video !! Parabéns mestre !!

Muito bom. O Brasil precisa saber disso.

E qual foi a responsabilidade q colocaram em vc? O q vc teve q pagar?

Um grande falador de merda

Brasil já teve presidente negro? Sim, foi eleito como vice em 1904, e assumiu a cadeira em 1906. Na época se votava separadamente para Presidente e vice, não existia chapa como hoje. Seu nome era Nilo Peçanha.

A polícia é racista cruel odeio a polícia militar de são Paulo Só me atrasaram racistas otários nos deixem em paz

Eu sou Branco, e não tenho nada de divida com ninguém, eu não escolhi nascer, a genética me fez branco, então eu não tenho culpa disso não, sai fora

Que bom encontrar alguém com um contraponto.

Racismo estrutural é um termo importado dos EUA pela FOLHA DE SP. A idéia é envenenar as pessoas dentro do discurso de luta de classes, bem a moda marxista.

Nos EUA há 12% de negros na população geral e eles ocupam 65% da população carcerária. O Professor Paulo Cruz é corajoso em falar a verdade num assunto que a gritaria ficou alucinada, tocada pelos grupos de esquerda que ganham para isso.

Up

Filosofia que abre margens para mais injustiças, cotas nunca foi sobre capacidade cognitiva, está parecendo discurso de anos atras "embranquecimento da população".

A verdade por traz das leis Acho que cada um escolhe o seu caminho importante não prejudica ninguém. Acredito que muitos usam as leis para justificar a discriminação , a escravidão , a exploração , a ganância , a assassinatos e muito mais Isso muitos ignoram ♾️Eu nunca acertei o velho testamento por que para mim os judeus nunca tiveram credibilidade nos assuntos religiosos , entende , tanto que o próprio Messias chamavam eles de hipócritas e perversos , então o judaísmo é falsário , sempre foi , juntamente com o Cristianismo , eu vejo a história da humanidade que confirma isso . Eu não deixo de acreditar que Deus fez milagres na época de Moisés até acredito mas não acredito cegamente tudo o que está escrito ali , não acredito por que , tudo foi colocado conforme os interesses falsários dos judeus , muitas coisas foram criados como as leis por eles mesmos , para enganar a todos . ♾️ É como vc escreve um livro e depois eu vou pego o que você escreveu coloco palavras e leis do qual nunca existiu♾️ Sabe por que acredito nisso ♾️Por que em hebreus diz não seremos justificados pelas obras das leis , mas sim pela fé , então Deus exigiu dos hebreus não as a leis mas sim a fé e as obras da fé é do espírito como a caridade , a misericórdia , o amor, a humildade . ♾️ O problema é que devemos seguir o novo testamento é uma nova aliança , os judeus não aceita , por que a nova aliança em Cristo não existe fanatismo religioso, não manipula ninguém com as leis que tem finalidade de escravizar , discriminar , promover ódio e assassinato , perversidade , isso tudo está nas leis que dizem que foi de Moisés dado por Deus que é uma grande mentira pregado por séculos . Essa é a verdade que fazem muitos evangélicos e cristoes falsários e hipócritas para condenar e julgar as pessoas diferentes com desprezo e ódio . ♾️Aí está a prova que o velho testamento é do maligno ♾️Eu quando faço oração primeiro lugar vejo que busco a verdade longe da hipocrisia do cristianismo . ♾️O que está acima das leis , para isso não há lei , é o amor ao próximo , a fé sempre ligado no amor, a empatia , a imparcialidade, a humildade , a tolerância aos fracos , a misericórdia, a caridade , sem isso não há Cristo , sem isso não há salvação , as virtudes sempre está acima das leis. As virtudes é a salvação de graça para entrar na luz de Cristo. As leis é para estabelecer limites , mas o que você não quer para ti não deseja para outro. Mas nas leis não há salvação como muitos pensam para justificar suas perversidade e discriminação. A única salvação está de graça nas virtudes que a maioria dos evangélicos não praticam , acreditam que estão praticando as leis isso é a salvação , mas estão enganando a si mesmos vivendo só de aparência , de falsidade , por que usam as leis para justificar a perversidade deles , usam as leis para promover uma falsa santidade e falsa superioridade com o próximo , por não tem humildade para respeitar a diferença de ninguém. Usam as leis com falsa humildade para desprezar o próximo por serem gays , por serem de outras crenças . A verdade querem serem a verdade absoluta e isso o tornam canalhas e falsários. Por que único que é verdadeiro nunca deu as costas para pecador nenhum e tratava a todos com humildade e amor e isso este cristianismo nunca fez ao contrário sempre está com arrogância e hipocrisia matando, odiado o próprio, se achando a sua crença melhor que os outros numa falsa superioridade, se usa a moral deles acima de tudo assim não respeitam ninguém e agem sem virtudes se tornando falsários. Infelizmente é julgamento e uma condenação refletido neles mesmos . Daí quando a gente fala a verdade o que realmente o que é o cristianismo , preferem sentir ofendido , julgado mas são eles os que mais usam as leis para julgar e condenar o próximo sem eles mesmos ignoram as virtudes que sempre é rejeitada por eles por que são servos inúteis e gananciosos exploradores e escravagistas muitas vezes.

Até que enfim uma pessoa inteligente! Essa estória de " racismo estrutural" nada mais é que um sujeito que é negro, tem uma vida confortável, tem esse pensamento porque ele não soube explicar corretamente como o Professor Paulo Cruz desse canal, e quer espalhar essa droga como matéria nas escolas para vender seus livros! Esse homem se chama Silvio de Almeida.

O pessoal que acusa o seu Jorge de ser racista por namorar mulher branca é o mesmo fala de racismo estrutural

Racismo cultural e marxismo estrutural

Racismo sobrenatural

Por arroz por cima do feijão é a manifestação do racismo estrutural

Para que o negro saia do lugar da criminalidade, é necessário a quebra do ciclo vicioso que faz a manutenção desse lugar. Como isso pode ser possível, a partir da mudança de paradigma socioeconômico, se justamente aí é que o negro se instaura enquanto figura emblemática dessa estrutura de desigualdade? Quem é sacrificado a fazer a manutenção dessa estrutura lucrativa de mão de obra barata e de lucratividade criminosa que permeia as instituições, são os corpos negros! Pedir para o negro sair desse lugar é ignorar o mecanismo que o matem fatalmente refém da roda perversa da engrenagem de produzir extrema desigualdade no Brasil. Haveria de fato interesaados nesta mudança por parte dos que fazem a política pública e suas representatividades?

O problema é que a visão dele é contraditória, acha mesmo que os negros vão fazer a lição de casa e se impor por si só? Acha mesmo que os brancos vão se conscientizar do nada, após anos e anos de costumes preconceituosos aos quais já estão acostumados? Me poupe meu amigo! Achar que as coisas vão fluir de forma natural, sem debate, é no minino ingenuidade.

A polícia não é racista, todos os políticos são honestos, pobre tem chances iguais é só se esforçar, eis as crenças mais idiotas que se tem.

Hum.. coloca uma mulher negra e uma branca na frente dele pra ver qual delas ele vai se casar e ter filhos.

Existia a palavra preconceito, que era diferente de racismo, racismo só se aplicava quando se considetava outra raça inferior, mas, convenientemente, resignificaram tanto a palavra racismo, que tudo virou racismo, assim que conseguem validar o tal racismo estrutural.