seu canal é muito massa. você tem uma voz muito única aqui no KZbin. parabéns pelo trabalho, adoro acompanhar!
@ducafeio276937 минут бұрын
Tem que trocar a escova de dentes????
@leonq.264552 минут бұрын
Que vídeo bom
@rasevillanoСағат бұрын
Lembro que achei incrível quando descobri isso do paradoxo da escolha e adorei esse vídeo, vocês são maravilhosos!!! Já tive mais dificuldades com escolhas, mas agora, com a chegada da maturidade - viva aos meus 40 anos de idade!!!, as escolhas ficaram bem mais fácies: me conhecendo melhor, faço escolhas melhores e de forma mais tranquila. 🤍
@TalosPCR2 сағат бұрын
Bem, não é como se todo mundo tivesse muita escolha no tinder....
@Ana-s8w6b2 сағат бұрын
❤
@rasevillano3 сағат бұрын
Passei a maior parte da minha vida solteira, inclusive é meu status atual rs, mas nunca usei nenhum é app de relacionamento e nem nunca tive vontade.
@stelioivansimbine84603 сағат бұрын
Devolve o canal pra o alvaro. Sobrou nada pra o betinha
@DavidMachine3 сағат бұрын
É a primeira vez que ouço falar que existia uma "ordem certa" de lavar a louça. E olha que sou metódico nas coisas.
@portaldiogoalvino3 сағат бұрын
Nós, da esquerda, nos dividimos em disputas internas enquanto o mercado financeiro controla o Estado e sufoca 99% da população com juros abusivos. O texto a seguir critica os principais youtubers de esquerda, expondo como suas posturas podem distanciar a luta das reais necessidades do povo. Eduardo Bueno diz que é anarquista, mas isso não faz sentido na prática. O anarquismo parte de premissas intuitivas e não científicas. A ideia de que a sociedade funcionaria sem Estado ignora o fato de que as pessoas são diferentes, têm interesses conflitantes e nem sempre querem cooperar. É justamente nesses cenários de ausência do Estado que grupos religiosos fanáticos costumam tomar o poder. A história já mostrou que governos teocráticos foram responsáveis por genocídios, perseguições e tiranias. Além disso, segundo a psiquiatria, entre 4% e 10% da população apresenta algum grau de transtorno de personalidade antissocial, um distúrbio neuronal que faz a pessoa agir sem empatia, manipulando e prejudicando os outros. Sem um Estado forte para contê-los, a sociedade ficaria à mercê de grupos paramilitares e milícias formados por essas mesmas pessoas, que dominariam pela força e pelo medo. Todos os ditadores ao longo da história apresentaram traços desse transtorno. Um historiador como ele deveria saber disso. No fim, o anarquismo não levaria à liberdade, mas ao domínio dos mais violentos sobre os mais fracos. Isso não é liberdade, é caos. Os vídeos do Ian Neves são cheios de termos rebuscados como "burguesia" e "proletariado", que não fazem sentido para o trabalhador comum. O pedreiro, a faxineira e o motorista não têm tempo para ler teoria política, eles vivem a exploração na prática e precisam de explicações diretas. Em vez de dizer claramente que os donos de corretoras de bolsa de valores e os bilionários do setor financeiro, que representam menos de 1% da população, lucram com os juros altos do Banco Central às custas do povo, Ian prefere jargões acadêmicos para impressionar sua bolha. Isso não conscientiza ninguém, apenas reforça um elitismo intelectual inútil. No fim, essa postura afasta os 99% da população que realmente precisa entender a luta contra o domínio do mercado financeiro. Gustavo Gaiofato se apresenta como esquerda radical, mas não entende nada de economia, que é a base de qualquer luta política real. Em vez de explicar como o mercado financeiro suga a riqueza do Brasil, ele se limita a fazer reacts de canais de direita sem apresentar dados sólidos para refutá-los. O pior é que, ao reagir a figuras como Paulo Kogos e Nikolas Ferreira, que claramente atuam contra os interesses do Brasil e defendem o domínio do mercado financeiro, ele acaba amplificando suas falas e dando mais visibilidade a esses discursos. Sem argumentos consistentes, seus vídeos parecem meras indignações vazias, que não convencem ninguém e ainda ajudam a espalhar a desinformação que ele deveria combater. No fim, sua abordagem superficial queima a esquerda e a desvia das questões realmente importantes. Humberto Matos é um exemplo claro do "narcisismo das pequenas diferenças". Ele faz reacts de vídeos sem entender o assunto, mas, por puro egocentrismo, comenta mesmo assim. Pior ainda, critica figuras como Maria Lúcia Fattorelli e Ciro Gomes, que há décadas denunciam o sistema da dívida pública, sem sequer compreender o básico de economia. Ele não entende a relação entre dívida pública e a taxa Selic do Banco Central, nem o impacto real da privatização desse banco, mas mesmo assim dá opiniões como se soubesse do que fala. Mesmo criticando o governo neoliberal de Lula e Haddad, ele continua insistindo na candidatura de Lula para 2026. Isso, apesar de ele mesmo denunciar medidas como o corte do BPC em nome do "ajuste fiscal" que favorece o Banco Central privatizado. No fim, sua postura não apenas desinforma, mas também ajuda a manter a esquerda presa a erros que ele próprio aponta, sem oferecer alternativas reais. O ICL Instituto Conhecimento Liberta é um caso complexo. Durante o governo Bolsonaro, sua abordagem crítica fazia sentido e tinha grande importância. No entanto, após a eleição de Lula, o canal parece ter perdido sua imparcialidade na análise econômica, priorizando a defesa do governo em vez de informar com independência. Eduardo Moreira, apesar de ser alguém do mercado financeiro que vende cursos sobre investimentos na bolsa de Nova York e lida com dólares estadunidenses, ainda assim traz temas relevantes e por isso tem o respeito de muitos na esquerda. Mas o problema começou quando o ICL passou a suavizar críticas a medidas neoliberais do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Um exemplo grave foi quando Haddad ameaçou o BPC Benefício de Prestação Continuada dos idosos em nome de cortes de gastos públicos para pagar juros da dívida. Em vez de denunciar essa política, o ICL preferiu atacar Jones Manoel, que foi o único youtuber de esquerda a defender os idosos contra essa medida injustificável. Essa escolha editorial do ICL para proteger Haddad e sua política neoliberal é algo que sempre marcará a credibilidade do canal. A esquerda mainstream, representada por figuras como Renato Freitas, Érica Hilton, Jessé de Souza, Lindbergh Farias e Guilherme Boulos, tem um problema sério de repetição de discursos e falta de profundidade em temas econômicos cruciais. Suas falas são quase sempre idênticas, criando uma sensação de artificialidade e distanciamento da realidade da maioria da população. Nenhuma dessas figuras discute a dívida pública, a taxa Selic ou a privatização do Banco Central. Ou seja, ignoram completamente o maior problema econômico do Brasil, o domínio do mercado financeiro sobre o Estado. Enquanto isso, gastam tempo impondo normas de comunicação forçada, como o uso redundante de termos de gênero “todos e todas”, algo que consome tempo e gera erros de interpretação. Se alguém não faz essa duplicação, isso significa que está desrespeitando o gênero não mencionado Esse tipo de formalismo apenas divide a esquerda, transformando a comunicação em um teste de pureza ideológica em vez de um meio de conscientizar o povo sobre o que realmente importa. A impressão que fica é que a única finalidade dessas figuras é reforçar regras artificiais que segregam a esquerda, enquanto ignoram completamente as questões econômicas que determinam a vida do trabalhador. O resultado é uma militância esvaziada, mais preocupada em repetir palavras do que em enfrentar o poder dos bancos que sufoca 99% da população. Hoje, o mercado financeiro já domina o governo, sugando dinheiro do povo sem produzir benefícios reais para a sociedade. Esse mecanismo perverso funciona da seguinte forma o Banco Central, que foi efetivamente privatizado em 2019, é responsável por definir a Taxa Selic. Quanto mais alta ela é, mais se favorece o rentismo, lucro para menos de 1% da população, majoritariamente composto por investidores estrangeiros, enquanto o governo utiliza esse “dinheiro emprestado” dos bancos para financiar setores essenciais como saúde, educação e infraestrutura. No fim das contas, o povo é quem paga a conta, vendo recursos públicos desviarem para alimentar um sistema que privilegia grandes investidores e instituições financeiras. Maria Lúcia Fattorelli explica que a dívida pública brasileira opera exatamente dessa forma, um sistema que transfere recursos do cidadão para os bancos e grandes investidores, sem trazer resultados concretos para a população. O governo compra títulos da dívida, pagando juros exorbitantes, e esse ciclo se mantém independentemente do governo, seja no governo Bolsonaro ou no governo Lula, pois o Banco Central, agora independente na prática, funciona a favor dos interesses do mercado financeiro, controlado em grande parte pelos Estados Unidos. Se o Estado fosse abolido, o poder não sumiria, mas passaria a pertencer integralmente aos bilionários e monopólios, sem qualquer obrigação de prestar contas. Essa não é liberdade, mas sim uma nova forma de servidão moderna. O problema, contudo, não está na existência do Estado, mas no modelo neoliberal que o captura e transforma suas funções em instrumentos de exploração. Esse mesmo modelo se manifesta também nas pesquisas eleitorais. Institutos como a Quaest, financiados por bancos e grandes investidores, aplicam metodologias que favorecem narrativas pró mercado. Quando um candidato surge como “favorito” nas pesquisas, cria se um efeito manada que atrai eleitores indecisos e fortalece os interesses de banqueiros, enquanto alternativas de esquerda, que deveriam representar os 99% da população, são empurradas para segundo plano. Essa dependência das pesquisas em relação aos interesses financeiros distorce o debate público e subverte a democracia. Se quisermos romper com essa lógica, é urgente repensar o papel do Estado e, principalmente, a estratégia política da esquerda. Não se trata de defender o fim do Estado, mas de combater o modelo neoliberal que o sequestra e o transforma em um balcão de negócios para especuladores. Somente com essa reestruturação será possível retomar o controle do destino popular, garantindo que o dinheiro dos impostos seja investido em saúde, educação e infraestrutura, e não em lucros de poucos. A luta, portanto, passa por transformar o discurso e a prática política, para que o Estado volte a ser uma ferramenta a serviço do povo e não dos interesses do mercado financeiro globalizado.
@lauralima-rq5tu3 сағат бұрын
Sdds arvro
@dehoullie3 сағат бұрын
Eu conheci minha esposa no Tinder, melhor coisa que me aconteceu! ❤️ ela é definitivamente o amor da minha vida! mas eu acho que somos excessão haha que sorte a nossa 😁
@yriaf.tandel80534 сағат бұрын
Eu acho q nesses programas de estourar o balão a questão vai além do paradoxo da escolha. Fico com a impressão de que rola um medo de ser rejeitado em frente as câmeras e aí as pessoas ficam na defensiva pra ser o primeiro a rejeitar ao invés do "rejeitado" e por isso não se dispõe a conhecer verdadeiramente o outro
@toguebruno4 сағат бұрын
Acho que toda forma de conhecer pessoas novas é válida, da pra conhecer pessoas interessantes e desagradáveis tanto nos aplicativos quanto na vida real. Agora eu vou concordar com vocês quando falam que os apps querem que a gente fique ali pra sempre
@Mtthps4 сағат бұрын
Eu encontrei o amor da minha no tinder 🥹 justamente quando eu so tava la pra ver quem tava la kkkkkk
@marinacesar42874 сағат бұрын
Eu sei disso. Tenho tdah diagnosticado e todo tdah conhece bem esse problema. Mas a diferença é que temos essa paralisia no dia a dia pea escolher qlqr tarefa pra iniciar o trabalho. Na nossa cabeça, temos tantas coisas pra fazer que não conseguimos nos mexer. E então, paralisia.
6 сағат бұрын
Fiquei o vídeo todo pensando na metáfora da escolha primitiva de bananas em cachos de banana e agora estou me perguntando se é real. Tipo dá na mesma escolher QQ banana do cacho? E sempre vai dar problema comer todas as bananas de uma vez só?
@adrielyluisa6 сағат бұрын
L l. 😮L. V. Vv. G
@artemeditativa6 сағат бұрын
Meu marido achei no Tinder! 😅 😂 Na primeira vez que trocamos mensagens ele disse: "posso te ligar"? Passamos um mês no telefone, ele ligando umas 2x na semana, conversando sobre tudo, foi muito diferente de ficar trocando msg! 🎉 Hj estamos com nosso bebê de 2 meses ❤, ele é um companheirão.
@SergioSantosgrubr10 сағат бұрын
"O Tinder é um Avon de gente", frase que queria ter dito.
@kauaracampos12 сағат бұрын
Esses dias comecei a receber respostas a msg que tinha enviado a pessoas diferentes, cerca de 6 a 8 meses atrás. Em conversa com uma das pessoas, ele disse que me respondeu assim que enviei. Percebi que o que eu tava pensando que eram vários ghostings (sumiço sem dar explicação) foram causados pelo app, não sei se de propósito ou não.
@deusamait13 сағат бұрын
É assim que eu me sinto na hora de escolher shampoo. São opções demais, é cansativo.
@SheilaDuartedu14 сағат бұрын
Ana está supergata, eu escolhi parar para assistir pelo tema e continuei pelo enredo e seu jeito de conduzir, até o final, bjus ❤
@SergioSantosgrubr14 сағат бұрын
Mais fácil vocês arrumarem alguém aqui no canal. ❤
@felipesilveira303115 сағат бұрын
Tinder conheci minha esposa, hoje temos uma filha e não usamos mais o App após nós conhecermos! Detalhe engraçado q ambos somos de Virgem, parece q a sintonia foi forte quando percebemos q somos muito parecidos, e que o App com o algoritmo estava sempre nos mostrando pessoas com gostos muito próx aos nossos Já conheci e me relacionei com todas as pessoas, da igreja a casa de doideiras sex, mas a paz veio com uma pessoa q se parece muito cmg !!!
@omarghoche182815 сағат бұрын
Obrigado, esse vídeo me fez sentir melhor! Entender que não estou sozinho e me sentindo mal. Eu fico hrs escolhendo um filme no Netflix e podia ter assistido um filme nesse tempo! Eu uso Tinder e Grindr, mas só tem gente estranha e besta ... mas agora entendo que são pessoas perturbadas e solitarias como eu!
@AQuemInteressarAQI15 сағат бұрын
Eu conheci meu marido no Tinder 😅... Mas comecei a acreditar que fomos uma grande excessão de sucesso, que vídeo incrível 👏👏👏👏
@leonvnex16 сағат бұрын
Em 2019 quando tentei o app pela primeira vez, consegui arrumar uma namorada. Agora em 2025 solteiro, tentei esse app e vi que é outra parada. Melhor ser solteiro mesmo kk
@ariannibrito753416 сағат бұрын
melhor definição do Tinder: "Avon de gente"
@alencarpereiraguimaraes867916 сағат бұрын
Gente... Será q e essas interpolações são indiretas pra alguém?
@tassiaborgesferreira229016 сағат бұрын
Solteiros kkkkkkkkkkkk mas no tinder só tem homem CASADO
@Kierkegordo17 сағат бұрын
Simples, os satisficers são gado.
@renatopborges17 сағат бұрын
O vídeo é ótimo, mas essa edição com um monte meme não dá rsrsrs É muito chato!
@otaviooliveira827819 сағат бұрын
Nunca tive muita sorte nesses apps de namoro. Sempre recebi poucas curtidas e, ainda menos matchs. Por isso, minha experiência nesses aplicativos tem sido bastante frustrante, o que acaba afetando minha autoestima e outros aspectos da minha vida. Foi muito bom o KZbin ter me recomendado o vídeo de vocês, pois trouxe uma nova perspectiva sobre o tema.
@patricia_-machado19 сағат бұрын
Nunca considerei a possibilidade de usar esses aplicativos. Acho o absurdo do desespero e falta de noção dos riscos em que a pessoa se coloca.
@laisosa19 сағат бұрын
Bom saber... Só passei raiva com esses apps. Tava aqui me perguntando pq só homem feio me dava like. Kkk ta explicado agora. Hahahauba
@GaboMarcos-i8e19 сағат бұрын
Caramba, faz muito sentido! Eu sou muito satisficer para a maioria das coisas na minha vida. Se uma coisa marca os checkboxes importantes, pronto, já basta. Eu SEI que se eu ficar pesando demais, vou escolher mal. Mas quando é algo do que entendo bastante, aí eu fico exigente e entro em parafuso igual meu marido faz em qualquer escolha banal.
@Markellisson20 сағат бұрын
eu estou perdidamente satisfeito, obrigado.
@ruanpolido21 сағат бұрын
uso 24 escovas de dentes por ano rs
@Ohmshanti77722 сағат бұрын
Que conteúdo maravilhoso, gente! Só reforçou meu ódio a esse jogo. Agora com embasamento 😂
@MrWcorke22 сағат бұрын
Quando alguém está perdido, não lhe falta opção. A melhor definição de “PERDIDO” é exatamente o contrário: excesso de opção e não saber qual delas seguir.
@rafaelgoncalves744322 сағат бұрын
Eu AMEI que enquanto vc falava do tinder eu pensava no nivel de exigência do povo do estoura o balão e depois vocês me vêm com o ESTOURA O BALÃO como podem ser tao lindos
@wevertonbio14 сағат бұрын
Foi assistindo a esses vídeos que tive a ideia do roteiro kkkkk
@cirovolpe48422 сағат бұрын
ICL tem uma aula incrível sobre o paradoxo das escolhas
@heresdani557822 сағат бұрын
Lavar as panelas antes dos copos é péssimo mesmo
@jubozza23 сағат бұрын
os memes tão insuportaveis gente
@adrianoreis636823 сағат бұрын
Maximizadores vs Satisficers? Simples, escolhe O MAIS BARATO heuehu (brincadeira gente)
@henriquebeira23 сағат бұрын
Memes bem selecionados 😂
@jeffersonsilva69023 сағат бұрын
Só eu que achei que fui enganado pela tumb
@jeffersonsilva69023 сағат бұрын
Cara esse assunto é complicado, que bom que tem um vídeo da senhorita Ana 😍 explicando tudo.
@deabreu.tattoo23 сағат бұрын
Essa constante inserção de piadinhas e memes mofados destrói o ritmo do ensaio, parece que vc não confia na capacidade da audiência de prestar atenção, acho péssimo