Obrigado pelas informações, Companheiro Limaxe.

Calma limaxo kkkk🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Os trotskos batem cabeça com isso até hoje

Stalin e Hitler invadiram a Polonia juntos

Boa ideia kkk

Me manda esse no [email protected]

​@@professorluciojunior3998 BLZ

Há um canal de um chinês do PC aqui em inglês, vou olhar se dá para embasar.

China não é socialista

Isso é movimento por movimento, união pela união. É revisionismo (e não se horrorize ou leve pro sarcasmo; essa palavra tem sentido fora dos currais de youtubers "marxistas") , oportunismo. Apoiar, "votar junto" e "se unir mesmo entre as diferenças" com uma malta de youtubers que apoiam abertamente um governo de direita que é serviçal do imperialismo norte-americano do partido democrata e do FMI e de uma burguesia compradora que odeia seu povo e que já preparam o pânico moral, perseguições, censuras de comentarios e bloqueios, ataques a opositores ao PT e ao constrangimento púbico para terem os votos ao petismo e a mao de obra gratuita para trabalharem em campanha de internet . Apoiar, dialogar e colaborar com "marxistas-leninistas" que assistem complicitamente em passividade com um governo assassino de deficientes, camponeses e indígenas enquanto defendem esse governo. E o que você diz, sobre dialogar com fascistas para dar consciencia de classe a eles, presume que fascistas ultraliberais que debatem em youtube e são "criadores de conteúdo", ou a massa de ouvintes desses youtubers fascistas ultraliberais, são proletários. Essas pessoas são pequenos-burgueses (na visão de maoistas que aderem ao pensamento gonzalo) ou, se não possuem propriedade de meios de produção, aristocratas do trabalho (a visão de maoistas de algumas outras vertentes). É mil vezes mais comum achar um bolsonarista proletario ou lumpenproletario que "ancap". Não é toda pessoa que trabalha entregando comida em uma moto 125cc que tem tempo de ler mises e hayek ou ouvir o ideias radicais.

@ Camarada, sua crítica é válida quando aponta o risco do revisionismo e do oportunismo, mas é importante analisar cada ação e sujeito político em seu contexto concreto. Não sou trotskista, mas reconheço no Gustavo Machado um camarada que, com coragem, leva o debate público a um espaço de disputa de ideias. Ele sai à ágora da internet para defender uma posição proletária, enfrentando diretamente as forças reacionárias e oportunistas. Isso, na prática, tem um valor inegável, independentemente das divergências teóricas que possamos ter com determinados episódios históricos ou figuras específicas. Enquanto criticamos erros teóricos ou práticas revisionistas, precisamos também refletir sobre como nos posicionamos no campo de batalha ideológico. Onde estão os maoístas e os anarquistas no debate público? A luta teórica é uma parte essencial da luta de classes, e a ausência desses setores em espaços de confronto direto enfraquece a possibilidade de ampliação da consciência proletária. A defesa da linha teórica correta é imprescindível, mas não podemos subestimar a praxis daqueles que, mesmo com divergências, estão no front da luta de ideias. É na prática concreta que fortalecemos a luta e mostramos o compromisso com a transformação social. Por isso, considero mais produtivo que críticas abstratas e genéricas sejam direcionadas para fortalecer o debate e impulsionar a unidade na ação, sempre com o objetivo final de emancipar a classe trabalhadora.

@ concordo que convencer um aristocrata do trabalho ou mesmo os fascistas ultraliberais mais convictos é uma tarefa quase impossível, mas discordo que devemos descartar os pequenos-burgueses e suas massas de ouvintes como um público a ser atingido. Historicamente, esses setores têm sido um campo de disputa na luta de classes, e não devemos subestimar o impacto que podemos ter ao dialogar com eles. Ao contrário do que possa parecer, nosso objetivo não é antagonizá-los, mas sim demonstrar que o sistema que defendem é também responsável por sua precarização. Muitos trabalhadores precarizados que consomem conteúdo ultraliberal ou mesmo reacionário o fazem por falta de alternativa ou por estarem imersos em um discurso hegemônico que oferece explicações simplistas para suas angústias. Se conseguirmos apresentar o socialismo como uma alternativa prática, concreta e viável, podemos conquistar parte desse público. Nosso papel não é declarar guerra à pequena burguesia, mas esclarecer que a emancipação da classe trabalhadora pode criar um mundo onde todos - exceto, claro, os grandes capitalistas e exploradores - possam viver melhor. Isso requer paciência, estratégia e a capacidade de construir pontes no discurso, mesmo com setores confusos ideologicamente. Afinal, se não disputarmos esse espaço, ele será ocupado por ideias reacionárias que apenas reforçam a alienação e o atraso. Por isso, defendo que a luta ideológica também passa por esses diálogos, não como submissão, mas como uma forma de avançar a consciência de classe e, quem sabe, trazer para o nosso lado aqueles que ainda podem ser conquistados.

@@danilometall Camarada, Gustavo jamais apresentará o socialismo como alternativa prática, concreta e viável, dificilmente algum trotsko conseguirá. Gustavo é liberal frente a Stálin, fala em holodomor como um ucranazi, etc.

@@danilometall Camarada, crítica é sempre homenagem, é vc se ocupar e reconhecer como interlocutor esse tipo de propagandista de fascismo.

1- Essa influencia do hegelianismo no marxianismo nunca deixou totalmente essa entrada do hegelianismo, de elementos extremamente negativos do jovem hegelianismo, e do pós-hegelianismo, em correntes marxianas. Vide autores como Negri e outros no ultra-esquerdismo e no fenômeno de nome péssimo e impróprio "marxismo ocidental" desde a segunda metade do século XX. Esse fenômeno também pode ter relação com a explosão de um fenômeno semelhante no anarquismo "ocidental". 2- Existem SIM vínculos de adorno e CIA. A natureza desses vínculos históricos são uma outra discussão. Eu sei de qual artigo ele está falando, e eu li esse artigo, e, sim, os vínculos são autossuficientes para indicar a relação de influência do imperialismo norte-americano na escola de frankfurt e como Adorno é, também, parte integral dessa influência como tentativa presente na história e com consequências. Mesmo que se negue as consequências, a tentativa é histórica. 3- Embora sua afirmada e específica relação de Althusser e Heidegger seja curiosa, não encontro muito dessa tese pela web, mesmo em meios marxistas. E me parece problemática se tomada a valor puro. correlacionaria a filosofia de Heidegger, vista por muitos como indissolúvel ao nazismo, como parte da defesa de Althusser do paradigma geral tradicional marxista, afirmado por muitos do marxismo acadêmico anglo-saxão e eurocêntrico como "derivado de interpretações tradicionais equivocadas de marx", "engels-centrica", então, eu não acho uma boa ideia, se essa for a raiz; uma raiz em valor puro.

Losurdo que criou esse termo "marxismo ocidental" se eu não me engano.

Mas te contar que quando o Gabriel me mandou o vídeo do Glauber, tb tive muitas e ainda tenho...

@@professorluciojunior3998 Leia o livro "Sobre a Contradição" do Presidente Mao; a síntese dele é grandiosa.

Sim, vi até depoimento de uma mãe de adolescente

lavrapalavra.com/2023/09/09/o-anticomunismo-da-cia-e-a-escola-de-frankfurt/

Cite um desses autonomistas..

@@professorluciojunior3998 No caso do autonomismo, Antonio Negri. No caso do "comunismo de esquerda", o mais famoso é Amadeo Bordiga.

@@PXNC4KES Olha, sobre Stalin tem toda essa controvérsia; mas o fato é que Lenin e Stalin construíram o socialismo, os demais desmantelaram. Gustavo Machado não é honesto e sim liberal ao falar do período Stalin. Ele simplesmente agrega qualquer mentira. Existiam fomes periódicas, a coletivizacao resolveu o problema depois de uma fome e quebra de safra que se estendeu pela Rússia, não foi só a Ucrânia. Gustavo é desonesto nesse ponto.

@@PXNC4KES a revolução permanente, segundo Gramsci, é uma proposta jacobina de 1848 que ele apenas apresenta com verniz marxista.

@@PXNC4KES aliança com burguesia nacional seria no terceiro mundo pra ajudar na libertação, Stalin fala disso em marxismo e a questão nacional. Muitas dessas decisões que vc citou foram feitas pelo pc da URSS, foram coletivas, não feitas por uma burocracia.

@@PXNC4KES as críticas de Trotsky são burguesas e de direita. A acusação de burocratização é repetição da crítica de Bakunin a Marx.

@@professorluciojunior3998 Esse foco em vitimizar a Ucrânia me parecia realmente enviesado, principalmente sabendo do contexto de crescimento fascista na Ucrânia que eu suspeitei ter apoio da máquina de mentiras liberal.

Maõzinha comunista, bagulho aleatório.

@@bomdia-bomdia Não estou brigando. É dialogar entre nós pra esclarecer, ok?

Idem.

@@Dominique1949 fui ver ele falando sobre união soviética no canal três irmãos. Aff, ele adota a visão trotskista. Aff

@@professorluciojunior3998 Pra ele não teve golpe Kruschovista em 1956. Ele passa como um gato sobre brasas.

@@professorluciojunior3998 Também vi, muito ruim.

E o Pedro também fala que a China não é socialista

Mas eu fui mais além, ridicularizei o pensamento do oportunista eleitoreiro. FOi isso.

Falar sobre eles eu concordo, mas como objeto de estudo, não como interlocutor.

Ivo bloqueou ele.

@@pdro283 na live ele comenta lá no início

@@GeneralMilharal sim