Achei muito interessante pensar nesse impacto que a literatura pode ter no clinicar. Acredito nos enriquece profundamente enquanto clínicos e sujeitos. A viver a vida melhor, até.
@alhaullin384219 күн бұрын
Baita esposição
@aulas242529 күн бұрын
Excelente! Parece que está propondo a multiplicidade de interpretações simbólicas para ampliar o entendimento e atingir outros níveis de compreensão . Foi isso que eu entendi.
@MarcoscmaАй бұрын
Conteúdo incrível!
@paulohenriquelima4853Ай бұрын
Melhor canal para se aprofundar na psicologia 🧐🤓
@arthurbernardespsiАй бұрын
😁
@adriananegreiros6171Ай бұрын
Show!
@VitóriaRocha-z3wАй бұрын
Abordagem do assunto clara e sublime, amei a live! Parabéns!
@youtubenadjaАй бұрын
Excelente abordagem , necessária
@youtubenadjaАй бұрын
Nadja Dantas . Parabéns pela live sou nutricionista
@ppmourajrАй бұрын
Seymourglas?! 🤔
@arthurbernardespsiАй бұрын
😮
@RicardoGneccoFalcoАй бұрын
Parabéns, Geovani! 🙌🏻⍦
@giuliarani8319Ай бұрын
Muito bom!!👏👏
@espiritismodeverdadeАй бұрын
Kardec abre o livro O Céu e o Inferno (editora FEAL, correspondente à edição original, não adulterada), da seguinte maneira: "Vivemos, pensamos e agimos: eis o que é concreto. E morremos, o que não é menos certo. Mas, deixando a Terra, para onde vamos? Em que nos transformaremos? Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser ou não ser: tal é a alternativa, para sempre ou para nunca mais. É tudo ou nada: ou viveremos eternamente ou tudo estará acabado, sem volta. Vale bem a pena pensar sobre isso. Todo homem sente a necessidade de viver, de aproveitar a vida, de amar, de ser feliz. A uma pessoa que sabe que está para morrer diga-se que ela ainda viverá, ou que sua hora foi postergada. Diga-se, sobretudo, que ela será mais feliz do que nunca, e seu coração vibrará de alegria. Mas de que serviriam tais aspirações de felicidade se um leve sopro pudesse desfazê-las? Poderia Deus - cuja bondade se revela por uma solicitude tão constante, até mesmo com o menor dos insetos - lançar à Terra a criatura de sua predileção unicamente para fazê-la sofrer sem possibilidade de compensação, sem nem mesmo lhe dar o tempo de desfrutar, ainda que fosse por algumas horas? Não seria um engodo dotar o homem de desejos que jamais devessem se materializar, um absurdo fazê-lo nascer para a dor e lançá-lo em seguida no nada? Há algo mais desesperador do que a ideia da destruição absoluta? As afei- ções sagradas, a inteligência, o progresso, o conhecimento laboriosamente adquirido, tudo seria desfeito, tudo estaria perdido! Qual a necessidade do esforço para nos tornarmos melhores, para reprimirmos as paixões, para enriquecermos nosso espírito, se daí não devemos colher fruto algum, sobretudo ante a ideia de que amanhã, talvez, isso não nos servirá mais para nada? Se assim fosse, a sorte do homem seria cem vezes pior do que a do selvagem, que vive inteiramente no presente, na satisfação de seus apetites materiais, sem aspira- ções com relação ao futuro. Uma secreta intuição nos diz que isso não é possível. Pela crença no nada, o homem inevitavelmente concentra seu pensamento na vida presente. Não haveria, com efeito, por que se preocupar com um futuro do qual nada se espera. Essa preocupação exclusiva com o presente o leva naturalmente a pensar em si antes de tudo; é, portanto, o mais poderoso estímulo ao egoísmo. O incrédulo é coerente quando chega à conclusão: “Desfrutemos enquanto aqui estamos, desfrutemos o máximo possível, pois, depois de nós, tudo estará acabado; gozemos depressa, porque não sabemos quanto tempo durará”, assim como a esta outra, bem mais grave aliás para a sociedade: “Desfrutemos, não importa à custa de quem; cada um por si; a felicidade, cá embaixo, é do mais astuto”. Se o escrúpulo religioso restringe a ação de alguns, que freio terão aqueles que em nada creem? Para estes, a lei humana somente alcança os tolos, e por isso dedicam seu talento a maneiras de dela se esquivarem. Se há uma doutrina nociva e antissocial é certamente a do neantismo, porque rompe os verdadeiros laços de solidariedade e de fraternidade, alicerce das relações sociais." Creio que a reflexão, por si só, já é bastante completa.
@itamiranrocha3742Ай бұрын
Aula excelente! Gratidão professor Anderson.
@andersonsantiago2 ай бұрын
Excelente palestra!!!👏👏👏👏
@marciamanuszewski84702 ай бұрын
Parabens sobrinho Pedro! Você brilhou! ✨💖✨
@arthurbernardespsi2 ай бұрын
👏👏👏
@RicardoGneccoFalco2 ай бұрын
@arthurbernardespsi2 ай бұрын
🐊
@seliasantos86423 ай бұрын
Parabéns! Ótima abordagem só Enrique e amplia o nosso conhecimento. E também facilita a leitura das três obras de Jung Vol/ 10/1, 10/2, 10/3.
@arthurbernardespsi2 ай бұрын
Muito obrigado 😅
@paulohenriquelima48533 ай бұрын
1:21:24 Seria interessante na próxima live trazer um exemplo de como um terapeuta nos dias atuais poderia atuar em um paciente sem utilizar essa cosmovisão casual.
@arthurbernardespsi2 ай бұрын
Questão muito interessante Paulo. Obrigado pela pergunta. Pretendo fazer um vídeo em breve trazendo esse tema
@paulohenriquelima48533 ай бұрын
O estado como formar de massificação pode ser enxergado nas caixas e rótulos que colocamos em nós mesmos para fazer parte de um grupo? Por exemplo, na perca da individualidade do sujeito a se sujeitar a fazer algo que o desagrada apenas para fazer parte de um determinado grupo. 36:18
@arthurbernardespsi2 ай бұрын
Na verdade, na temática trazida na live, tem mais a ver com a perda da individualidade e, consequentemente, da capacidade de crítica consciente perante os fatos externos... Mas sim, em torcidas organizadas ou cenários de forte tensão em política partidária, também é perceptível como esses rótulos que tomamos para nós a partir dos grupos afetam nosso comportamento, a ponto até mesmo de fazermos coisas que não identificamos com quem somos quando estamos vivendo individualmente. Esse é um ponto muito interessante da Psicologia das Massas.
@paulohenriquelima48533 ай бұрын
19:58 Se os simbolos são imagens que não entendemos por completo, segundo Yung, como pessoas de diferentes locais diferentes conseguem entender o mesmo significado de um arquétipo? Por exemplo, como uma pintura representando um homem enfrentando um leão para defender uma criança é entendido como um herói em independentes culturas? Entendo que cada cultura entendo algum símbolo, seja a força ou a coragem, e a partir dele criou um arquétipo, não seria isso?
@arthurbernardespsi2 ай бұрын
Na verdade, os arquétipos podem se expressar de maneira diferente a partir de símbolos que se formam por imagens que não necessariamente coincidem entre diferentes civilizações, mas trazem a mesma representação coletiva. Ou seja, um arquétipo (essa forma de comportamento que se repete...) pode ter diversas imagens arquetipicas. Por exemplo: Capitão América, Superman, Homem de Ferro, são exemplos de heróis da nossa cultura; da mesma maneira, Perseu e Hércules também são exemplos de heróis. Ou, ainda, Egil Skallagrimsson, das sagas irlandesas, aparece enquanto uma espécie diferente de herói... Mas enfim, a psicologia Junguiana se limita a entender esses fenômenos e sua utilização na clínica, mas dizer da origem ou como isso é passado (se é genético, se é "coincidência", se é historicamente...), seria ousado tentar responder kkkkk