Ele é um covarde narcicista perverso

Olá Lu Cavalcante, agradeço por compartilhar suas impressões por aqui. Seguimos estudando e aprendendo. Um grande abraço para você!

Olá Lu Cavalcante. Obrigado pelo seu comentário. Um grande abraço para você!

Olá Eliane, obrigado pelo seu comentário. Existem muitos suicídios de pessoas que fazem terapia com psicólogos, com psiquiatras, com terapeutas, e inclusive dentro das religiões. Também há muitos casos de psiquiatras, psicólogos, terapeutas, padres, pastores que eles mesmos - e elas mesmas - cometem suicídio. Considere que pessoas que atentam contra a própria vida, na maioria das vezes, procuram algum tipo de ajuda. Infelizmente nem sempre é possível reverter a situação. Em todo caso, é sempre de bom grado respeitar. Aproveitando, você poderia citar aqui quais foram os "muitos casos" de suicídio após uma constelação? Quais foram estes casos? Poderia citar de forma bem específica?

Olá Eliana, obrigado pelo seu comentário. Tenho certeza que você não fez constelação comigo. Portanto, não posso responder pelo trabalho de outro profissional, não é verdade? Quanto à suas palavras ofensivas, chamando o nosso trabalho de Naz, gostaria de salientar que eu sou da primeira descendência de família Judia pós holocausto, com muitos familiares que fiaram para trás. Portanto, peço que seja mais cuidadosa com as suas palavras. Considere.

@andre-vn2qz Muito obrigado pelo seu comentário! Quanto ao fato da felicidade dos filhos, pela minha experiência, posso afirmar que, sem duvidas, a maior parte dos "filhos" realmente não tem a sorte que você menciona. Nem no caso de pais separados, nem no caso de pais que vivem juntos. Acredite, o a realidade da maioria é bem pior e bem mais brutal do que você poderia supor. Mas como você pode perceber, no video, introduzimos o tema para pais que por ventura queiram mudar a sua realidade, e a realidade dos seus filhos. A mudança, pela minha experiência, e possível. Um forte abraço para você.

Olá Mirian, obrigado pelo seu comentário. Exatamente, este é o problema, em todo caso: culpar. Pode-se culpar a mãe, a filha, a mulher, o pai, o filho, o homem. Culpar a sociedade, e, inclusive, culpar a si mesmo. Culpar é o mais fácil, mais automático, mais instintivo. Mas, como você bem observou, culpar não é solução. Como você pôde observar, no assunto do vídeo, a solução começa a ser possível somente no momento em que abrimos mão de culpar.

Muito obrigado pela sua pergunta, @angelhikha! Qual é o significado de “honrar a hierarquia”? “Vítima ter que perdoar”? “A culpa é dela”? “Superior hierárquico”? A “honra”, neste caso, não seria a primeira estupidez? Quantas atrocidades (ou idiotices) pessoas são capazes de atuar movidas pela honra? “Ter que perdoar” não seria a segunda estupidez? Pense neste conceito: “ter que perdoar”. Não te parece incongruente? Quanto à culpa, não é estranho o quanto pessoas culpadas tendem a não se sentir culpadas? Enquanto que pessoas inocentes, via de regra, se sentem culpadas? E as pessoas que culpam, não têm elas mesmas, inevitavelmente, a sua própria culpa? Já o caso do “superior hierárquico”, o que seria uma “pessoa superior” ou “pessoa inferior”? É verdade que tudo que existe ou existiu passou a existir em algum momento. Mas o fato de uma pessoa ter passado a existir ou antes ou depois faria dela “superior” ou “inferior”? Este conceito de “superior e inferior ” não te soa meio absurdo?

S​@@DanielGilwansua resposta foi muito confusa.

Sinto muito que você tenha se sentido assim. Agradeço pelo feedback. Se puder, me diga especificamente o que achou confuso para que eu possa corrigir.

@@angelikasouza_bota confusa nisto. Deus me livre.

Olá @angelikasouza_ Esta é a resposta... talvez não seja a resposta que você esperava. Mas paciência... acontece...

Olá Julio Cesar. Cada caso é um caso, e, sim, isso acontece também. Homens nem sempre são pacíficos; e as mulheres... também não. Somos todos bem humanos. Um grande abraço para você, e boa sorte na sua jornada.

Olá Niro, obrigado. Há muitas formas de felicidade. Ficar solteiro também é uma. Obrigado pelo seu comentário, e boa sorte na sua jornada.

Muito obrigado pelo seu feedback tão gentil! Fico feliz em saber que o vídeo foi útil para você. Se precisar de mais ajuda com comentários ou qualquer outra coisa, estou aqui para ajudar. Abraços Sara!

Tem sim , o pobrema é que nem todos tem silencia do que é capaz , até que aconteça , amo minha ex mas ela me testou até que eu perde-se a razão !

Olá Marcia, Muito obrigado!

Olá @luizasilva2621, fico feliz que tenha gostado do vídeo e que ele tenha proporcionado clareza sobre os aspectos do relacionamento! Se tiver mais dúvidas ou sugestões de temas que gostaria de ver abordados, por favor, compartilhe. Estou aqui para ajudar e trazer conteúdos que sejam úteis para você. Obrigado pelo seu comentário!

Muito obrigado pelo seu feedback @danitomasella9632 ! Fico muito feliz em saber que você gostou do vídeo e que fez sentido para você. Se tiver mais sugestões de temas ou perguntas, sinta-se à vontade para compartilhar. Estou aqui para trazer conteúdos que sejam úteis e interessantes para você. Abraços!

Muito obrigado pelo seu comentário, Poão Paulo! Fico muito feliz que tenha gostado do vídeo e que a mensagem tenha ressoado com você. Realmente, a responsabilidade pela felicidade e bem-estar dos filhos é um compromisso fundamental dos pais, independentemente da situação conjugal. Ter maturidade e sabedoria para lidar com essas questões é essencial para garantir a saúde mental das crianças. Se tiver mais sugestões de temas ou perguntas, estou à disposição. Abraços!

Eu também.😢

Olá @AnaMaria72023 , muito obrigado pela sua mensagem. Se eu entendi bem, isso acontecia no seu relacionamento anterior, e, agora, você gostaria de entender mais sobre os motivos que levavam ele a agir assim, certo? Se for o caso da agressividade ser unicamente na hora da “intimidade”, ou durante o “ato”, ou seja, não acontecia em outros momentos da interação de vocês, então; considere que podia ser um “fetiche”. Nos tempos antigos, o termo perversão era totalmente relacionado aos desvios na sexualidade. Desvios na sexualidade eram qualquer atitude sexual que não correspondesse àquilo que se considerava ser uma relação “normal”. E o “normal” era uma relação sexual realmente restrita. Acontece que, com o tempo, este conceito caiu por terra, porque constatou-se que a sexualidade é um aspecto humano com muito mais nuances e influências que se poderia querer definir. Trocando em palavras, ficou claro que o “buraco era muito mais embaixo”. Então, é muito mais assim que a pessoa é movida pelos seus impulsos sexuais do que ela pode controlá-los. Ou ela até pode controlá-los, mas não sem que estes impulsos afetem os seus pensamentos, sonhos, e, principalmente, outras áreas da sua vida. Isso significa que o seu ex podia ter um fetiche, ou algo dentro dele o movia a agir dessa forma. Sendo que, é muito possível, que depois de fazer, ele mesmo se julgava “imoral” ou se culpava, e se fechava para não falar a respeito. Daí que você notou que ele “não aceitava conversar”. Mas é comum que pessoas tenham fetiche, ou sintam prazer - tanto em bater ou dar tapas durante o ato, tanto quanto também em receber tapas durante o ato. E há mulheres que gostam tanto quanto homens. A questão nisso tudo é que você não se sentia bem - ou não gostava da atitude dele. Poderia ser que você também tivesse o “fetiche” de “apanhar” durante a relação. Como é o caso de mulheres que gostam realmente que isso aconteça: sentem prazer. Mas não era o seu caso. Então, sendo assim, o que poderia ter sido feito, é que ele pudesse tratar o “fetiche”, para que não fizesse mais, para que encontrasse outros caminhos de prazer durante o ato, e daí vocês pudessem continuar juntos. Então, se era este o caso, da agressão ser só durante o ato sexual, este seria o mais provável motivo: o fetiche. (O fetiche, neste contexto, consiste em sentir atração erótica por uma parte específica do corpo, um objeto ou funções fisiológicas, o que resulta em satisfação sexual.)