Vão carga kkk

Não vejo a hora de assistir esse filme!!!

Meu bolo preferido é o bolo de rolo, patrimônio imaterial de Pernambuco!! Assisti ontem o filme, ainda estou sobre efeito de inúmeras reflexões! Achei muito impactante e me identifiquei muito, tenho 62 anos, e as questões da velhice e da sexualidade estão me inquietando ultimamente. Esse é daqueles filmes que gosto de rever mais vezes, para degustar suas camadas e recheios. Enfim, gostei demais, mesmo meu romantismo libriano se frustrando com o realismo do desfecho. Amei encontrar este canal. Seguirei voces com encantamento!!! Gratidão , abraço grande!!! 💐💕💐💕💐💕

Grande brasileiro 👏🏾👏🏾👏🏾😍

Nunca se indireita!

Que boa conversa sobre um filme leve como Vitor falou. Um filme muito bom pra rever. Eu terminei há poucos dias a série "Faz de conta que NY é uma cidade" com a Fran Leibovitz e acho que o Scorcese está lindão como anfitrião. Como sugestão pra análise aqui: Cabo do Medo.

A última tentação de Cristo era para rolar nos anos 80 mas o diretor só conseguiu filmar no começo dos anos 90.

O rei da comédia é uma história trágica e com um duo improvável de Robert De Niro e Jerry Lewis.

After Hours é Uma preseapada maravilhosa ❤. O clima cômico já começa na forma como o diretor ilustra os créditos iniciais rs. E a forma como termina é uma ironia maravilhosa: ele volta para o lugar no qual ele queria fugir e com um sentimento de alívio depois de tudo o que aconteceu rs.

Acho Scorsese um dos poucos autores que, a cada novo filme, redescobre e aperfeiçoa seus comentários sobre a sociedade e o capitalismo estadunidenses com uma técnica também atualizada de micro-história. Por isso, particularmente, "Assassinos da Lua das Flores" representa uma inflexão do percurso desta carreira. Não vi "Depois de Horas", mas ontem e hoje, o capital segue esta máquina de moer gente e seus sonhos. Obrigada pelo resgate, amigos!

🤍

Obrigado. Leandro. David.

Uma imagem, por sinal muito poética! Sentida! Dramática! Profunda como o amor que nutrem um pelo outro!

Bellissimo, un vero canto all'amore-amicizia.

Acabei de assistir ao filme e queria conversar com alguém, que bom que encontrei vocês, foi como se estivesse falando com amigos. O medo de morrer sozinho é maior que o medo de morrer mesmo. Baita reflexão sobre como a simplicidade da vida é encantadora, e como não há idade para buscar o amor (ri demais do sair caçando, predadora hahaha). Uma pena que em algumas culturas, como a iraniana, a repressão acaba por retirar o prazer de viver e, às vezes, a rebelião chega tarde demais. Meu bolo favorito também é o de cenoura com chocolate.

Vi uma vez e quero ver outra vez. Este fim é demais! E a voz da Gal Costa e aquela estrada, o carro... ela a chorar , o namorado a morrer.... 😢

Que bacana demais

Filme tão sensível, cheio de camadas! Lindo e triste❤

Eu também amo o de fubá com goiabada. Depois do filme, entretanto, ficou impossível não querer experimentar o de baunilha com flor de laranjeira (não é isso? Já não lembro o sabor)! Acho a abordagem do envelhecer para as mulheridades iranianas algo inédita no Ocidente, e a melancolia trabalhada pela dupla (casal) de diretores é exatamente esta: os sonhos da liberdade de 1979 decaíram, conforme aquela Revolução igualmente se degenerou. A proximidade da morte encerra ainda mais a perspectiva de qualquer futuro, mas enquanto houver vida, só resta vivê-la - e viver bem (até o fim) -. Valha como lição a nós e ao país. Lindo episódio, amigos!

Convencida desta personalidade única e de seu brilhantismo, embora desconfie de que não fosse alguém assídua em sua audiência. Ainda bem Kaufman cativou colegas de ofícios, amigos e admiradores a ponto de vê-lo reelaborado por várias mentes e afetos. Linda trilogia de episódios, amigos!

Mds

Banqueiro comunista, nasci pra ver isso 😂

Pra fomentar melhor a tese da menina, que por sinal é genial. Me parece que ideia é que a perso principal se arrepende de algumas escolhas que fez, e de outras que não fez. Ela se considera a "pior pessoa do mundo" por não ter vivido a máxima da mulher clássica, que seria ter família e filhos. O drama vem dela não saber ser a tal "principal da própria história". E o que reforça mais ainda o ponto da tese é o fato da principal trabalhar por anos em uma livraria. Logo, dai pode ter vindo a habilidade de escrever e a ideia de fazer um livro sobre sí e seus supostos "pecados". Enfim, acho que a ideia de ser um livro faz total sentido. Acho que nem o autor pensou tão bem quando a nobre analista k.

COMO É QUE BOLO YOUNG E BRUCE LEE estão no mesmo filme e não se enfrentam?????? SERÁ QUE NINGUÉM TEM ESSA RESPOSTA???

Impressionante como bons filmes rendem boas conversas. Adorando assistir a esse momento do Sessões. É domingo e inspirado na pergunta: Quem sou? Deixo aqui uma dos pensamentos que Jodorowsky postou hoje. "¿Si me habita lo impensable cómo puedo decir soy?" Beijo Karla e Vitor.

Em prantos, amigos! A metalinguagem pode ser reveladora, não é? Se cinema é sobre sonhos, assisto a filmes para senti-los incrivelmente mais reais, pois em alguma medida sonhados por outra pessoa. Isso é admitir ser quebrada e à espera de que o Sol reflita o brilho dos cacos de quem sou? Vou levar a pergunta comigo. Obrigada por outro lindo episódio!

Kkk

Como pessoa afim a dramas e a épicos, difícil é encontrar no humor fonte, mas sem dúvida, falamos de um programa/projeto referencial para a história do gênero e que merecia uma obra como Saturday Night para registrá-lo documental ou ficcionalmente. Grata por também terem feito este registro aqui, amigos!

Uma coisa que o documentário não falou é que já 15% da energia do mundo é usada só para manter a Internet funcionando

A mudança está em nós diariamente....

Nós vimos quanto lixo foi enviado (doado) para O Rio Grande do Sul nas enchentes... o ser humano não está.nem aí com ninguem

Descartável se tornou as relações, descartável são os produtos, descartável é o mundo?.

Só consumimos porque temos o poder de jogar fora.... É só fazer uma Lei, onde os sacos de lixos deveriam ser transparentes

Foi maravilhoso 😍

O mais belo momento do filme é exatamente este: (re)descobrir-se (n)a própria potência e com o próprio corpo, rejeitando, enfim, a ideia de abandonar a (sua) singularidade. Há sempre razões suficientes para sucumbir, e mesmo as altas fantasias apresentam-nas uma vez mais, mas a busca costuma redimir a objeto do desejo. Como Elphaba, espero que consigamos ser redimidas e redimidos por nossas buscas. Saudável é este movimento de complexificação de um e de outro tipo psicológicos pelas nuances, pois ninguém é único ou única, e esta é uma nova história. Com sinceridade, as obras de 1900 (literária) e de 1939 (fílmica) mereciam ter releitura semelhante a desta de 2024. Obrigada pela partilha, amigos!

Filme muito bom,raro

Queridos , estou curioso para saber a lista de favoritos de 2024 de vcs .

Falta a parte da cadeia , queria ver o l4drao preso de novo

Feliz Natal!

Eu não tenho tanto repertório de filmes natalinos, mas Esqueceram de Mim é incontornável, exatamente por trabalhar temas complexos sob uma perspectiva infantil. Deixo meu abraço pelas ausências e pelos milagres, pois são ambos manifestações da vida e de bem-viver.

MELHOR FILME DE NATAL simmm

E pensar que este foi um filme vetado da lista de 1.001 filmes do obSessões… HAHAHAHAHA. O jogo emula e é condutor da dinâmica das relações de poder para e entre o trio que, sim, também envolve sexo. A mim, diz mais ainda sobre subjetividade(s) e emoções, e isso me é fascinante. Obrigada por recordar Rivais, amigos!

É um filme de trisal com bom ritmo. Não é o melhor do ano, mas é divertido.

Bolinha pra lá. Bolinha pra cá. E não tô falando de tênis.

Esse filme é um lixo. Não merece nem ser chamado de filme.

Penso em ainda querer estar aqui ao abrir os olhos. Sempre fico na dúvida em aguardar para ver na tela grande e já para engajar (n)o diálogo, mas ao assistir ao material promocional de "Sing Sing", logo pensei no recurso à arte como um espaço de humanização/de acesso ao sensível interior restaurado a homens negros, já que historicamente o grupo tem a subjetividade moldada na expressão sempre agressiva de suas (im)potências. Ansiosa por mais este filme, e obrigada pela emoção, amigos!

Para mim, a ansiedade é desarmonizadora, porque (me) leva ao afogamento em vários mundos possíveis. A metáfora é, apesar de trágica, precisa, né? A adicção afoga quem se é e a subjetivdade entre as profundezas de um desconhecido inescrutável. A trajetória, talvez porque redentora, acompanha o amadurecer na e à própria pele - a cor dos cabelos é sintomática do estado de espírito -. Eu vi "The Outrun" no FestRio e, como Ka, senti como se imergisse em um quase semelhante oceano de memórias, porque também se comunica muito com o processo de construção de mulheridade(s). Quero rever em breve, e este episódio já é um dos meus favoritos do AO, amigos! Muito obrigada!

(Re)tornar a mim mesma é algo de que não quero me esquecer, e vejo exatamente nisso o papel da memória: recordarmos quem somos para lembrar o quê/quem podemos ser, e esta tarefa é tanto individual quanto coletiva - você precisa engajar pessoas, pois morre mais rápido aquele(a) que não é lembrado(a) -. Outro aprendizado é entender como queremos ser lembrados(as)… Enfim, preciso conhecer O Filho da Noiva! (também terminei emocionada)

Incrível como Ricardo Darín está em quase todos os filmes. O primeiro dele a que assisti foi "nove rainhas".

Confesso não ter maturidade emocional para assistir a filmes com esta temática, pois sempre recordo a história de Pagliacci. Anônimo, recomendam-no que procure o circo da cidade para um momento de riso solto entre a tristeza, quando ele responde: "dr., eu sou o palhaço Pagliacci". Particularmente, é uma tragédia difícil de lidar, e nunca consigo ver. Torço por picadeiros mais parecidos com a vida para nós, para Bingo, para Augusto e para Pagliacci...