@@davidnumberoneporto Basta de subserviência a interesses mesquinhos aos de Trás-os-Montes! Exigimos o regresso da ferrovia!

Proibido parar agora este anseio em marcha: haja cidadania, haja acção. Queremos o comboio de volta!

Seria apenas uma questão de construir um canal alternativo acima da cota da albufeira, entroncando de novo no canal original em São Lourenço, ou mais perto da Brunheda. A uma inclinação média de 2.5% (a mesma verificada na Linha do Sabor), bastariam 3 km de traçado para se ir desde a estação do Tua até atingir a referida cota. Esse traçado deveria ser construído pelo lado Este, através do vale de Ribalonga, subindo em laços com recurso a pontes e túneis onde necessário, tal e qual como nas vias suíças de bitola métrica.

Obrigado! Ainda bem que gostou, espero que seja útil e enriquecededor.

Eheheheh; nunca tal me ocorreria!

Os autarcas não percebem nem querem perceber de ferrovia. A sua discussão é algo de mera conveniência, se os holofotes estiverem para aí virados. A estação de Mirandela foi recuperada e reaberta no passado dia 25 (a meio da semana), e não consta que tenha havido convites sequer aos funcionários e ex funcionários do Metro de Mirandela, nem às pessoas que durante anos e anos lutaram pela Linha do Tua. Ao lado, o canal está coberto de mato e terra, e as estações entregues a um estado calamitoso. Cereja no topo do bolo, continuam com este cancro maldito das ciclovias em leito ferroviário. País de miseráveis.

@@danielconde13 Danuiel, é mais facil alcatroar uma ciclovia do que manter os carris com um comboio em cima, o desgaste do alcatrão é menor.

@@AlcidesMarques-uc6tc bom, por acaso uma das vantagens da ferrovia em face da rodovia é o menor atrito entre uma roda e um carril de aço, em comparação com entre uma roda de borracha e alcatrão. As automotoras do Metro de Mirandela consomem o mesmo que um autocarro, mas conseguem levar até o dobro de passageiros. Prioridades!

@@jorgecor85 obrigado!

Oi, basta seguir este tutorial desde o início, para perceberes que ferramentas vais precisar, e que técnicas fazer. No telemóvel (celular) não sei como fazer, nem sequer se dá para fazer - só mesmo por computador. Trainz + Google Earth + TransDEM, são as ferramentas essenciais. Qualquer coisa, diz!

#opovoésereno

@@alexjosebalzas2125 GoPro Hero 11.

@@danielconde13 bem Bom. Algum dia vou arranjar para meu Carro y Grabar a zona Transmontana. Ob meu Caro

Major issue here, on the Spanish side, is the steepness and over saturation of bridges/tunnels, making it a bit more costly. From Fregeneda on, it's pure "Meseta" territory - flat country.

Olá Lucas! Antes de mais, boa prova, diverte-te, e como é a tua estreia não te preocupes demasiado com o tempo de prova - vais ter oportunidade disso noutras ocasiões! O percurso é essencialmente plano: sai-se da barragem de Bagaúste rumo à Folgosa, após a qual temos o ponto de retorno lá à frente, pouco antes da famosa foz do rio Tedo. Ao passar de novo na Folgosa, já temos 10K nos pés, e o ponto de abastecimento com isotónico. Esta prova é muito atenciosa com os corredores em termos de hidratação, pelo que temos um abastecimento líquido (e laranjas) basicamente de 2,5 em 2,5 km. Dica: aproveita-os TODOS, se não para beber, pelo menos para refrescar a cabeça, pois esta prova é notória em termos de calor! Costumam estar os bombeiros com chuveiro para os corredores pouco antes do ponto de retorno, outros já depois da barragem de Bagaúste no regresso, e finalmente já perto da meta. Mesmo sendo plana, há apenas duas rampas: após o km 14, em que se sobe suavemente até à barragem (quase não se nota, mas com 14K nas pernas ela está lá, e sente-se!), e após a ponte de alvenaria para entrarmos na ponte de ferro e atravessar o Douro. Fora isso, nada digno de nota, mesmo. Após a estação da Régua até há uma generosa descida para a avenida marginal. Dica: chega cedo à Régua, se fores de carro. Há amplo estacionamento num terreno junto à ponte de alvenaria. Leva uma garrafa de água e uma barrita ou outro alimento leve, pois entre chegar à Régua, ir até Bagaúste, e a hora da partida, passa-se algum tempo. Na barragem as zonas de partida estão bem sinalizadas, e nós os da Meia temos lugar reservado do meio da barragem em diante - os VIP na frente, e o resto da malta consoante o objectivo de pace que queremos. Vais ultrapassar muita gente... e ser ultrapassado por muitos outros; esta prova mete milhares de pessoas na estrada. Tranquilo: foca-te em ti, e nunca compares o teu "princípio" com o "meio" dos outros. Protege-te do sol (chapéu e protector altamente recomendáveis), hidrata-te. Have fun!

De que adianta reclamar dos votos, se o povo é tão apático e desinteressado pelo tema como os próprios políticos?...

Acho mais que toda essa gente quando vai a votos, vai como que apoiar o seu "clube" com o seu voto. E como todos sabemos, pode-se mudar de mulher, de carro, mas nunca de "clube", do tipo como no futebol 😂😂😂

Viva, o material circulante não é meu, sorry. Aliás, nenhum objecto é meu, eu desenvolvo as Rotas a partir de imagens de satélite e objectos/splines disponíveis.

Viva, Frederico, e obrigado pelo apreço! Sim, a Itália não está livre dos seus pecados no mundo ferroviário - muito material circulante envelhecido ou sujo em ligações suburbanas/regionais - mas muitas virtudes em termos de ligações de AV e na gestão regional das ligações. Tem outra coisa também: tem um vasto programa de reaberturas de vias encerradas que faz inveja a muito país europeu. Sobre as suas perguntas: 1 - Não, nenhuma das duas barragens no Sabor belisca sequer a Linha do Sabor: estão ambas longe e em cotas inferiores à via férrea. 2 - Excelente questão. Por mim, Privado ou Público, tanto importa, conquanto haja regras claras de operação e de manutenção, para evitar a má experiência que foi em geral a privatização do serviço ferroviário no Reino Unido. Uma estimativa total de reabertura para todas as quatro Vias Estreitas pode ser feita em traços gerais multiplicando a distância em km por 500 mil euros - portanto algo à volta dos 193 milhões de euros. Claro que cada caso é um caso, e isso tem de se afinar bem afinado, mas já é um número bastante concreto. O Estado Português tem a capacidade para o fazer, não tem é a vontade de o fazer. E não, nenhuma delas neste momento tem condições para ser reaberta já amanhã, estamos a falar de um projecto para um par de anos. Espero ter ajudado; um abraço!

@@danielconde13 - Obrigado pela tua resposta, realmente estou de acordo contigo em relaçao à experiencia no Reino Unido, isso demonstra claramente que nem sempre o que se faz là fora é exemplo, no que toca ao material circulante velho aqui na verdade nos ùltimos anos tem sido substituido muito rapidamente, com os estabelecimentos da ex ansaldo-breda agora Hitachi a substituir todo esse material com comboios novos, podes ir ver na net, Uma terceira soluçao para as vias estreitas do Douro poderia ser a concessao, por Exemplo, aqui no que toca à Alta velocidade tens o FrecciaRossa que é do estado e a Italo que é a concorrencia, mas é como tu dizes o que falta é a vontade politica de fazer as coisas, e no caso portugues também um pouco de descentralizaçao de competencias, como também o deixar de vero comboio como um meio de lucro mas sim como o seu objectivo principal, o de serviço pùblico, e se o serviço é publico se dà lucro ou menos é indiferente. Seja como for, jà pensaste em falar com algum empresàrio "maluco" em querer investir no projecto? achas que existe algum perfil disposto a fazer isso? Tirando os gajos da DouroAzul que esses jà vimos que andam a brincar😂. Mais uma vez um abraço e obrigado pela atençao😉

Obrigado!

Quem julgar que não houve um processo meticuloso de desmantelamento da nossa ferrovia, está a ser muito inocente e ingénuo.

Estão a apontar para Outubro ou Novembro.

Não é bem, bem aquilo que eu gostaria de encorajar...

@@danielconde13 percebo que não. Nem faz sentido. Mas a minha questão foi no sentido em que uma vez que está ao “abandono” se era possivel

Obrigado, ainda bem que gostou e ajudou! Ainda não tenho previsão, vamos ver se neste Verão consigo produzir mais qualquer coisa.