Ainda não existe uma legislação sobre isso irmão. Em tese, se você paga uma “assinatura” em plataformas de IA pra gerar músicas automáticas, essas canções são de direito seu, uma vez que pagou por elas. Mas é sempre bom ler os termos contrato nessas plataformas, que geralmente aceitamos sem ler, porque no futuro podemos ter surpresas desagradáveis. Até a perda da obra, se existir alguma cláusula mal intensionada não assinatura desses sites. De um modo geral, por não existir uma legislação nesse sentido, tudo é uma questão de interpretação jurídica, vai caber a um juiz decidir quem tem direito ao que. Meu humilde conselho?! Vamos valorizar a música artesanal, colocar a mão na massa e criar as nossas próprias músicas. A tecnologia pode ser sim, uma excelente ajuda, mas criar uma música completamente por IA e dizer que é sua, é carimbar na testa “FRAUDE”. Deus compartilhou conosco uma dos mais belos atributos dele: criatividade. Deixar isso de lado pra buscar resultado na facilidade deveria ser um crime. Na minha sincera opinião, eu torço pra que os sites de IA imponham direitos sobre as obras criadas por eles, assim vamos perder o estímulo de usar isso e criar nossas próprias coisas. Espero ter ajudado amigo, grade abraço e sucesso!

Feliz que tenha curtido! Volte sempre

Fala amigo, ainda não estou por dentro de como está funcionando a questão das IAs, como elas prestam um serviço, acredito que vc ainda possa se apropriar da “propriedade intelectual”, se é que posso chamar assim kkk, e registar no seu nome. Quanto ao registro, para música, não se faz no cartório. Falei sobre isso no vídeo. Abraço!

Fala meu amigo, tudo bem? É isso aí, no vídeo eu mostro a importância do registro e as vantagens de ser filiado a uma associação! Tmj!

Ôh! Se roubam amigo. É bom se precaver hahaha

Como falei no vídeo, sim.

Fala irmão, beleza? Que bom mano, fico feliz que tenha curtido! Lorota irmão, inclusive te aconselho a repensar o contrato com uma editora que oculta esse tipo de informação pra te fazer assinar com eles. Registro de obra e isrc você mesmo pode fazer desde que seja filiado a uma associação. Na verdade o registro da obra você consegue fazer pelos BBN, que nem precisa se filiar a nada. Só para o ISRC que é necessário. Mas os processos são gratuitos e On-line. A editora serve para cuidar dos seus direitos e te dar menos trabalho administrativo em relação as suas obras, eles podem fazer toda essa parte por você e ir atrás dos seus interesses, mas não é impossível que você mesmo o faça. Eu gosto de trabalhar com editoras pq facilita minha vida nesses contextos burocráticos, mas uma editora que te oculta informação para “escravizar” tua obra, não tá indo por um bom caminho. E o que não começa bem, geralmente… Então se cuida mano. Espero ter ajudado. Abraço e sucesso na caminhada!

Fala meu amigo, tudo bem? Rapaz tem um vídeo meu onde eu falo exatamente sobre isso e no final eu indico os vídeos das próprias editoras ensinando como fazer pra se filiar. É bem didático! Espero que ajude irmão. Tmj!

Fala irmão, beleza? Feliz que tenha curtido e que o conteúdo tenha contribuído. Rapaz… boa pergunta, se eu te disser que sei a resposta vou estar mentido kkk. Nunca precisei fazer esse tipo de alteração, e pela falta de experiência, não sei se rola. Mas pensando na praticidade e na recorrência que deve acontecer, não só por deixar alguém de fora, mas por inserir dados errados no descuido, deve haver sim uma opção de revisão. Vou procurar saber com na plataforma, provável que o protocolo deve ser editável pra reanálise da sua associação e eles alteram.

Imagina! Volte sempre. Feliz que tenha ajudado

Obrigado irmão, feliz que tenha contribuído. Sucesso nas produções! Grande abraço.

Que ótimo. Feliz em ter contribuído, sucesso na caminhada! 🙏🏼

@@handmademusica muito obrigada, desejo tudo de bom pra você também

Rapaz… tá aí uma área que tô por fora, meu negócio é música feita por gente kkkk Mas tenho algumas teorias e vou buscar me aprofundar um pouco mais no assunto, afinal o futuro tá aí né?! Embora eu não seja adepto, pra mim música é arte e arte tem que ter sentimento (fator humano), mas a minha opinião não vai mudar em nada os avanços da tecnologia e as mudanças mercadológicos que vão acontecer. Então, se não pode com o a IA, aprenda sobre ela kkk Se eu tiver mais infos eu gravo um conteúdo sobre. Agradeço a dica, Tmj!

Fico feliz em tê-lá ajudado! 🙏🏼

O registro vale pro exterior tbm amigo. Se você registrou por um meio oficial e alguém plagiar sua música do outro lado do globo, você pode aciona-lá por plágio. O Martinho da Vila fez isso há pouco tempo atrás com a Adelle, por causa de uma melodia que lembrava a dele… quem dirá uma canção inteira. Se você fizer da maneira certo, terá respaldo. Aliás as associações tbm recolhem seus royalts fora caso sua música toque no exterior, o trabalho é mais minuciosodo que parece rss

Opa! Feliz em ter contribuído irmão. Então, aí depende da estrutura de ganho que você tá querendo montar e pra que finalidade. Se estiver passando por uma interface, te aconselho a sempre montar a estrutura de ganho pelo pré da mesma, -20 Dbs é um bom parâmetro de entrada de sinal pra um áudio que vai ser manipulado na pós. Agora de for um mic usb desses que o volume é “setado” direto pelo mic, e você não for fazer edição do áudio pós rec, pode entrar com o volume mais “pronto” até uma margem em que o som não distorça, aí é ouvido. De um modo geral, se você tá falando de rec pra música, sugiro uma interface com um mic condenser, que você alimente pela interface e monte a estrutura de ganho por ela. Você vai ter um som mais na mão e mais próximo de um áudio profissional. Até se for pra vídeo, podcast ou covers, fica com a segunda dica que já vai fluir legal - só ficar de ouvido atento e ter bom gosto que não tem errada. Tmj irmão, volte sempre. Sucesso nas produções!

Kkkkk, só falta a grana! Feliz por ter ajudado irmão, volte sempre. Tmj e sucesso!

Oi Jessica, boa noite! Nunca ouvi falar, portanto não Índico. Meios oficiais, que eu conheça, só os que indiquei no vídeo… Abraço, sucesso!

@@handmademusica ok obrigado

Streaming é pago pelas plataformas as agregadoras: Onerpm, cd baby, Ditto e etc… você recebe pela própria plataforma pelos plays da sua música. Fonograma vai te dar direito a música que for usada publicamente. É outra ideia.

Opa! Tudo bem? Ai depende do que estamos falando… Você vai refazer uma versão de uma música de sua autoria, ou a música é de outro artista? Pq pra cada caso existe uma implicação diferente. Se a música pertence a você, composição (direito autoral), você pode fazer quantas versões quiser tranquilamente e sim, é justo que em cada uma delas se faça um fonograma, pq versões diferentes podem ter resultados diferente no mercado, e aí os músicos, produtor fonográfico e intérprete(s) têm que ter acesso ao recolhimento da versão na qual participaram. Caso a música seja de outro artista, você precisa da autorização do compositor (detentor da obra) para grava-lá e lança-lá, ainda que seja cover ou versão, qualquer coisa diferente disse você está ferindo o direito do autor e ele pode recorrer contra você e reter os direitos para si ou até mesmo pedir que você retire a versão do ar. A não ser que você não pretenda gera receita com a musica, como é o caso de alguns canais covers do KZbin, onde o artista grava o vídeo mais pra se auto divulgar. Mas se você pretende alcançar recurso com a música, tem que pensar nesses dois cenários: se dia música sua, uma nova versão requer um novo fonograma; sendo de outra pessoa você precisa de uma autorização, um contrato de cessão do direito pra ser mais específico. Espero ter ajudado! Grande abraço e sucesso!

@@handmademusica Não, no caso do fonagrama. Eu sou independente e fiz os arranjos e gravei e gerei o ISRC. A parte do compositor ele mandou a letra e eu fiz o restante. Quem regravar a música além de pedir autorização do compositor, vai ter que me repassar alguma coisa por eu ter feito o primeiro fonograma ou pedir autorização pra mim TB? Ou nessa nova regravação já perde o vínculo do fonograma original?

A partitura é necessária para registro da obra, somente da linha melódica da música. Em relação a voz do intérprete estamos falando do fonograma (quando a música já foi gravada), nesse caso, sim, você tem que pôr a pessoa que interpretou como intérprete, para que ela tenha direito a sua parte, caso a música aconteça. A não ser que haja algum acordo prévio entre vocês nesse sentido. Mas o justo é todo mundo que participou ganhar pelo seu direito. Pense nisso! Espero ter ajudado, abraço. Sucesso!