Eu que agradeço. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá! Para retificar, abra o programa SEDIF, vá em "Abrir Documento", procure a declaração transmitida, selecione-a e clique em "Excluir". Depois crie uma nova declaração, porém marque a opção "Substituto". Insira os valores corretos e transmita. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Ronaria! Ao que parece, o pedido da compensação já foi feito. Sendo assim, agora você lançará o valor compensado na DCTF. Abra a DCTF, clique nos tributos PIS e COFINS e vá até a ficha Compensações. Então informe o valor compensado e o número da Dcomp transmitida. Você deverá fazer esse processo no período em que a empresa utilizou o crédito da compensação. Se a DCTF já tiver sido transmitida sem a informação, será necessário retificá-la. Exemplo: PIS devido do mês de novembro/2024 que vence em 24/12/2024: 1.000,00 Crédito da Dcomp: 800,00 PIS a pagar do mês de novembro/2024: 200,00 Valor a ser lançado na ficha "Pagamento": 200,00 Valor a ser lançado na ficha "Compensações": 800,00 Você deverá lançar o crédito da Dcomp no Sped Contribuições também nos registros 1100 (PIS) e 1500 (Cofins) no campo "Valor do crédito utilizado mediante Declaração de Compensação Intermediária neste Período de Escrituração". Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Alex! Não é ilegal. Inclusive um único empresário pode ter um grupo de empresas em seu nome que trabalham em conjunto. No entanto, muitos empresários utilizam artifícios para sonegar. Exemplo: abrem uma empresa tributada pelo Simples para registrar seus funcionários e pagar menos impostos e outra no Lucro Presumido ou Real para desenvolver suas atividades pelo faturamento ultrapassar o limite do Simples. Assim, pagam imposto reduzido da parte dos funcionários e desenvolvem as atividades no outro CNPJ. É cabível penalização por parte do fisco em situações como essa. Não é ilegal ter um grupo de empresas, mas é ilegal abrir empresas com má-fé tributária. Bons estudos e bons trabalhos!

@thanure bom dia e muito obrigado e Deus o abençoe.

Olá, Márcio! Sim, não havendo receitas a informar, os campos de IRPJ e CSLL ficam zerados. Apenas o registro Y612 é obrigatório, que são os rendimentos dos dirigentes. Não havendo nada, deve-se informar zerado também. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Alex! Não, isso não afeta a apuração dos tributos. O que pode ter acontecido é que a empresa não fez o enquadramento como ME ou EPP na Junta Comercial de seu estado. Ela pode solicitar o enquadramento de ME ou EPP na Junta quando quiser, mas isso não vai afetar seu regime ou a apuração de tributos. Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado! Bons estudos e bons trabalhos!

Eu que agradeço. Bons estudos e bons trabalhos!

Eu que agradeço. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Alair! O que aconteceu exatamente? A Receita Federal está cobrando a DCTF de 04/2024 ou ela autuou a empresa por algum motivo específico. Veja bem: mesmo que sua empresa não tenha tido movimentação em 04/2024, não significa necessariamente que não é preciso entregar a DCTF. A dispensa de entrega da DCTF acontece somente no segundo mês seguido sem nenhum débito a declarar. Então suponhamos que sua empresa tenha declarado débitos em 03/2024. Mesmo que não tenha tido movimentação em 04/2024, é preciso entregar a DCTF, ainda que sem movimento. Se for esse seu caso, basta transmitir a DCTF faltante e pagar a multa por atraso. Se a empresa transmitiu a DCTF e ainda assim ela está sendo cobrada, deverá abrir um Processo Digital no e-CAC. Quanto à guia paga a menor, você deverá acessar a Situação Fiscal da empresa no e-CAC e verificar se o resíduo faltante está sendo cobrado. Se estiver, basta emitir o DARF e pagar. Se a empresa, por algum motivo, visa contestar a notificação da Receita Federal, você deverá verificar na própria notificação o passo a passo para contestação. Geralmente é feito via Processo Digital dentro do próprio e-CAC. Outra opção é acessar o Chat da Receita Federal, disponível também no e-CAC. Lá, o atendente vai verificar a situação da empresa e te dizer como proceder. Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado, Monique! Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Ricardo! Você deve excluir as declarações já gravadas no seu computador, pois o programa da DCTF permite gravar apenas uma retificadora. Faça o seguinte: acesse o caminho C:\Arquivos de Programas RFB\DCTF Mensal 3.7\Declarações Gravadas. Localize a pasta com o CNPJ da empresa em questão e a exclua. Se quiser salvar os arquivos, recorte-os e cole-os em outra pasta no computador. Depois volte ao programa da DCTF e tente gravar a retificadora 2 novamente. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Barbara! Você pode sim declarar a distribuição de lucros do período como MEI na REINF. Para os meses outubro, novembro e dezembro/2023 você pode declarar as distribuições em qualquer um desses meses ou no mês de Janeiro/2024 visto que o prazo é até 15/02/2024. Apesar de existir previsão de multa por atraso, ela ainda não está sendo aplicada. Quanto à condição de empresa comum, os sócios ou responsáveis podem sim ter retiradas pró-labore e fazer a distribuição de lucros regularmente, desde que a empresa tenha escrituração contábil e não tenha débitos com a Receita Federal. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Alex! Sim, é possível, desde que o valor tenha sido pago a maior ou de forma indevida. Nesse caso, é preciso solicitar a restituição diretamente à Secretaria de Estado de Fazenda do estado da empresa e explicar os motivos pelos quais a restituição é solicitada. A SEFAZ irá analisar e, se ela constatar que realmente o imposto foi pago indevidamente, devolverá o dinheiro na conta bancária na empresa. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure boa noite Professor. só para concluir. é que verifiquei no seu livro uma possibilidade de o destinatário ter direito de recuperar o icms st que foi pago na entrada. isso seria um caso específico? mais uma vez agradeço.

@@alexalmeida8560 seria no caso de o estabelecimento comprar um produto e pagar o ICMS-ST na entrada e depois ter que pagar novamente na saída. Isso acontece quando se vende para outro estado e o produto está sujeito à ST no estado de destino. Então é preciso utilizar o CFOP 6.404 e destacar o ICMS-ST na nota. Dessa forma, o estabelecimento pagaria o ICMS-ST duas vezes e, nesse caso, poderia pedir a restituição do imposto pago lá na entrada. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure bom dia professor e muito obrigado

Olá, Cilene! É o valor total e o valor do imposto retido. Como na DIRF não existe o campo "Base de cálculo", você informa o valor total pago e o valor do imposto retido. Já na REINF você pode perceber que existe o campo valor total e valor da base de cálculo. Na REINF é possível diferenciar o valor total do valor tributado, mas na DIRF não. Então será o valor total. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Lucia! Sim, o contador pode assinar duas vezes. Ele pode assinar como procurador e como contador da empresa, se assim desejar. Dentro da ECF será preciso cadastrá-lo como procurador e como contador. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure obrigada por responder! Aprendo muito com suas aulas.

Olá, Hebert! O Drex será nossa moeda, o Real, em formato digital. A diferença é que ele oferecerá uma segurança maior, coisa que o PIX e as transferências comuns não oferecem. Por exemplo: se você transferir dinheiro para alguém em formato digital (Drex) e a pessoa não lhe entregar o produto ou serviço ou você fizer uma transferência equivocada ou mesmo alguém invadir sua conta e transferir seu dinheiro, você poderá facilmente recuperar seu dinheiro de volta por intermédio do banco, sem burocracia e sem ter que recorrer às vias judiciais. Hoje em dia quando algo assim acontece, muitas vezes, não conseguimos recuperar o dinheiro. O Drex promete mudar isso. Vamos aguardar para ver se ele vai mesmo entregar o que promete. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure Muito obrigado. Mas e quanto as cédulas de papel moeda? Elas vão continuar circulando, confere?

@@hebertsenac326 sim, por enquanto não há previsão para dar fim às cédulas de papel. O dinheiro comum continuará circulando normalmente. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Adriano! Não é preciso. Ainda que o cliente pague em atraso, ou seja, com multas e juros, não é necessário retificar a DCTF. Basta emitir um novo DARF atualizado para pagamento. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure obrigado por me explicar, Deus te abençoe sempre 🙏

Olá, Leonardo! Quando se trata de imposto retido, o tomador declara o valor devido na DCTF e os códigos da receita são diferentes. O IRRF, por exemplo, de PJ para PJ é 1708 para a maioria dos casos. Tratando-se de IRRF sobre comissões, o código é 8045. Se for PF para PJ, o IRRF sobre aluguel é 3208. Já a CSRF de PJ para PJ é 5952 e assim por diante. Existem vários códigos para tributos retidos. Bons estudos e bons trabalhos!

Então, quando o prestador retém os impostos não há o que declarar, visto que quem pagará será o tomador, certo?

Olá, Leonardo! Se o tributo tiver sido 100% retido, então não se declara nada na DCTF. Ela fica sem movimento. Quem irá declarar o tributo será o tomador. Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado! Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Maria! Se a empresa aderiu ao PERSE, ficam reduzidas a 0% as alíquotas do IRPJ e da CSLL pelo período em que o benefício ficou ativo. Sendo assim, se a ECF foi entregue sem a informação do PERSE, será necessário retificar as declarações. No campo 11.20 você insere o valor do IRPJ e/ou da CSLL calculados pelo validador para que o valor final a pagar fique zerado. Se a retificação não for feita, a Receita Federal poderá cobrar o IRPJ e a CSLL anteriormente e indevidamente declarados. Bons estudos e bons trabalhos!

Eu que agradeço. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Renato! Há anúncios ativos no Mercado Livre. Talvez o anúncio que você viu tenha esgotado a edição, mas o livro está disponível na Amazon, Clube de Autores, Mercado Livre, Lojas Americanas e Estante Virtual. Seguem alguns links: www.amazon.com.br/Introdu%C3%A7%C3%A3o-Departamento-Fiscal-Thanure-Raposo/dp/6500049144/ref=sr_1_1?dib=eyJ2IjoiMSJ9.75WkMj5ZOlmgR5q9WszbnA.3lfSWj6QUi65lUDvGuW-7pTKofgSN0tM8CU_iifn10o&dib_tag=se&keywords=9786500049145&qid=1728984749&sr=8-1 clubedeautores.com.br/livro/introducao-ao-departamento-fiscal-2 www.mercadolivre.com.br/introduco-ao-departamento-fiscal-4-edico-de-thanure-raposo-serie-no-aplicavel-vol-1-editora-clube-de-autores-capa-mole-edico-4-em-portugus-2020/p/MLB25530263#polycard_client=search-nordic&wid=MLB3867177730&sid=search&searchVariation=MLB25530263&position=1&search_layout=grid&type=product&tracking_id=10a24f77-4e4c-4a28-9f75-3fd009df5eb6 Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Alex! Sim, é perfeitamente possível. O cancelamento deve ser feito no mesmo sistema onde a nota foi emitida e o prazo vai variar de acordo com a prefeitura de cada município. Geralmente não há um prazo definido, porém, a partir do momento em que o mês se encerra e a escrituração é finalizada, o cancelamento também fica bloqueado, mas, ainda assim, é possível dependendo das regras do seu município. Já o cancelamento da NFS-e do MEI é feito no portal da NFS-e para o MEI, também sem prazo definido para cancelamento. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure bom dia e muito obrigado

@@thanure ola Professor Thanure, desculpe mas surgiu uma dúvida, mesmo depois do serviço prestado é possível o cancelamento?

@@alexalmeida8560 é possível sim. Tudo vai depender da negociação entre as partes. Se o serviço foi prestado, mas a nota será cancelada, isso sugere que o dinheiro será devolvido ou então outra nota será emitida. Se o serviço é prestado e a nota é simplesmente cancelada sem haver um desfazimento da negociação, o fisco pode autuar, pois isso é sonegação fiscal. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure muito obrigado e fique com Deus

Olá, Eliabe! Seu raciocínio está correto. Quando ocorre a devolução, você precisa somar o ICMS da devolução na base de cálculo do PIS e da COFINS. Então nesse exemplo, a base de cálculo será: 2.000,00 - 360,00 - 500,00 + 90,00 = 1.230,00 Então no campo das receitas você vai informar apenas R$ 1.230,00 para cálculo de PIS/COFINS. E quando a empresa é Lucro Real, ela aproveita o crédito de PIS e COFINS apenas sobre a parcela da devolução já subtraída do ICMS. Então seria 500,00 - 90,00 = 410,00 410,00 x 1,65% 410,00 x 7,6% Seu sistema precisa reconhecer isso. Acredito que a maioria dos softwares já são capazes de reconhecer essa situação. Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado, Renata! Nesse caso você apenas envia a DCTF sem movimento, ou seja, sem informar nenhum tributo devido. A opção de inativa deve ser utilizada apenas quando a empresa não tiver nenhum tipo de movimentação, ou seja, sem movimento de compras, vendas, serviços, despesas etc. A opção inativa deve ser utilizada quando a empresa estiver literalmente de portas fechadas, sem funcionamento. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure Haaaa Muito obrigada...irei enviar os valores zerados. Que Deus te abençoe sempre.

Olá, Djalma! Quando as aquisições são feitas dentro do mesmo estado, não é devida a Antecipação Parcial e nem os diferenciais de alíquota. Por ele ser um restaurante, também não será contribuinte do ICMS-ST na saída. Então, se ele não tiver compras de outros estados, ele deverá entregar a DeSTDA sem movimento. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Taina! Sim, é possível desde que a empresa seja tributada pelo Lucro Presumido. Você cria a escrituração no validador e no campo "Tipo da escrituração" você marca a opção "Não obrigada a entregar a ECD/Livro Caixa". Depois é só preencher os registros P200, P400 e Y672. Se a empresa for tributada pelo Lucro Real, isso não será possível. Será necessário fazer a escrituração contábil para gerar a ECF. Bons estudos e bons trabalhos!

Muito obrigada, ótimo vídeo. Parabéns ​@@thanure

Olá, Michael! Também prefiro o da Alterdata. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá! Se for uma revenda a consumidor final, então não haverá incidência de PIS e COFINS, de forma que dentro do PGDAS, a empresa deverá marcar a opção "Tributação Monofásica" para os tributos PIS e COFINS para que o sistema não cobre esses dois tributos. Se for uma venda de fabricação própria e/ou produto importado ou venda por atacadista a outra pessoa jurídica, deverá recolher o PIS e a COFINS a parte utilizando as alíquotas da incidência monofásica e marcar dentro do PGDAS a opção "Tributação Monofásica". Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado! Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado! Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Priscilla! Quando a legislação prevê a possibilidade de crédito presumido, ela está dando a opção para o contribuinte utilizar o crédito presumido ou não. Então, quando determinado setor tem a possibilidade de aproveitar crédito presumido, o contribuinte pode aproveitar o crédito presumido OU apenas aproveitar créditos de suas aquisições. Se seus clientes não se encaixam nessa regra e são tributados no Lucro Real, basta fazer o aproveitamento de créditos normalmente pela regra geral. Se os produtos envolvidos não tiverem uma tributação diferenciada (tributação monofásica, alíquota zero etc), o contribuinte pode aproveitar os créditos das aquisições normalmente para diminuir de seus débitos. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Renata! Ela pode ser enviada como consolidada, mesmo fora do prazo. A diferença é que você deverá preencher o registro 0900 para conseguir transmitir. Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado! Igualmente! Bons estudos e bons trabalhos!

Eu que agradeço. Bons estudos e bons trabalhos!

Eu que agradeço! Bons estudos e bons trabalhos!

Verdade. É ruim até hoje. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Vinicius! Não pode, pois a água mineral é um produto com incidência monofásica, de forma que o varejista revende a alíquota zero de PIS e COFINS e fica vedado ao aproveitamento dos créditos de acordo com os artigos 22 e 27 do Decreto nº 8.442/2015. Os créditos desses produtos somente podem ser aproveitados para desconto dos débitos dos mesmos produtos nas operações em que este for tributado, exemplo: atacadistas que compram da indústria e revendem o produto com tributação diferenciada. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure no caso me refiro ao ressarcimento de IPI

@@tanakaojj Olá, Vinicius! Em relação ao IPI não há impedimento para solicitação de ressarcimento. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Joanacy! O saldo de créditos dos meses anteriores deve ser lançado no campo "Saldo credor no período anterior". Esse valor será somado aos créditos do período para depois fazer a subtração dos débitos. O que sobrar de crédito pode ser solicitado o ressarcimento. Então, no trimestre seguinte, se a empresa for fazer outro pedido, o campo "Saldo Credor do Período Anterior" deve ficar zerado, já que ela pediu o ressarcimento no trimestre anterior. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Sergio! Esse é o percentual que a empresa tem no capital social de outra empresa. Então se o declarante tem participação no capital social de outra empresa, você informa o percentual de participação. Você consegue essa informação no capital social e alterações da Sociedade em Conta de Participação. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure Professor, muito obrigado; então de forma prática se tenho 2 SCPs que participam da Socio Ostensiva, uma com 40% e outra com 60%, esse percentual deve estar em todos os registros equivalentes à natureza 12001 (lucros e dividendos), que são enviado ao Ecac. Outra pergunta, essa característica de envio serveria para o envio de outras naturezas 13002, grupo 15 ? Muito Obrigado, como sempre suas respostas são claras ajudando a todos nós do setor. Deus abençoe seu caminho com muito sucesso !

@@sergiomagalhaesdesantanaju4035 Olá, Sergio! Em relação às distribuições de lucro, sim. Já em relação aos rendimentos do grupo 15, você só precisará preencher o campo de Sociedade em Conta de Participação se houver uma relação entre as duas empresas (participação de uma no capital da outra). Caso contrário, não é necessário. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Nilce! Veja só: 3º TR: Total de créditos: 6.000,00 Total de débitos: 3.500,00 Saldo credor: R$ 2.500,00 Saldo passível de ressarcimento: R$ 2.500,00 Se no 4º TR o débito foi maior que o crédito, então não se fala em ressarcimento, mas sim em pagamento do valor devido. O que acontece é que o saldo credor é passado de um período para o outro. Então se no 3º TR sobrou créditos, mas no 4º TR houve mais débitos, não faz sentido pedir ressarcimento no 3º TR, mas sim apenas no 4º TR, pois aí você teria o crédito do mês anterior. A partir do momento em que você pede o ressarcimento do crédito, a empresa não pode mais contar com esse crédito nos períodos seguintes, ou seja, ele deve ser estornado completamente, inclusive, deve-se retificar os arquivos Sped Contribuições ou ICMS/IPI. Se os créditos já vêm sendo acumulados há muito tempo, convém você fazer um pedido apenas no período atual, 2º TR/2024 onde você pega todo o saldo credor acumulado e solicita o ressarcimento. Então para o 3º TR/2024 a empresa começa sem saldo nenhum de crédito de períodos anteriores. Dessa forma, no mês de Julho/2024, no Sped, você estornaria os créditos dos períodos anteriores e a empresa iniciaria o trimestre com 0,00 de crédito. Se a empresa tem débitos de PIS e COFINS regularmente, não faz muito sentido pedir ressarcimento, mas sim, aproveitar os créditos nos próprios períodos. Para pedir ressarcimento é muito importante que a empresa tenha sempre mais créditos do que débitos, pois, caso contrário, ao estornar o crédito do ressarcimento, a empresa pode ter saldo a pagar. O ressarcimento visa recuperar créditos de operações cujas saídas não são tributadas. Exemplo: a empresa pode aproveitar o crédito na entrada, mas a saída não é tributada ou é tributada pela alíquota zero, por exemplo. Nesse caso, pode-se pedir o ressarcimento. Se as saídas são tributadas, os créditos devem ser utilizados para abatimento dos débitos. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure Então, todos os trimestres a empresa dá mais credito que debito. Por isso do ressarcimento. O que ocorreu com a empresa que somente no mês de Outubro, o débito é maior que o credito do mês, sendo assim foi aproveitado na EFD para complementar esse debito saldo credor do mês de Setembro. Então, como procedo no preenchimento no ECAC? No EFD Contribuições Os números exatos: saldo credor 3º trim - 23.825,90 Outubro - Debito 11.228,38 - Credito 10.180,25= 1.048,13 complemento da compensação de Outubro (utilizando saldo credor do 3º trim) 1.048,13, ou seja em Outubro no EFD efeito zero. Só que no ECAC não tenha essa opção de utilizar saldo de setembro em outubro, por isso da dúvida.

@@nilcedamasceno9603 Olá, Nilce! Ah sim, seu ressarcimento é de PIS e COFINS. Antes de fazer o pedido, verifique se a empresa pode solicitar o ressarcimento desses créditos. Ao selecionar o tipo de crédito na ficha "Detalhamento do Crédito", dependendo do código que você selecionar, não será possível pedir o ressarcimento para todos os créditos. Exemplo: se você selecionar o código 101, somente será possível pedir ressarcimento se o crédito estiver vinculado a crédito presumido (Lei 10.147) ou créditos relativos à central petroquímica (Lei 11.196). Se o tipo de crédito for, por exemplo, o 301, você poderá solicitar o ressarcimento de todo crédito vinculado a esse código. Veja o que a Receita Federal diz: "Selecione a base legal do crédito informado no campo anterior. Quando for exibida apenas a opção "Crédito apurado no mês", qualquer crédito que se enquadre no código selecionado será passível de ressarcimento/compensação. Quando for exibida uma lei específica, apenas as situações previstas no dispositivo legal indicado são passíveis de ressarcimento/compensação. No exemplo, para o código 101, não é passível de ressarcimento/compensação todo e qualquer crédito vinculado à receita tributada no mercado interno, com alíquota básica, mas apenas as situações previstas nas duas leis indicadas." Se o ressarcimento é de PIS e COFINS, no PERDCOMP WEB você lança realmente apenas os valores dos créditos do trimestre, sem informar o crédito de períodos anteriores, e faz um pedido separadamente para cada trimestre. Se em algum trimestre o débito tiver sido maior do que o crédito, não se fala em ressarcimento. Então você deverá ir no primeiro trimestre onde sobrou crédito, fazer o pedido e ir fazendo para os trimestres seguintes (sem se preocupar com créditos anteriores). Se a Receita Federal ressarcir os créditos, será necessário estorná-los na EFD Contribuições do mês em que for aprovado o ressarcimento. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Maria! As dúvidas do conteúdo da aula podem ser sanadas pelo e-mail [email protected]. Se você quiser uma assessoria personalizada também posso fornecer dependendo da sua demanda. Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Marcio! Pode ser que o valor declarado na DCTF está maior do que o valor pago. O valor lançado na DCTF na ficha "Valor do Débito" deve ser o valor devido (sem multas e juros). Na ficha "Pagamento" você pode lançar o DARF pago normalmente, mesmo que tenha multas e juros, mas na ficha "Valor Devido" deve ser apenas o valor devido sem correção. Então confira se o valor pago do(s) DARF(s) na linha "Valor Principal" está exatamente igual ao valor lançado em "Valor do Débito" na DCTF. Se estiver diferente, deve-se retificar a DCTF ou pagar a diferença (dependendo de qual estiver errado: DCTF ou DARF). Outra possibilidade é que a empresa tenha pago o DARF em data posterior ao vencimento sem a devida correção. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure Bom dia, tudo bom? Muito obrigado por mim responder, Deus continue abençoando, o valor das quotas paga sao exatamente o valor que foi declarado, eu conferir ta correto.

@@marciocarneiro5577 as quotas foram pagas com a correção de juros? O valor principal das quotas tem que bater com o valor declarado e a segunda e terceira quotas precisam ter correção de juros. Outra possibilidade é que a empresa pode ter pago algum dos DARFs em código incorreto ou então foi declarado na DCTF com código incorreto. Verifique isso também. Uma última possibilidade é que o banco responsável não tenha repassado o valor para a Receita Federal ou então a empresa apenas agendou o pagamento dos DARFs e não concluiu. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure Bom dia, tudo bom? Sim, gerei as três quotas, as duas ultimas com juros, o valor das quotas deu certinho com o valor declarado.

Olá, Alex! A inscrição empresarial basicamente é a inscrição no CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), que é um registro obrigatório para todas as empresas. O CNPJ é o registro da empresa na União (país). A inscrição estadual é a inscrição da empresa/estabelecimento no estado e é obrigatória apenas para empresas que operam com circulação de mercadorias e serviços tributados pelo ICMS (venda de mercadorias, industrialização, serviços de comunicação, fretes interestaduais e intermunicipais etc) e a Inscrição Municipal é que o registro municipal que é obrigatória para todos os estabelecimentos também. Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado! Bons estudos e bons trabalhos!

Obrigado! Bons estudos e bons trabalhos!

Olá, Hebert! Muitas pessoas entenderam errado a decisão do STF sobre o fim do sigilo bancário. A decisão em questão diz respeito à fiscalização do ICMS em operações envolvendo PIX e cartões. Basicamente afeta empresas que estiverem vendendo produtos sem emissão de documento fiscal com recebimento via PIX ou cartões. Afeta também pessoas físicas que estiverem vendendo produtos sem possuir a devida inscrição estadual ou CNPJ para fazê-lo. Essa decisão não dá fim ao sigilo bancário de todas as pessoas, mas somente às operações de circulação de mercadorias desacobertadas de documento fiscal. Bons estudos e bons trabalhos!

@@thanure Ahhhhh. Muito obrigado!! Será por isso que a "Shopee" não tem mais a opção "Boleto"? Daria pra fazer um vídeo sobre isso?