Quer ser uma referência na nutrição de bovinos de corte? Acesso o link: rumenologia.com.br/
@dorgivaljunior17784 жыл бұрын
Muito didático Danilo! Você poderia indicar literatura que aborde, principalmente, a entrada de ureia via corrente sanguínea no rúmen dos animais. Obrigado.
@rumenologia4 жыл бұрын
Claro Dorgival! Leia a revisão de Silva et al. (2019) publicado no Animal Production Science: "Nitrogen recycling and feed efficiency of cattle fed protein-restricted diets (doi.org/10.1071/AN19234)". Abraço!
@arthurarre44403 жыл бұрын
muito explicativo, obrigado
@rumenologia3 жыл бұрын
Muito Arthur, estamos à disposição. Abraço!
@_carlosnogueira2 жыл бұрын
Parabéns pelo vídeo Danilo! assistindo pela segunda vez kkk
@rumenologia Жыл бұрын
Este episódio é um dos meus preferidos! 🤓
@wagnameire4 жыл бұрын
Excelente aula! Parabéns!👍👏👏👏👏👏👍🤝👍
@rumenologia4 жыл бұрын
Obrigado Wágna! Abraço.
@zootecnya4 жыл бұрын
Muito bom professor! Essa abordagem sobre PM nas formulações para bovinos expande e instiga cada vez mais os nutricionistas a buscarem contínua informação. Sobre o cálculo das exigências em PNDR tenha buscado refinar meus conhecimentos. Os alimentos possuem distintas taxas de desgradações de frações proteicas (especialmente da fração B) e taxa de passagem. Já encontrei recomendações sugerindo adotar taxas de desgradações de 0,02%h para volumosos e 0,06%h para mistura de concentrados e taxa de passagem de 0,08%h para dieta totais. Diante disso, gostaria de uma ajuda do senhor. O senhor costuma adotar quais valores para taxas de degradações e passagens (sabemos que há variações entre cada ingrediente usado em dietas). Quando há o cálculo da taxa de degradação dos alimentos não volumosos, o senhor considera cada alimento isolado ou adota uma taxa de degradação e passagem para a mistura concentrada? O senhor teria algum material de leitura que pudesse indicar para refinar esse conhecimento? Desde já, agradeço enormemente a atenção. Abraços
@rumenologia4 жыл бұрын
Anderson, excelente pergunta. Eu não uso valores pré-definidos, assim como não recomendo a utilização destes. O que adoto usualmente é o nível 2 no LRNS ou no NRC (1996 ou 2016), o qual já contempla o cálculo do kd e do kp por ingrediente conforme a dinâmica ruminal que determinada dieta promove. No entanto, para utilizar o nível 2 é necessário que todas informações requeridas dos animais e dos ingredientes sejam precisas o suficiente para as estimativas serem reais. Já validei muitas dietas nestas plataformas, e quando as informações que citei estão bem precisas, o erro é de apenas 10-20g na predição do ganho de peso! Abraço e bons estudos.
@gustavorezendesiqueira9534 жыл бұрын
Parabéns Danilo uma ótima aula!
@rumenologia4 жыл бұрын
Obrigado meu amigo. Abraço!
@andresmxena3 жыл бұрын
Muito bom, professor! Muito interessante essa aboradagem sobre a importância do adensamento proteico na fase de adaptação. Eu tentei refazer as contas no caminho inverso, voltando da PM para a PB, mas não consegui chegar nesse valor de 25% que o senhor comentou. A referência desse último trabalho ficou cortada no vídeo. Poderia dizer qual é o trabalho citado? Quero entender essa conta realizada. Muito obrigado, e parabéns pelo ótimo trabalho que o senhor vem desenvolvendo.
@rumenologia3 жыл бұрын
André, muito obrigado pela pergunta. As simulações foram feitas no BCNRM (2016) levando-se em conta consumos de matéria seca conforme as fases de adaptação. Logo, estes valores não são de nenhum trabalho, são o resultado de simulações que fiz usando os últimos modelos desenvolvidos do NRC para calcular as exigências de PM. Abraço!
@JessicaMSSousa4 жыл бұрын
Aula excepcional, obrigada por compartilhar tanto conhecimento professor!
@rumenologia4 жыл бұрын
Disponha Jéssica! Bons estudos!
@anapaulaferreirarios4781 Жыл бұрын
otima explicação!!
@regiscunha71534 жыл бұрын
Bom dia professor! Primeiro parabenizar pelo episódio, ficou muito bom. Gostaria de fazer algumas perguntas para o senhor sobre a exigência de proteína dos animais na fase de terminação. Existem trabalhos americanos mostrando que para animais em terminação não existe diferença entre fornecer uma dieta somente com uréia como única fonte de proteína ou fontes de proteína verdadeira como por exemplo o farelo de soja. Inclusive esses trabalhos estão publicados na nossa literatura. A pergunta é: Porque nesse experimentos não existiu diferença em desempenho? Foi o perfil de dieta utilizado?
@rumenologia4 жыл бұрын
Regis, muito boa pergunta! A diferença é que nos USA a maioria dos animais são castrados e fêmeas. Além disso, a genética é Angus e Hereford na maioria dos confinamentos. Logo, somente esses dois fatores (categoria e raça) fazem com que o peso maduro dos animais seja reduzido, e isso diminui a exigência por proteína metabolizável e aumenta a de energia. Desta forma, como a exigência passa a ser menor, a proteína microbiana por si só pode suprir a proteína metabolizável, e o uso então de fontes de proteína verdadeira pode ser descartado. No Brasil, ocorre quase que o oposto: a maior parte dos nossos animais confinados (aprox. 80%) são machos inteiros, e da raça Nelore (aprox. 75%); os quais são dois fatores que por sua vez elevam o peso maduro, o que resulta em aumento da exigência por proteína metabolizável. Neste sentido, fontes de proteína verdadeira são frequentemente requeridas para balancear a proteína metabolizável. Apenas uma última informação: nos dois casos (USA e Brasil), mesmo com a exigência de proteína metabolizável atendida, a maioria das dietas é deficiente em peptídeos para a microbiota ruminal. No fim, obviamente, o nutricionista escolhe por beneficiar o animal, assim como leva em conta os custos da dieta, em detrimento dos microrganismos ruminais. Abraço!
@regiscunha71534 жыл бұрын
@@rumenologia muito obrigado! Aproveitando, gostaria de fazer mais uma pergunta: Sobre o nível de proteína nas dietas de terminação... Você falou em torno de 14-15%, porém na última pesquisa (SILVESTRE 2020) os nutricionistas recomendaram 13,7%, inclusive bem próxima à recomendação dos americanos de 13,4% de PB na dieta de terminação (SAMUELSON 2016). E o BRCORTE trás exigências ainda mais baixas, mesmo sendo com base na raça nelore!
@rumenologia4 жыл бұрын
Regis, no exemplo que dei no final do vídeo daria 14,5% de PB para atingir aquele nível de proteína metabolizável exigido; no entanto, na média, os nutricionistas recomendam mesmo os 13,7% que você relatou. Agora, se quisermos otimizar a produção de proteína microbiana, não para produzir mais proteína metabolizável, mas sim mais ácidos graxos de cadeia curta para prover energia para o animal, temos que dar mais peptídeos a microbiota, e então a PB final sobe. Eu, particularmente, quando faço dietas de alto desempenho, trabalho com níveis de peptídeos mais altos, o que na maioria dos casos aumenta a PB da dieta final para em torno de 14,5%. Abraço!
@regiscunha71534 жыл бұрын
Perfeito professor, ficou muito claro para mim, agradeço pela sua atenção, obrigado!
@HelenaFerreira-g8c Жыл бұрын
Professor como proceder a conversão de proteína metabolizavel (total) para proteína bruta ? No livro BR CORTE não fica claro essa conversão/ correspondência
@rumenologia Жыл бұрын
Não está claro pois não é recomendado você fazer essa conversão. Não se fórmula mais por proteína bruta, pois dependendo da degradabilidade ruminal desta, haverá maior ou menor produção de proteína metabolizável 👊
@josueoliveiradasivajunior64363 жыл бұрын
Boa noite professor,uma dúvida,qual é melhor para o bovino o farelo de soja (bypass) ,ou a uréia pecuária,para obtenção de proteína?
@rumenologia3 жыл бұрын
Josué, obrigado pela pergunta! Irá depender da fase e do nível de produção que o animal se encontra. Se forem bovinos de corte em fase de crescimento, dificilmente atenderemos exigências de proteína apenas com uréia, sendo necessário o uso de alguma fonte de proteína verdadeira, como o farelo de soja. A fonte bypass do farelo de soja é super interessante para animais no início da fase de crescimento, como bezerras de leite ou animais em início de creep feeding. Para dietas de terminação, por outro lado, talvez consigamos fechar as exigências de proteína apenas com uréia, como fonte principal de N. Abraço 👊
@josueoliveiradasivajunior64363 жыл бұрын
@@rumenologia Muito obrigado pelo esclarecimento,mas eu produzo farelo de soja bypass,eu posso somente utilizar ele no lugar da Uréia?
@rumenologia3 жыл бұрын
Josué, em alguns casos isso não será possível, especialmente quando a exigência de PDR for alta, o que acontece com frequência em dietas de terminação para bovinos confinados. Toda vez que precisarmos otimizar função ruminal, o farelo bypass não será opção. Abraço
@arthurcezar71304 жыл бұрын
Parabéns, professor! Excelente explicação. Qual o nível de PDR / NDT você recomenda em dietas de terminação? Se considerarmos as predições o nível vai para 11 - 11,5% de PDR / kg NDT e isso resulta em dietas com PB de 12,5% - 13% usualmente, correto? Se trabalharmos com 12,5%-13% de PDR a PB final vai para a casa dos 14% - 15%. É isso mesmo? Em relação a proporção PDR:PNDR qual a melhor relação para crescimento e para terminação em confinamento? Obrigado!
@rumenologia4 жыл бұрын
Arthur, níveis de quaisquer nutrientes, primeiramente, dependem do peso do lote, assim como do ganho desejado. Da mesma forma, os níveis de PDR e NDT serão variáveis conforme os ingredientes que compõe a dieta, isso se você ajustar suas dietas no que chamamos de "nível 2" do NRC ou do LRNS, o qual faz uma simulação ruminal em cima da composição dos ingredientes e também do animal que você descreveu. Neste sentido, o nível de PDR, principalmente, será variável; portanto é difícil fazermos recomendações desta maneira. Só para exemplificar: já tive dietas que trabalhei com 12% de PB e obtive desempenhos similares de dietas com 14% de PB, mas isso ocorreu em animais de composições corporais distintas, o que certamente nos leva a diferentes rendimentos de carcaça. A mesma linha de raciocínio se aplica a proporção PDR:PNDR na PB; se formos levar ao pé da letra teríamos que ter uma proporção distinta todos os dias, pois o requerimento muda dia a dia. Meu conselho: procure abastecer o seu software de formulação com informações precisas de animais e ingredientes tendo em mente o ganho de peso desejado. Você verá que quando fizer isso para diferentes lotes e categorias os níveis de PDR, PNDR, PB e NDT serão diferentes. Abraço!
@neilsonamorim96414 жыл бұрын
Sem explicação sua aula professor!! Parabéns 👏👏👏👏
@rumenologia4 жыл бұрын
Obrigado Neilson! Abraço.
@krossvales75844 жыл бұрын
Mas ele explicou tudo.. brincadeira
@isatrezze4 жыл бұрын
Adorei o conteúdo!
@rumenologia4 жыл бұрын
Obrigado pelo suporte @isatrezze ! À disposição. Danilo
@elisamaurogomes47444 жыл бұрын
Olá Danilo, Parabéns pelo seu ótimo trabalho, tenho acompanhado e divulgado. Qual o aplicativo você utiliza para fazer as gravações, que possibilita mostrar a sua imagem e os slides?
@rumenologia4 жыл бұрын
Oi Elisa, obrigado pelo feedback, eu uso o Prezi Video. Abraço. Danilo
@abcunemat50074 жыл бұрын
@@rumenologia Legal, obrigada! Abraço
@samueltrindade41693 жыл бұрын
Ótima aula!
@rumenologia3 жыл бұрын
Muito obrigado Samuel! Grande abraço!
@oseiasneemiasdelima77003 жыл бұрын
muito esclarecedor
@rumenologia3 жыл бұрын
Obrigado Oseias. Abraço 👊
@rodrigodasilvabraga68413 жыл бұрын
Excelente aula!
@rumenologia3 жыл бұрын
Obrigado Rodrigo! Bons estudos!
@victorrodrigues22703 жыл бұрын
Olá, qual a necessidade do uso de soja extrusada em uma dieta? Serve para que?
@rumenologia3 жыл бұрын
Olá Victor, obrigado pela pergunta. A soja extrusada serve aumentar o aporte de PNDR ou proteína dietética para o intestino. É bem utilizada em vacas de leite e bezerras em desenvolvimento. Abraço
@samuelfrancadepaiva18084 жыл бұрын
👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
@rumenologia4 жыл бұрын
Obrigado Samuel! Abraço.
@ronaldo.garetti2 жыл бұрын
Danilo, bom dia. Preciso muito de sua ajuda, te mandei um direct no Instagram