1 - CHAMADO PARA TECER DIÁLOGOS - Cristine Takuá - APRENDIZAGENS

Legendas em inglês disponíveis. Para ativar, acesse o menu de configurações do vídeo.
"Ao invés de ficar lendo esses livrinhos que contam pra criança dormir, vamos contar história pras crianças acordarem, despertarem. Pra elas ativarem a memória."
No primeiro filme do ciclo Aprendizagens, Cristine Takuá convida todos os educadores a reivindicar mudanças estruturais no sistema escolar, atuando em seus próprios territórios educativos, ativando memórias e pesquisando outras linguagens e realidades. Cris também reflete sobre a monocultura de mentes e os desafios de criar espaços que valorizem a diversidade de culturas, aptidões e interesses dos estudantes.
APRENDIZAGENS é um ciclo online composto por 4 episódios, com falas filmadas no seminário Aprendizagem Viva, realizado no dia 04 de dezembro de 2023 no âmbito da exposição Viva Viva Escola Viva, na Casa França-Brasil. O encontro reuniu os coordenadores das 5 Escolas Vivas, dos povos Guarani Mbya, Huni Kuï, Maxakali, Baniwa e Tukano-Desano-Tuyuka, além de educadores e pessoas interessadas em pensar na aprendizagem sensível, na relação entre os seres vivos e em caminhos para que a educação inclua narrativas mais pluriversais.
No site Selvagem, você também encontra materiais complementares de estudo relacionados ao ciclo.
Cristine Takuá é filósofa, rezadora, parteira, educadora e artesã indígena e vive na aldeia do Rio Silveira, onde é professora independente. É diretora e fundadora do Instituto Maracá. Membro fundadora do FAPISP (Fórum de articulação dos professores indígenas do Estado de São Paulo). Participa do Selvagem desde 2019 e hoje coordena o diálogo com as 5 escolas vivas.
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Todas as atividades e materiais do Selvagem são compartilhados gratuitamente. Para quem deseja retribuir, convidamos a apoiar financeiramente as Escolas Vivas, uma rede de 5 centros de formação para a transmissão de cultura e conhecimentos indígenas. Saiba mais aqui: www.selvagemciclo.com.br/colabore
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CRÉDITOS - VIVA VIVA ESCOLA VIVA
Cristine Takuá - curadoria e coordenação das Escolas Vivas
Anna Dantes - direção de arte e desenho gráfico
Madeleine Deschamps - produção geral
Ailton Krenak - orientação
Paula Berbert - assistente de curadoria da coleção Maxakali
Rafael Rolim - direção de filmagem
Lucca Pougy, Jota Prado e Rafael Rolim - câmeras
Toninho Muricy - som direto
Clara Almeida - fotografia
Leticia Schimmelpfeng - assistente de produção (filmagem)
Equipe Selvagem:
Daniel Grimoni e Alice Faria - assistentes de produção
Isabelle Passos - colaboração de desenho gráfico
Veronica Pinheiro - coordenação do grupo Crianças
Mariana Rotili - comunicação
Lucas Sampaio Wagner - financeiro
Colaboradores:
Jardim Viva Viva - Jardim Botânico do Rio de Janeiro
(Marcus Nadruz, Viviane Fonseca-Kruel e Priscila Coelho)
Casa de Essências - Juliana Nabuco e Isaka Mateus Huni Kuï
Colaboradoras vegetais (defumação, borrifação e jardim) - Juliana Nabuco e Vera Fróes
Canoa - Afonso dos Santos Silva | Carpinteiro Naval
Mobiliários e montagem - Ateliê arte de obra
Assistente de montagem - Heloísa Franco
Palmeiras - Urcenografia (Jainy de Sousa, Marcelo Júnior, Vinícius de Jesus e Bira)
Projeto de iluminação - Diana Joels e Paula Carnelós
Equipamentos e montagem de iluminação - Art & Luz
Som - LF Sound Sonorização
Desenhos nos textos informativos - Cristine Takuá
Mediação - Comunidade Selvagem:
Angela Guimarães, Carolina Luisa Costa, Felipe Jaña, Gabriel Monção, Gabriel Rufino, Giana Bess, Ivy Morais, Jessica Ornelas, Kim Queiroz, Mariana Lloyd, Mariana Montenegro
Realização:
Selvagem
Escolas Vivas
Parcerias:
Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Museu de Arte do Rio
FUNAI / Museu do Índio
Nii Atelier
Fábula
Saúva
O Fallafel
Apoio:
Dantes Editora
Casa França-Brasil
Secretaria de Cultura e Economia Criativa -
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Instituto Ipê / Lira
Instituto Çarê
Instituto Goethe
Instituto Novo Humano
IDG (Instituto de Desenvolvimento e Gestão)
Luiz Zerbini
Maura Brésil
Rodrigo Quintela
Refazenda Ewá Luzia
Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro:
Governador - Cláudio Castro
Secretária - Danielle Barros
Chefe de Gabinete - Claudia Raybolt
Superintendente de Artes - Cristina de Pádula Cattan
Casa França-Brasil:
Direção - Tania Queiroz
Coordenação Artística - Aline Beatriz de Souza
Coordenação Administrativa - Rodrigo Leite

[@prof.claudiacunha7439]

Vamos em frente, Cristine Takuá ❤ Somos muitos trabalhando na transformação da educação escolar 🙌🌻

[@glauciaprosdocimi4925]

Me sinto fazendo parte da escola viva, e sempre que contribuo com uma pequena porção com a Escola Viva me sinto cada vez mais dentro desse movimento. Obrigada

[@gisellelarizzattiagazzi7796]

"Cada criança tem um conhecimento", Cristine Takuá. Obrigada pela partilha.

[@tondossantos]

Todo povo brasileiro também é povo indígena - Cristine Takuá 🪘🏹🌳🌈

[@palomadeoliveiraramos4145]

Sempre inspiradora, Cristine. Grata! 🌿🌼🙏

[@perolacastro4239]

Lindo lindo! Todo povo brasileiro é povo indígena 🏹🌿✨

[@drilombardo]

Que importante essa fala da Cristine 👏🏽👏🏽

[@giselegallicchio3446]

Boa tarde a todas e todos As escolas vivas são potências de combate ao ensino que se impõe neste país em todos os níveis de escolarização

[@natalia.almeida]

a qualidade de produção e do conteúdo desse canal é absurda, um dos meus canais preferidos

[@selvagemciclo8]

❤

[@gidomingues5930]

Que palestra maravilhosa!!! Gratidão pela expansão da minha própria consciência!

[@glauciaprosdocimi4925]

Muito boa a iniciativa !

[@annabelledemunick]

❤️❤️❤️

[@danielwxtp]

Cara essa Mule e FD demais. Cris não deixa desculpas para os educadores esgotados de plantão. Uma singular visão apurada das necessidades coletivas. Já chega de colonizar meu corpo! Antes uma catatonia que essa linguagem insignadora!

[@paulacastro2697]

Maravilhosa!!

[@celiajardim7635]

A escola é um meio de aprender a conviver com as diversidades do ser humano .

[@joanachagas-joaninha9789]

Cristine Takauá, queria poder ter uma vivência contigo... Tenho feito essas reflexões.

[@melmandi_igor]

Amades. Admiro muito o trabalho de vocês, mas como educadora trans sinto o impulso de lembrar que a escola é um ambiente tão complexo como a sociedade, em que se faz presente a luta de classes e de epistemes. A coisa é menos homogênea do que pode parecer, claro que na macro-estrutura política a escola realmente é projeto colonial, mas nós educadores e educadoras buscamos, cada um a seu modo, possibilitar a autonomia dos sujeitos inseridos no processo de aprendizagem, autonomia do seu pensamento. Não que seja fácil, pois nós, as crianças e os funcionários sofremos todo tipo de opressão, quanto mais nos colocamos alinhados a um processo de descolonização, no meu caso, como pessoa branca, e contra-colonização, para as pessoas oriundas de culturas indígenas, quilombolas ou dissidentes de qualquer tipo. Há muitos educadores, como eu, que bebem desta e outras fontes decoloniais diariamente para inserir os "novos" (ancestrais) referenciais em nossa rotina docente. Então, por mais que eu seja crítica ao ambiente escolar, vejo nele um grande portal de mudanças em curso, por isso coloco essa fala, enquanto advogada do diabo, para dar uma ideia das forças contraditórias ou contra-argumentativas que se fazem presentes na "Escola". Um abraço! Haux haux.