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Não, a decisão de os Estados Unidos reconhecerem Jerusalém como capital de Israel nada tem a ver com o cumprimento das profecias. Jerusalém já foi e deixou de ser capital de Israel muitas vezes ao longo da história. Não se pode negar que o palco para os últimos dias esteja sendo armado, mas os eventos em si não devem ser vistos como cumprimento profético. O artigo "Prophetic Studies" de W. W. Fereday é extremamente atual e oportuno, apesar de ter sido escrito por volta da segunda década do século 20, após a Primeira Guerra Mundial e antes de 1948:
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Não sou pastor, padre ou clérigo. Não estou ligado a qualquer denominação ou organização religiosa. Congrego somente ao nome do Senhor fora do sistema denominacional, sem templos, líderes, sacerdotes, dízimos e coisas semelhantes.
As ideias aqui não são originalmente minhas, mas são fruto do que tenho aprendido da Palavra de Deus fora dos sistemas denominacionais com irmãos congregados ao nome do Senhor e também com autores de outras épocas que congregavam assim, como J. G. Bellett, C. H. Brown, J. N. Darby, E. Dennett, W. W. Fereday, J. L. Harris, W. Kelly, C. H. Mackintosh, A. Miller, F. G. Patterson, A. J. Pollock, H. L. Rossier, H. Smith, C. Stanley, W. Trotter, G. V. Wigram e muitos outros.